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CPI da ENEL será instalada, nesta quinta-feira, 10

Decidido: a CPI da ENEL começará a funcionar na próxima semana. Nesta quinta-feira, 10, serão definidos os membros titulares e suplentes, além da eleição do presidente e relator. Evandro Leitão recebeu do PROCON um relatório com mais de 20 mil denúncias contra a ENEL. A CPI será presidida pelo deputado Fernando Santana.

CPI DA Enel


O presidente da Assembleia, Evandro Leitão, fará a leitura do parecer da Procuradoria da Assembleia Legislativa relativo à instalação da CPI da ENEL. Após publicação no Diário Oficial, o colegiado será instalado com a composição de deputados indicados pelos líderes. "Vamos investigar tudo, inclusive, os imóveis vendidos pela ENEL de propriedade da Coelce, que não deixou de existir", disse o deputado Fernando Santana, que presidirá a CPI.

FICOU SÓ NO BLÁ BLÁ BLÁ CPI DA "ENEL" NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA



O sufoco dos moradores do Município de Trairi, na Região do Vale do Curu, tem sido diário por conta da oscilação da corrente elétrica. São queixas que acontecem pela manhã, à tarde e, à noite. A falta de energia tem sido registrada nas diferentes áreas do município – urbana, praiana e rural.
A cada momento, donas de casa, proprietários de estabelecimentos comerciais e dirigentes de órgãos públicos, principalmente, na área da saúde, levantam as mãos à cabeça, temendo o prejuízo com equipamentos queimados.

CAMPEÃ DE RECLAMAÇÕES NOS ÓRGÃOS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ENEL ENFRENTA PEDIDO DE CPI NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA




Os deputados estaduais começaram a se mobilizar para criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) com o objetivo de apurar as denúncias e as queixas da população contra a Enel, que é campeã de reclamações nos órgãos de defesa do consumidor no Ceará.
São necessárias apenas 12 assinaturas para uma CPI sair do papel, mas, até o momento, 37 deputados apoiaram a iniciativa. A mobilização é no sentido dos 46 deputados assinarem o requerimento para investigar a Enel. A unanimidade de apoio seria algo inédito na história da Assembleia Legislativa.

CPI DA ENEL TEM NÚMERO SUFICIENTE DE ASSINATURAS PARA SER INSTALADA


O 1º vice-presidente da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece), o deputado Fernando Santana (PT), conseguiu reunir, nesta terça-feira (7), 33 assinaturas para abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as “irregularidades e práticas abusivas por parte” Enel Distribuição Ceará.
“Estamos colhendo assinaturas aqui [Alece] dos colegas, deputados e deputados, para abertura de uma CPI contra essa empresa que presta certo serviço ao povo cearense, desrespeita o povo e cobra um preço injusto da tarifa que nós pagamos”, disse o deputado em vídeo postado em suas redes sociais nesta terça-feira (7).

De acordo com o deputado, a necessidade da comissão surgiu depois que na “Casa reverberou o sentimento da população”, então foi criada uma comissão para estudar o contrato de concessão com a Enel. “Ali nós identificamos várias, mas milhares de quebras de contrato com a população do Estado do Ceará”, afirmou o Santana.

No dia 1°, o deputado disse que uma de suas prioridades para o segundo mandato é retirar a Enel do Ceará. “Uma das minhas prioridades no segundo mandato vai ser tirar essa concessionária de energia elétrica do Ceará, que presta um serviço de péssima qualidade”, declarou o político.

Seriam necessárias 12 para abrir, mas o deputado disse que “vai dar oportunidade aos quarenta e seis parlamentares" e que pretende adquirir, até quinta-feira, as 46 assinaturas “para que a casa de forma unânime possa combater esse desrespeito com o povo cearense que a empresa presta um péssimo serviço”, concluiu.

Em dezembro do ano passado, a Comissão Especial da Enel na Assembleia Legislativa do Estado do Ceará solicitou a abertura de CPI, a cassação da concessão e um pedido de punição na Justiça pelo suposto descumprimento de cláusulas no contrato pela companhia elétrica.

Em nota, a Enel afirma que está aberta ao diálogo com as autoridades. "Sobre a tarifa de energia, a Aneel é quem define e regula a porcentagem, com base em leis e regulamentos federais e contêm custos que não são de responsabilidade da Enel como: impostos, encargos setoriais, custos de geração e transmissão”, informou.

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