A mobilização de entidades médicas com alerta sobre os malefícios do cigarro eletrônico ganhou, nesta semana, mais um reforço: 80 entidades da área médica assinaram uma carta que reforça a luta contra o Projeto Lei 5.008/2023, que institui regras para a comercialização de cigarros eletrônicos no Brasil.
Um novo estudo do Instituto Nacional de Câncer (Inca), em conjunto com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Aliança de Controle do Tabagismo (ACT) e Promoção da Saúde, aponta que a indústria tabagista inseriu 1.112 produtos com aditivos proibidos capazes de alterar o sabor e o aroma dos produtos destinados a fumantes entre 2012 a 2023. De acordo com o estudo, desse total, 641 produtos para narguilé e 403 para cigarros manufaturados.
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