A greve nacional da educação, que atingiu hoje toda a nação brasileira teve sua paralisação também em Acopiara. O cerimonialista Idalmi Guilherme, educador, abriu os trabalhos realizados no Liceu de Acopiara. Foram convidados o Dr. Felipe Feitosa, representante da Procuradoria do Município, a Presidente da Comissão de Direito Previdenciário da Subsecção da OAB, Iguatu. Dra. Paula Alexandre, Sindicato dos Professores de Iguatu, e advogada da Associação dos Professores da Rede Municipal, Dr. Jonathas Pinho, Assessor Parlamentar, Dr. Ladislau Calixto Formiga, advogado. Dra. Marciana Aires, Presidente da Comissão de Direito Previdenciário da Subsecção da OAB, Iguatu. Professores Chadaide, Eloide, Claudete, vereador Vicente Júnior e vereadora Simone. A Greve Nacional da Educação primeira do novo governo Bolsonaro promovida pelas centrais sindicais e compactuada pela classe de educadores em todo o país veio com força total atingindo uma classe fundamental para o desenvolvimento da nação.A (APEOC), (Sindicato dos Trabalhadores do Estado) e a Associação dos Professores da Rede Municipal da Terra do Lavrador, patrocinadores do evento local. Devido a notícia estarrecedora do novo governo de uma nova previdência e como ela atingiria os educadores, e um novo FUNDEB (Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação), com vida e morte anunciada para 2020, e ainda os cortes nas Universidades Públicas e Institutos Ferais, culminaram com a greve. Ressalto novamente a ausência das rádios, blogues, da cidade de Acopiara e de muitos professores que não compareceram e ainda entidades que poderiam dar mais suporte a causa. As (os) palestrantes foram brilhantes em seus argumentos, o tema central e orgânico de interesse de todos presentes. A forma como englobou, e se pronunciou o advogado Jonathas Pinho, conhecedor da causa, trouxe preocupação e perplexidade da forma como foi esmiuçada, o texto da reforma governista. Além das declarações das palestrantes Dras. Paula e Marciana, e no complemento feito pelo Dr. Ladislau Calixto. Além dos números apresentados, foi diagnosticado com profundo e esclarecedor pronunciamento, os caminhos, as portas, os entraves, as lutas, até se chegar a um denominador comum, que nos leve a uma aposentadoria mais digna neste país. A ordem no momento é de luta, não só da classe educadora, mas de todas às classes trabalhistas deste país. Cogitá-se, uma reunião na Câmara Municipal, para que seja mais debatida a previdência, eu diria, que precisamos de mais, precisamos organizar a sociedade como um todo e o palco seja amplo e irrestrito com todas às classes sociais e que a luz dos palestrantes seja de uma gama esclarecedora, que a platéia seja o caule, mas a raiz fundamental para esse encontro se deva dar com pessoas que possam transmitir o recado. Hoje, fiquei estarrecido com a falta de profissionalismo da classe de radialistas, que não comparecem aos eventos mais marcantes da terra do lavrador, por estarem presos a uma corrente política, e enquanto isso acontecer, enquanto apenas um blog estiver cobrindo este tipo de evento em que o povo precisa de suporte,, enquanto a classe de educador não quebrar as algemas, vai ser difícil conseguir direitos básicos de uma democracia. Estive e estarei sempre, só ou não, cobrindo o grito do povo.
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