Algum tempo atrás, quando ocorreram diversos motins em estabelecimentos prisionais brasileiros, afirmou-se que as facções criminosas vinham se institucionalizando progressivamente. O objetivo seria deter, cada vez mais, um poder quase que absoluto, pelo menos nas comunidades onde atuam e no âmbito de certas penitenciárias, com o objetivo de aprimorar o seu controle sob aquelas instituições e se sobrepor definitivamente ao Estado brasileiro.
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