Bate Papo, no Alerta Geral, destaca que, com parcelamento de precatórios, quem tem valores mais baixos não será prejudicado

Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, nessa quinta-feira (16), a admissibilidade da chamada PEC dos Precatórios e abriu caminhos para o Governo garantir parte dos recursos que precisa para bancar, em 2022, o aumento dos benefícios do Bolsa Família, que passa a se chamar Auxílio Brasil. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) permite que a União parcele as dívidas e seja desobrigada a pagar, em 2022, R$ 89 bilhões de precatórios. Pela proposta, até 2029, os precatórios com valor acima de 60 mil salários mínimos, ou R$ 66 milhões, poderão ser quitados com entrada de 15% e nove parcelas anuais. As dívidas, com empresas, pessoas físicas, estados e municípios, não podem ser mais contestadas, mas um acordo entre o Executivo e o Legislativo, por meio da PEC, garantirá fôlego aos cofres da União, sobrando, assim, dinheiro para cobrir o reajuste dos benefícios do Bolsa Família. Com essa negociação, segundo o jornalista Beto Almeida, em seu Bate Papo, no Jornal Alerta Geral (Rádio FM 104.3 – Expresso Grande Fortaleza, com transmissão por mais de 20 rádios no Interior e pelas redes sociais do @cearaagora), as empresas e pessoas que tem valores mais baixos a receberem não serão prejudicadas. NEGOCIAÇÃO GARANTE ECONOMIA DE R$ 22 BI (*) CEARÁ AGORA

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