O Marrocos declarou três dias de luto após um poderoso terremoto deixar ao menos 1.305 mortos e 1.832 feridos, incluindo 1.220 em estado crítico, segundo anunciou neste sábado o Ministério do Interior. O forte abalo sísmico de sexta-feira, que ocorreu às 23h11 (horário local) a 18,5 km de profundidade e com epicentro na Cordilheira do Atlas, a 71 km a sudoeste de Marrakech, atingiu as medinas densamente povoadas da cidade turística e principalmente seu interior rural montanhoso e de difícil acesso, onde construções de barro tremeram, racharam e desabaram. Patrimônios históricos e culturais do país foram destruídos. Mesquitas, torres e edifícios desabaram. Entre os prédios históricos danificados, destaca-se a mesquita de Cutubia, situada em Marrakech. Construída no século XII.
O terremoto foi sentido até na capital Rabat, a centenas de quilômetros de distância, em cidades costeiras como Casablanca ou Essaouira e mesmo em várias províncias do oeste da vizinha Argélia, onde as autoridades descartaram danos ou vítimas.
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