Suel, preso por envolvimento no assassinato de Marielle, movimentou R$ 6,4 milhões, diz a PF Ex-bombeiro teria financiado gastos de cúmplice preso pelo crime. Maxwell Simões Corrêa é acusado de lavagem de dinheiro



247 - O ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, apontado como um dos envolvidos no planejamento do assassinato da vereadora Marielle Franco, movimentou uma quantia significativa de dinheiro, totalizando R$ 6,4 milhões, de acordo com informações da Polícia Federal (PF) divulgadas por Aguirre Talento, do UOL.

Maxwell tinha estreita relação com Ronnie Lessa, ex-policial militar responsável pelos disparos que tiraram a vida da vereadora. Em uma delação premiada concedida à PF, outro cúmplice do crime, o ex-policial Élcio Queiroz, detalhou a participação de Maxwell no planejamento do homicídio e afirmou que o ex-bombeiro custeou as despesas de sua família após sua prisão. >>> Do recuo do porteiro do Vivendas aos tiros em Lessa, Suel e Macalé: perguntas sem respostas no caso Marielle

A investigação da PF revelou que Maxwell era associado a atividades de milicianos e atuava na venda ilegal de serviços de TV a cabo na região de Rocha Miranda, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Além disso, assumiu parte dos negócios de Ronnie Lessa após sua prisão em 2020 pelo assassinato de Marielle. Posteriormente, Maxwell foi expulso do corpo de bombeiros em 2022 pelo governo do Rio.

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