O médico ortopedista Gerislanio Galdino do Nascimento capturado nesta quarta-feira (26), na Paraíba, por bater na ex-namorada, já foi preso anteriormente por fazer uma criança refém e agredir policiais na cidade de Alto Santo, no interior do Ceará.
O crime que levou a prisão de Gerislanio, em Cajazeiras (PB), ocorreu em 2020, na cidade paulista de Mogi das Cruzes. Na ocasião, a vítima apresentou a polícia um vídeo que mostra o homem chutando, dando socos e puxando o cabelo dela. O ortopedista foi condenado por violência doméstica.
Antes desse episódio, o médico teve problemas com a polícia no estado de origem e foi acusado de violar domicílio, fazer uma criança de refém, agredir policiais, causar tumulto, praticar gestos obscenos e provocar danos ao patrimônio público e particular.
O advogado do médico classificou a prisão como "ilegal". "Gerislânio inclusive já foi liberado e a defesa está tomando as medidas judiciais cabíveis", afirma a defesa.
Na madrugada de 11 de janeiro de 2015, ele se envolveu em uma confusão durante uma vaquejada em Alto Santo, a 241 quilômetros de distância de Fortaleza, por praticar gestos obscenos. De acordo com os autos, após ser expulso da festa, Gerislanio derrubou uma barraca de espetinho.
A polícia foi acionada e ao ser abordado pelos militares o médico tentou bater nos agentes. Depois, ele tentou fugir, invadiu uma residência e fez uma criança de 10 anos como refém. Em seguida, os policiais conseguiram prendê-lo em flagrante e o conduziram para a delegacia.
(*) g1
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