Os Tribunais de Contas dos Estados e da União são cabide de empregos. Além de ser lugar de “arquivar” amigos para quando precisar ativá-los, serve para empregar em cargos de conselheiro e ministro vitalício os que já não podem ser usados na política. Palavras de Getúlio Vargas. O TCE do Ceará já custa R$ 500 milhões. O ex-deputado Heitor Ferrer, que voltará ao parlamento, é responsável direto pelo pagamento de sete conselheiros em disponibilidade que recebem sem trabalhar. O custo do TCE está dentro do orçamento da ALECE.
(*) Roberto Moreira
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