ENTREVISTA 🗣 | Roger Waters completou hoje 80 anos na semana passada. Um dos autores da trilha sonora da segunda metade do século XX, o filho de professor e neto de minerador pode citar sem pestanejar uma obra-prima para cada dedo de suas mãos: “Another brick in the wall”, “Comfortably numb”, “Eclipse”, “Brain damage”, “Shine on you crazy diamond”, “Money”, “Run like hell”, “Hey you”, “Goodbye blue sky”, “Pigs”. Há mais, claro. Era para se dar por satisfeito, mas não é o caso, revela em entrevista exclusiva ao #JornalOGlobo. Na primeira semana de outubro, ele solta nas plataformas seu sétimo álbum solo, “The dark side of the moon redux”. Nele, relê o clássico do Pink Floyd, que fundou em 1965 com Syd Barrett, Nick Mason e Richard Wright. “Redux” chega exatas cinco décadas após o original, quando a banda já não tinha mais Barrett e contava com David Gilmour.
“Desgraçadamente, o disco continua atual, com o ar irrespirável por ideias supremacistas ultrapassadas e o capitalismo predatório”, diz Waters, às vésperas de chegar ao Brasil.
Leia a entrevista completa no link da bio.
Foto: Agência O Globo
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