🌧️DEVASTAÇÃO
Entre 2013 e 2022, 16.010 cearenses ficaram desalojados ou desabrigados após desastres naturais, como chuvas extremas, alagamentos, enchentes e deslizamentos de terras, de acordo com estudo técnico realizado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM).
🏠 Veja como os eventos climáticos impactaram a habitação no estado:
Ao todo, 1.842 pessoas ficaram desabrigadas, ou seja: tiveram o lar afetado por dano ou ameaça de dano e necessitaram de abrigo provido pelo governo.
Enquanto 14.168 indivíduos ficaram desalojados e foram obrigados a abandonar temporariamente ou definitivamente a residência para evitar destruição em decorrências ambientais. Este grupo não precisou, necessariamente, de auxílio.
No mesmo período, os desastres naturais danificaram 9.935 casas, apartamentos e outras unidades habitacionais, conforme os dados do levantamento.
Nos últimos dez anos, municípios cearenses decretaram situação de emergência e/ou estado de calamidade pública provocados por eventos climáticos.
“O prejuízo em todo o país de danos em moradias, nesse período, ultrapassa R$ 26 bilhões. E os municípios estão praticamente sozinhos, na ponta, para socorrer a população. Não há apoio para prevenção nem investimentos”, diz o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.
Segundo a Confederação, as cidades enviam, desde 2012, registros de desastres e danos por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID). A plataforma permite que sejam solicitados recursos do Governo Federal.
#JornalJangadeiro #JJFeed #JJCeará
Nenhum comentário: