O que pensa a CBF sobre o futebol brasileira que está á beira de um colapso e seu dirigente que foi absurdamente ovacionado pelas 27 federações em troca de favores, nenhuma foi contrária a sua eleição, deixando o fenômeno Ronaldo de fora da competição. Ednaldo é contador, ex jogador, e entrou na CBF depois do afastamento de Rogério Caboclo acusado de assédio sexual. Ednaldo é baiano, tem 71 anos, e assumiu a CBF no final de 2021, até ai nada de novo pelo currículo do ex-vice presidente da CBF, e três vezes presidente da Federação Bahiana, mas, dentro do currículo em 23 de março de 2022, Ednaldo Rodrigues foi eleito presidente da Confederação Brasileira de Futebol. Após suspeitas de irregularidades na eleição em que venceu, o dirigente foi deposto do cargo no dia 7 de dezembro de 2023. Pouco menos de um mês depois, Ednaldo foi reconduzido ao cargo no dia 4 de janeiro de 2024, pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal. Na análise o retrocesso passa pela famigerada bancarrota do nosso futebol que tomou de 7x1 na fatídico dia 8 de julho de 2014 no mineirão em BH, em pleno solo brasileiro, em uma copa cheia de controvérsias, desde a sua arrogância financeira com a construção de estádios que viraram elefantes brancos e que não nos trouxe nenhum benefício, que o diga a nossa Olimpíada. Desde então nosso futebol esfacelou-se e tivemos uma avalanche de invasão de jogadores e técnicos estrangeiros, está ai a olho nu a quantidade de estrangeiros nos clubes, a nossa amarelinha antes nosso diamante puro orgulho do de um povo sofrido que tinha nela um orgulho tão grande, quase espiritual que chegava a beirar o "cultuamento" de uma religião, e até a camisa amarela virou estampa para políticos, borrando toda sua glória, separando um povo de sua pele. Nunca ganhamos mais nada. Vieram os campeonatos mais importantes, Brasileirão, Copa do Brasil, Regionais, Libertadores e Copa Sul-Americana. Campeonatos dirigidos pela CBF e a famigerada CONMEBOL, outra entidade que está abaixo em todos os setores da agressividade futura dentro de uma gestão futebolística. A CBF tornou-se absurdamente fraca, arcaica e mal dirigida, com um calendário inchado mal organizado mal distribuído, e com uma arbitragem a altura do seu reinado. O Fortaleza ontem foi absurdamente roubado contra o Sport Recife, o árbitro ficou mais de 7 minutos para avaliar um lance que até o adversário não entendeu, mas, a Federação Pernambucana, e a diretoria do Sport agradeceram. O árbitro Marcelo Delgado Candançan, da Federação Paulista, levou 8 minutos, foi chamado pelo VAR, e depois de ter analisado o lance, não deu o gol, e olha que leva o escudo da FIFA na camisa. Lances como este se tornou frequente no Esporte Bretão brasileiro, dúvidas, pênaltis não marcados, lances complicados, tempo de análise de um lance, favorecimento a times grandes, guerra de torcidas, e uma certeza, o VAR não veio como suporte, mas sim como "ajuda" aos grande, levando os times não tradicionais a loucura. A direção do Fortaleza, que hoje é umas das mais organizadas do País, vai com tudo em cima d CBF, mas não vai adiantar, vai perder os três pontos, e todo seu currículo administrativo desde a ascensão da série c, até sua permanência na a e a disputas de outras competições até internacionais, vai esmorecer. Não é possível mais "QUE" os clubes do nordeste, e outras regiões não se atentarem pra isso eles votaram em seu inimigo para presidente da CBF e todo o investimento feito desde á categoria de baixo, estão se desmanchando e indo á falência e batendo de frente com outra falência, a da CBF e sua "arbitragem", congelada no tempo, nas regras e no apito de nambu. O torcedor está de olho e quando começar a deixar os estádios a culpa será de uma Confederação falida.
(*) Por Carlos Dehon
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