
Ângelo Goulart Vilella, o procurador que foi preso pela Polícia Federal por receber uma mesada da JBS, não se contentava com qualquer coisa. Afinal, de que valem os esquemas de corrupção, se seus beneficiários não puderem levar uma vida abastada.
Além do apreço por acessórios de alto gabarito, o investigador era conhecido por promover longas rodadas de pôquer e festas em sua casa. Não servia qualquer coisa. Quem frequentava as pajelanças lembra que eram comuns garrafas de vinho acima de 100 reais à vontade do freguês.
VEJA RADAR
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