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Empresários e servidores da Receita são alvos de operação da PF por fraudes em importações

Empresários, um auditor fiscal e um perito credenciado perante a Receita Federal foram alvos de uma operação deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta quinta-feira (11), por suspeita de importações irregulares, com fraudes durante a fiscalização aduaneira.

Ao todo, foram cumpridos 27 mandados de busca e apreensão contra 22 alvos nas cidades de Fortaleza, Aquiraz, Maranguape e Maracanaú, no Ceará; além do município de Salvador, na Bahia.

Também são realizadas ações na cidade de Barueri (SP) e no recinto alfandegário do Aeroporto Internacional de Fortaleza.

A Operação Snooker, realizada em conjunto com a Corregedoria da Receita Federal, visa desarticular um esquema criminoso de corrupção, descaminho e lavagem de dinheiro relacionado a importações irregulares.

As investigações tiveram início em 2022, a partir de uma denúncia anônima encaminhada à Ouvidoria do então Ministério da Economia, relatando possíveis irregularidades praticadas por um servidor da Receita Federal no Aeroporto Internacional de Fortaleza.

Durante as apurações, os agentes identificaram que, entre os anos de 2020 e 2025, agentes públicos e empresários atuaram de forma articulada para fraudar a fiscalização aduaneira. Com isso, o servidor favorecia as importadoras em troca de pagamentos.

Eles agiam em dois núcleos: um voltado à importação de produtos de origem chinesa e outro à entrada irregular de mercadorias de prata, que eram classificadas de forma fraudulenta como bijuterias, resultando em expressiva redução da carga tributária.



Polícia Federal revelou, por meio de operações recentes, conexões entre facções criminosas, o mercado financeiro e o setor de combustíveis/////SEGUNDA-FEIRA, 01/09, 10h53

A Polícia Federal revelou, por meio de operações recentes, conexões entre facções criminosas, o mercado financeiro e o setor de combustíveis. As apurações também expuseram indícios de relações entre grupos do crime organizado e a política, com uso de emendas parlamentares em esquemas fraudulentos. As informações foram divulgadas pelo jornal Carta Capital.

PF investiga grupo suspeito de fraudar a contratação de cartões de crédito da Caixa Econômica, no CE De acordo com a PF, foram identificadas 86 contratações fraudulentas, que resultaram na emissão de 336 cartões de crédito no período de janeiro a abril de 2024, causando um prejuízo confirmado de R$ 637.738,54.

A Polícia Federal realizou na manhã desta sexta-feira (29) uma operação contra uma organização criminosa suspeita de fraudar a contratação de cartões de crédito da Caixa Econômica Federal mediante o uso de dados e documentos falsos.

O esquema envolvia a utilização de informações pessoais de terceiros para a emissão irregular de cartões de crédito, cujos limites eram rapidamente esgotados em estabelecimentos comerciais suspeitos, distribuídos em diversos municípios do Ceará.

De acordo com a PF, foram identificadas 86 contratações fraudulentas, que resultaram na emissão de 336 cartões de crédito no período de janeiro a abril de 2024, causando um prejuízo confirmado de R$ 637.738,54.

Os investigados poderão responder pelos crimes de estelionato contra a Caixa Econômica Federal, associação criminosa, falsidade ideológica, uso de documento falso e, eventualmente, lavagem de dinheiro. Somadas, as penas máximas podem ultrapassar 30 anos de reclusão.

As investigações foram iniciadas a partir de comunicação feita pela Centralizadora de Segurança em Cartão de Crédito (CECAC) da Caixa Econômica Federal, que identificou movimentações atípicas e indícios de fraude e comunicou às autoridades federais.

Ainda de acordo com a Polícia Federal, o núcleo central da organização se valia de alterações cadastrais para direcionar os cartões para um endereço familiar previamente definido, onde eram recebidos e desbloqueados com o auxílio de números de telefone vinculados a contas bancárias e chaves PIX.

As investigações apontam também para a possível utilização de identidades falsas para ocultar a autoria das contratações.

Durante a operação, foram cumpridos mandados de busca e apreensão na residência dos investigados. Nos locais, apreenderam diversos aparelhos celulares, chips de telefonia móvel, documentos de terceiros alheios à residência, cartões de crédito, cheques bancários e outros materiais.

"Os elementos reforçam a tese de que o núcleo familiar se utilizava de dados de terceiros para viabilizar a emissão fraudulenta de cartões de crédito, com o intuito de realizar compras em estabelecimentos comerciais", aponta PF.

As investigações continuam com a análise do material apreendido, a fim de identificar outros possíveis envolvidos nos crimes.

