O Instituto Celso Santos formalizou uma denúncia na Ouvidoria do Ministério Público Estadual contra a queima de abelhas em Fortaleza e outras áreas urbanas do Ceará. Segundo o ambientalista Celso Santos, que atua praticamente sozinho em defesa das polinizadoras, o manejo correto seria transferi-las para apiários particulares ou para o apiário da UFC, lugar de pesquisa que não oferece risco de ataque à população.
Por enquanto, só se “toca fogo” nas colmeias, nas polinizadoras de várias culturas de alimento. Quando se liga para o 193, dos Bombeiros, a recomendação é “compre litros de gasolina que iremos aí para queimá-las”.
A sustentabilidade passa longe, conforme o ativista (institutocelsosantos@yahoo.com.br).
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