Somente no primeiro semestre de 2023. As páginas serviam à prática de diversos crimes, oferecendo produtos e serviços falsos, participação em leilões fraudulentos e conteúdo sexual com a utilização indevida da imagem de terceiros. O caso segue sendo investigado pela Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC).
Além disso, outros sites ainda simulavam órgãos estatais cearenses, como Departamento Estadual de Trânsito do Ceará (Detran/CE) e Secretaria da Fazenda do Ceará (Sefaz-CE). As páginas foram identificados por meio de registros de boletins de ocorrência e do monitoramento constante da DRCC.
Os sites simulavam endereços eletrônicos que já existiam para obter informações de vítimas, que realizavam pagamentos e forneciam seus dados e documentos pessoais. Assim, as informações pessoais eram utilizadas para o cometimento de outras fraudes eletrônicas.
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