A decisão de quebrar os sigilos bancário e fiscal do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho de Jair Bolsonaro, atinge também cinco pessoas que atuaram no gabinete dele e de seu pai – que também pode ser envolvido no tsunami. A quebra dos sigilos, pedida pelo Ministério Público do Rio de Janeiro é ampla, atinge um total de 86 pessoas e nove empresas, e tem por finalidade original investigar a movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta bancária de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador.
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