Geral Polícia Federal investiga desvio de R$ 50 milhões da educação

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (19) a Operação Lei do Retorno para desarticular uma organização criminosa suspeita de desviar mais de R$ 50 milhões de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).

Foram cumpridos 45 mandados de busca e apreensão contra pessoas físicas, empresas e servidores públicos, nas cidades maranhenses de Caxias, São Luís, São José do Ribamar, Buriti Bravo, Presidente Dutra e Joselândia, e em Teresina.

O ministro da Educação, Camilo Santana, informou que a Controladoria-Geral da União (CGU) é responsável pelas denúncias relacionadas ao uso indevido de recursos federais, inclusive os repasses do Ministério da Educação aos municípios e aos estados, e contribui nas investigações e análises de cada caso, em parceria com o Ministério Público e com a Justiça.

“É importante ter transparência do uso de recursos públicos e todas as medidas serem tomadas para evitar o desvio de qualquer centavo que deve ir para a educação de crianças e jovens do país”, destacou o ministro Camilo Santana.
Fraudes

A investigação policial apura fraudes em licitações municipais ocorridas entre 2021 e 2025. Também foi identificado que parte dos valores contratados com recursos do Fundeb retornou aos servidores públicos envolvidos nas fraudes.

O alvo da operação é o núcleo que teria manipulado licitações públicas nesses municípios do Nordeste e que também teria atuado no desvio de recursos públicos repassados pelo governo federal, por meio do Fundeb, além da apropriação de parte dos valores desviados pelos servidores públicos envolvidos no esquema criminoso.

“Os investigados poderão responder pelos crimes de organização criminosa, corrupção, peculato, fraudes em licitações e lavagem de dinheiro”, diz nota da PF.

(*) Agência Brasil

PF prende homem suspeito de compartilhar 400 arquivos de pornografia infantojuvenil em Fortaleza Prisão ocorreu no âmbito da Operação Inocência Protegida XII

Um homem foi preso pela Polícia Federal (PF) em Fortaleza, nesta quinta-feira (14), suspeito de compartilhar conteúdo sexual envolvendo crianças e adolescentes. De acordo com as investigações, mais de 400 arquivos foram compartilhados ao longo de um ano.

A prisão é resultado da Operação Inocência Protegida XII, e ocorreu enquanto os policiais cumpriam um mandado de busca e apreensão em uma residência alvo do inquérito.

Segundo a PF, a ordem judicial teve como finalidade colher provas, identificar vítimas, assim como o autor do crime, já que os dados técnicos iniciais indicavam o uso da conexão local para o envio massivo dos arquivos ilícitos, mas não apontavam diretamente quem seria o responsável pelo uso dos equipamentos.

Durante as buscas, os oficiais encontraram arquivos com conteúdo sexual de menores em um dos dispositivos, e um dos moradores da residência confessou o crime, sendo preso em flagrante.
CRIMES PREVISTOS

Ainda conforme a PF, o investigado responderá, em tese, pelos crimes previstos nos arts. 241-A e 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), referentes ao compartilhamento e armazenamento de material pornográfico infantojuvenil, cujas penas somadas podem ultrapassar 10 anos de prisão.

A corporação esclarece, ainda, que embora o crime de armazenamento tenha pena inferior ao de compartilhamento, trata-se atualmente de crime hediondo, conforme a Lei nº 8.072/90 e nesses casos, não é cabível de fiança. As investigações seguem com a análise do material apreendido.

(*) Agência Brasil

PF indica "participação central" do deputado federal Júnior Mano em organização criminosa

PF investiga organização criminosa por tráfico de armas do Paraguai para o Interior do Ceará

A cidade de Novo Oriente, no Interior do Ceará, foi alvo de uma operação da Polícia Federal, na manhã de terça-feira (15). A ação teve o objetivo de desarticular um grupo criminoso que traficava internacionalmente armas de fogo e munição. A identidade dos envolvidos não foi divulgada.

A partir das diligências realizadas em inquérito policial, verificou-se o possível comércio de armas e munições de procedência do Paraguai, sendo que os objetos ilícitos ingressariam no país inicialmente com destino à capital de São Paulo e depois para Novo Oriente.

Foi dado cumprimento a um Mandado de Busca e Apreensão na cidade cearense expedido pela 23ª Vara Federal da Seção Judiciária do Ceará, em Quixadá.

De acordo com a Polícia Federal, os investigados responderão de acordo com suas condutas individuais pelos crimes de Tráfico Internacional de Arma Fogo e Associação Criminosa.

