05 DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA
A substituição do Estado pela iniciativa privada na administração das unidades prisionais do Amazonas tem um alto custo financeiro e social; apesar de cobrar do Estado um valor por preso muito maior do que os praticados em outros lugares do Brasil — três vezes o valor de São Paulo, por exemplo—, a empresa Umanizzare, responsável pelo presídio em que aconteceu o massacre de 56 detentos, é acusada pelo Ministério Público de “descontrole de segurança” e “ineficiência de gestão”; mesmo assim, o repasse aos empresários disparou; em 2016, o pagamento à Umanizzare chegou a R$ 429,4 milhões, o dobro do ano anterio
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