"A escolha do sucessor de Teori Zavaski constitui uma ótima oportunidade para o STF esclarecer definitivamente seus métodos para redistribuir casos entre seus ministros", escreve Paulo Moreira Leite, articulista do 247; "Se ninguém duvida de que as decisões são feitas por sorteio eletrônico, existe a possibilidade de que outro fator seja levado em consideração - a agenda de casos acumulados por cada ministro no momento do sorteio. Se esta hipótese é verdadeira, é possível prever, entre os dez nomes possíveis, aquele que tem mais chances de ser escolhido"; para PML, "como regra geral pode ser um critério até razoável, mas, em se tratando da Lava Jato, trata-se de uma informação particularmente explosiva"
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