26/04/2022 <> TERÇA-FEIRA
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Legenda: Três PMs foram denunciados por crimes de calúnia, difamação e injúria.
Foto: Kid Júnior
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Dois coronéis e um subtenente da Polícia Militar do Ceará (PMCE) viraram réus na Justiça Estadual pelos crimes de calúnia, difamação e injúria, por compartilharem "fake news" nas redes sociais sobre outro oficial da Corporação, que, no texto, era acusado de diversos crimes.
A denúncia do Ministério Público do Ceará (MPCE) contra os coronéis da Reserva Remunerada (RR) Erick Oliveira Onofre e Silva e Carlos Alberto Loiola Lopes e o subtenente da ativa Djalma dos Santos (lotado no Batalhão de Polícia de Choque - BPChoque) foi aceita na íntegra pela Auditoria Militar do Ceará.
As "fake news" tinham como alvo o tenente-coronel Lucivando Rodrigues de Oliveira. A reportagem apurou que a vítima revelou à investigação que trabalhou com o coronel Erik Onofre em Juazeiro do Norte e, por não concordar com algumas atitudes do superior, requereu transferência para Iguatu. Desde então, ele acredita que virou um desafeto para o oficial da Reserva Remunerada.
Os três investigados teriam divulgado texto apócrifo e calunioso, em rede social, que citava que o tenente-coronel vítima se valia da patente de oficial da Polícia Militar para fins pessoais e abusava da função para cometer crimes, como envolvimento em grupos de extermínio, tráfico de drogas, ameaças e peculato.
O texto apócrifo que incriminava o tenente-coronel Lucivando Rodrigues foi postado em um grupo de WhatsApp na noite do dia 3 de agosto do ano passado. No dia seguinte, a vítima fez um Boletim de Ocorrência (BO) para denunciar as "fake news".
A denúncia do Ministério Público do Ceará (MPCE) contra os coronéis da Reserva Remunerada (RR) Erick Oliveira Onofre e Silva e Carlos Alberto Loiola Lopes e o subtenente da ativa Djalma dos Santos (lotado no Batalhão de Polícia de Choque - BPChoque) foi aceita na íntegra pela Auditoria Militar do Ceará.
As "fake news" tinham como alvo o tenente-coronel Lucivando Rodrigues de Oliveira. A reportagem apurou que a vítima revelou à investigação que trabalhou com o coronel Erik Onofre em Juazeiro do Norte e, por não concordar com algumas atitudes do superior, requereu transferência para Iguatu. Desde então, ele acredita que virou um desafeto para o oficial da Reserva Remunerada.
Os três investigados teriam divulgado texto apócrifo e calunioso, em rede social, que citava que o tenente-coronel vítima se valia da patente de oficial da Polícia Militar para fins pessoais e abusava da função para cometer crimes, como envolvimento em grupos de extermínio, tráfico de drogas, ameaças e peculato.
O texto apócrifo que incriminava o tenente-coronel Lucivando Rodrigues foi postado em um grupo de WhatsApp na noite do dia 3 de agosto do ano passado. No dia seguinte, a vítima fez um Boletim de Ocorrência (BO) para denunciar as "fake news".
(*) Diário do Nordeste
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