O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) virou alvo de uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) e de uma queixa-crime no Supremo Tribunal Federal (STF) ontem segunda-feira, 10, por ter comparado professores a traficantes de drogas. O parlamentar fez a associação durante discurso em um ato pró-armas em Brasília neste domingo, 9.
As autoras das ações são duas deputadas do PSOL - Sâmia Bomfim (SP) e Luciene Cavalcante (SP), respectivamente. Além disso, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro será denunciado também ao Conselho de Ética da sua Câmara. O deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP) disse que protocolará a representação ainda nesta segunda, pedindo a cassação de Eduardo.
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