“Cumpre destacar que o crime de tráfico internacional de arma de fogo, acessório ou munição é considerado crime hediondo no Brasil. A classificação está expressa no art. 1º, parágrafo único, inciso IV, da Lei nº 8.072/1990 (Lei dos Crimes Hediondos)”, salientou a entidade.

As investigações seguem em andamento, visando identificar outros envolvidos e apurar possível conexão com outros fatos.

(*) Diário do Nordeste

Caso Júnior Mano: investigação da PF mapeia esquema que envolvia pelo menos 12 prefeituras no Ceará /////QUINTA-FEIRA, 10/07, 09h57



Legenda: Em operação que investiga o deputado federal Júnior Mano, Polícia Federal cumpriu mandados em cinco cidades cearenses
Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

A participação de prefeituras cearenses em esquema de desvio de recursos de emendas parlamentares, a partir da cooptação de prefeitos para direcionamento de contratos públicos e o uso de parte desse dinheiro para o financiamento irregular de campanhas eleitorais é detalhada em decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ele foi o responsável por autorizar a operação Underhand, da Polícia Federal, nesta terça-feira (8). Nela, foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão em cinco cidades cearenses e em Brasília.

Um dos principais alvos foi o deputado federal Júnior Mano (PSB), que seria um "operador ativo da engrenagem criminosa", segundo a PF. A investigação o aponta como "figura estruturante de uma organização criminosa voltada à utilização indevida de recursos públicos e à manipulação de processos eleitorais em diversas cidades cearenses".

Desde que o caso veio à tona, o deputado nega envolvimento com esquema de corrupção, diz ter plena convicção de que “a verdade dos fatos prevalecerá" e reitera “o compromisso com a legalidade, a transparência e o exercício probo da função pública”.

SUPOSTA COBRANÇA DE 'PEDÁGIO'

Em resumo, com base nas informações da Polícia Federal e do STF, o grupo "autorizava a destinação de emendas parlamentares, inclusive de terceiros, para prefeituras previamente cooptadas, mediante exigência de retorno financeiro na ordem de 12%". O "pedágio" ou "imposto" que seria exigido das prefeituras poderia variar, indo de 5% a 15%, detalham outros trechos do inquérito.

Os trechos do inquérito da Polícia Federal usados na decisão de Gilmar Mendes citam, pelo menos, 12 prefeituras cearenses que estariam envolvidas no esquema. O número, no entanto, pode ser maior já que a decisão não transcreve todo o inquérito da Polícia Federal.
AS CIDADES CITADAS SÃO:
Baixio
Canindé
Choró
Madalena
Mombaça
Monsenhor Tabosa
Nova Russas
Pindoretama
Quiterianópolis
Quixeramobim
Tabuleiro do Norte
Tururu

POLÍTICA PF apura desvio de recursos públicos e fraudes em licitações no Ceará, ATUALIZAÇÃO 11h12

Foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em Fortaleza e Brasília e nos municípios cearenses de Nova Russas, Eusébio, Canindé e Baixio (Foto: Secomp)

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (8) a Operação Underhand, que investiga organização criminosa suspeita de desviar recursos públicos por meio de fraudes em processos licitatórios e contratuais.

Em nota, a corporação informou que foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em Fortaleza e Brasília e nos municípios cearenses de Nova Russas, Eusébio, Canindé e Baixio.

Segundo a PF, o núcleo investigado é suspeito de articular o direcionamento de verbas públicas para municípios cearenses mediante contrapartidas financeiras ilícitas, além de influenciar procedimentos licitatórios por meio de empresas vinculadas ao grupo.

Bloqueados R$ 54,6 milhões

Ainda de acordo com o comunicado, foi determinado o bloqueio de R$ 54,6 milhões em contas bancárias de pessoas físicas e jurídicas investigadas, “com o objetivo de interromper a movimentação de valores de origem ilícita e preservar ativos para eventual reparação ao erário”.

“As condutas investigadas envolvem os crimes de organização criminosa, captação ilícita de sufrágio, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica com fim eleitoral”, concluiu a corporação.

A investigação conta com apoio técnico da Controladoria-Geral da União (CGU). (Agência Brasil)

Polícia Federal cumpre mandados de prisão para combater vínculos fictícios e fraudes previdenciárias no Ceará


A Polícia Federal, em ação conjunta com o Ministério do Trabalho e Emprego e a Coordenação-Geral de Inteligência da Previdência Social, deflagrou na manhã desta quarta-feira (4/6), a Operação SERÔDIO, com o objetivo de desarticular uma associação criminosa voltada à inserção fraudulenta de vínculos empregatícios no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), com uso irregular das plataformas GFIP e e-Social.
De acordo com a PF, as fraudes eram praticadas por meio de empresas fictícias, utilizadas para viabilizar benefícios indevidos como aposentadoria, salário-maternidade e seguro-desemprego.

