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ONU completa 75 anos com desafio do aquecimento global pela frente

Estudantes fazem ato reivindicando a adoção de ações para melhoria do clima, na Praça dos Três Poderes, em Brasília.
Em 2020 são comemorados os 75 anos de criação da Organização das Nações Unidas (ONU), que enfrenta crescentes desafios para tratar do aquecimento global e de iniciativas armamentistas.
A ONU foi fundada em outubro de 1945 com o objetivo de livrar do flagelo da guerra as futuras gerações. Firmaram a Carta das Nações Unidas representantes de 50 países, inclusive aliados que se saíram vitoriosos na 2ª Guerra Mundial.
Atualmente, o total de nações membros chega a 193. O maior desafio da organização é o aquecimento global.
Na conferência do clima COP-25, realizada em dezembro na Espanha, a ONU conclamou os países participantes a estabelecer metas mais elevadas para a redução das emissões de gases do efeito estufa, mas o encontro terminou sem acordo.
Em entrevista à NHK, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, afirmou que as mudanças climáticas constituem uma crise da atualidade, não um problema para o futuro. António Guterres desafiou governos do mundo inteiro a ser “corajosos o suficiente” para enfrentar a questão do aquecimento global.
Contudo, vêm se tornando mais difícil uma união entre os países para enfrentar o aquecimento global desde que os Estados Unidos abandonaram o Acordo de Paris.
Conflitos internacionais também vêm adquirindo complexidade crescente. Divisões entre os Estados Unidos, a Rússia e a China impedem o Conselho de Segurança da ONU de apresentar soluções eficazes para conflitos internacionais.
Agrava ainda mais o desafio uma crescente corrida armamentista entre os três países.

Bolsonaro abre Assembleia Geral da ONU, agitada por novo escândalo de Trump


O presidente Jair Bolsonaro.

A ameaçadora sombra de uma desaceleração econômica, a guerra comercial, o aquecimento global, o incerto conflito no Oriente Médio, a tensão na Venezuela, o Brexit... Diversas crises marcam a agenda da Assembleia Geral da ONU que começa nesta terça em Nova York. Aos assuntos mais evidentes se somam inesperados pontos de interesse, como uma reunião entre os líderes norte-americano e ucraniano, onde se buscarão chaves do enésimo escândalo interno Trump. A primeira jornada, com discursos de Bolsonaro, Trump, do egípcio Abdel Fatah al Sisi e do turco Recep Tayyip Erdogan, será uma oportunidade de comprovar que a polarizadora e populista figura do presidente do país anfitrião fez escola. Estes são alguns dos assuntos a não perder de vista em uma semana frenética:
O polêmico presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, que não foi convidado para a cúpula do clima desta segunda-feira por flertar com o ceticismo ambiental, será o primeiro dos chefes de Estado a se dirigir ao mundo na Assembleia Geral da ONU. Um privilégio que não é resultado da ordem alfabética (encabeçada pelo Afeganistão e fechada pelo Zimbábue), de sua popularidade, do peso político ou econômico de seu país, mas da tradição. Abrirá esta 74ª sessão, como fazem os mandatários brasileiros desde 1955.
Um porta-voz do Itamaraty, o Ministério das Relações Exteriores, explica a origem dessa tradição não escrita que persiste desde a Guerra Fria: “Conta-se que, ao buscar um país disposto a falar diante das superpotências para evitar o conflito entre os Estados Unidos e União das Repúblicas Socialistas Soviéticas para a abertura da sessão, o Brasil aceitou ser o primeiro entre os oradores”.
Bolsonaro chega a Nova York ainda se recuperando da quarta intervenção cirúrgica em pouco mais de um ano devido ao atentado que sofreu na campanha e convertido em um dos mandatários mais criticados por seus tiques autoritários, sua nostalgia da ditadura e sua política ambiental. Ao lado dele, haverá cerca de 150 chefes de Estado. O brasileiro reduziu ao mínimo sua agenda, ainda pendente da inclusão de um almoço com Donald Trump.

Com Bolsonaro na ONU, Brasil viverá hoje o maior vexame diplomático de sua história



247 – Jair Bolsonaro deve protagonizar nesta terça-feira o maior vexame diplomático da história do Brasil, quando discursará na abertura da assembleia-geral das Nações Unidas, em Nova York. Em sua fala, ele deve atacar as demarcações de terras indígenas e negar que suas políticas ou declarações tenham estimulado a devastação da Amazônia, muito embora as queimadas tenham disparado em 2019. Bolsonaro também deve criticar o chamado "globalismo", sinalizando mais uma vez sua submissão completa aos interesses de Donald Trump. Ontem, doadores internacionais concordaram em doar US$ 500 milhões para a preservação da Amazônia, mas o Brasil não participou das discussões. Completamente isolado, Bolsonaro não terá qualquer agenda bilateral relevante em Nova York. 

NAÇÕES UNIDAS (Reuters) - Doadores internacionais concordaram nesta segunda-feira em liberar mais de 500 milhões de dólares em ajuda para proteger florestas tropicais, incluindo a Amazônia, que em sofrendo com grande número de incêndios, disse o presidente da França em uma reunião na Organização das Nações Unidas (ONU) da qual o Brasil não comparecer.
A Amazônia brasileira está sofrendo o pior surto de incêndios florestais desde 2010, que chamou a atenção de líderes globais e provocou temores de que a destruição de partes da maior floresta tropical do mundo possa prejudicar a demanda por exportações do Brasil.
Em agosto, líderes dos países que formam o G7 ofereceram 20 milhões de dólares em auxílio de emergência para ajudar a combater as chamas na Amazônia, um gesto que à época o Brasil criticou por ver como colonialista.
O presidente francês, Emmanuel Macron, havia pedido uma aliança mais abrangente para proteger florestas tropicais de todo o mundo, usando a Assembleia Geral da ONU como plataforma para angariar apoio.
247

Assembleia Geral da ONU é aberta em Nova York



O embaixador da Nigéria na Organização das Nações Unidas (ONU), Tijani Muhammad-Bande, presidente da 74ª sessão da ONU, abriu nessa 3ª feira (18.set.2019) os trabalhos da assembleia geral em Nova York.
Em seu discurso no encontro, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, afirmou que a organização vai realizar 5 reuniões de alto-nível em temas como mudanças climáticas, serviço de saúde universal e financiamento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Ele pediu que a comunidade internacional trabalhe unida nesses e em outros desafios globais.
Guterres disse ainda que a ONU precisa de mais cooperação intensa com outras organizações regionais e internacionais, bem como contato mais próximo com o setor privado, a sociedade civil e outros parceiros.
Líderes mundiais vão discursar durante a semana, com abertura oficial em 24 de setembro.
Com informações da Agência Brasil.

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