Segundo, ainda, as investigações, um dos investigados consta como responsável por mais de 500 empresas e utilizava familiares para operacionalizar o esquema, cujo prejuízo estimado em R$ 3,5 milhões.

(*) Ceará Agora

PF Criminosos invadem fazenda de Eunício de Oliveira disfarçados da PF e armados de fuzil

Cerca de dez homens armados de fuzis e disfarçados de agentes da Polícia Federal (PF) invadiram uma fazenda do deputado federal cearense e ex-presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB). O emedebista, no entanto, não estava na propriedade, localizada a 100 km de Brasília. O caso ocorreu em 17 de março e é investigado em sigilo pela Polícia Civil de Goiás (PC-GO). O parlamentar mantém silêncio sobre o caso alegando que não quer atrapalhar as apurações.
Contudo, o Diário do Nordeste teve acesso a detalhes de como foi a invasão e das linhas de investigação com uma fonte que acompanha o trabalho policial. Testemunhas que trabalham na fazenda relataram que, dias antes da invasão, um veículo foi flagrado, por duas vezes, rondando a propriedade do cearense. Em alguns momentos, o condutor teria feito fotos do local. Drones sem identificação também foram vistos sobrevoando a área em meados de março.

Cerca de uma semana depois desses episódios, em 17 de março, a quadrilha deflagrou a invasão, que ocorreu entre 21h e 23h. Inicialmente, uma torre de telefonia próxima ao local foi invadida, e os equipamentos avariados, impedindo a comunicação de moradores do entorno.

Na investigação, os funcionários relataram que constantemente os criminosos perguntavam pelo “chefe” da fazenda, mas não chegaram a citar o nome do deputado federal Eunício Oliveira. Um dos criminosos, que se apresentou como delegado da PF, chegou a apresentar um mandado de busca e apreensão para a casa principal. Eles entraram no imóvel e seguiram até o quarto do deputado, que não estava no local.

Conforme o Diário do Nordeste apurou, naquela segunda-feira, Eunício Oliveira cumpria agenda em Brasília. Contudo, os falsos agentes da PF agrediram os funcionários da fazenda, exigindo que revelassem onde o parlamentar estava no local. Eles ainda teriam aberto um cofre instalado no imóvel, mas não roubaram qualquer objeto da propriedade. Sem sucesso na busca pelo “chefe”, os criminosos deixaram a fazenda.

PF faz busca e apreensão no Ceará contra suspeitos de fraudar contas digitais da plataforma Gov.br

Mandados de prisão temporária e de busca e apreensão estão sendo cumpridos na manhã desta terça-feira (13), no Ceará, e em outros oito estados, durante a operação "Face Off", da Polícia Federal. A ofensiva tem o objetivo de desarticular uma associação criminosa acusada de fraudar contas digitais vinculadas à plataforma Gov.br.

Segundo as investigações, o grupo utilizava técnicas avançadas de alteração facial para burlar os sistemas de autenticação biométrica. O Gov.br é um sistema do governo federal que dá acesso a diversos serviços como IRPF, INSS, FGTS e diversos pagamentos de benefícios.
TRAÇOS FACIAIS ADULTERADOS

Para viabilizar a operação, os envolvidos no suposto esquema simulavam traços faciais de terceiros para obter acesso indevido às contas digitais das vítimas. Era exatamente dessa forma que assumiam o controle dos perfis das vítimas, obtendo acesso a serviços públicos e informações pessoais.

Além do Ceará, São Paulo, Minas Gerais, Paraíba, Mato Grosso, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e Tocantins são os outros estados onde a Polícia Federal está cumprindo mandados. Ao todo, a Justiça Federal de Brasília expediu cinco mandados de prisão temporária e 16 mandados de busca e apreensão.

Ainda conforme detalhes da investigação, os envolvidos podem responder pelos seguintes crimes: invasão de dispositivo informático qualificada e associação criminosa.

(*) DN

Polícia Federal Policial Federal investigado por fraudes no INSS é flagrado com cerca de R$ 200 mil reais

EM DINHEIRO VIVO
Apontado pela investigação como um dos envolvidos no esquema milionário de fraudes em mensalidades do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o agente da Polícia Federal (PF), Philipe Roters Coutinho, foi flagrado com cerca de U$ 200 mil em dinheiro vivo em casa – convertidos seriam R$ 1,1 milhão.

A diligência, que cumpria mandados, foi realizada pela PF, que busca capturar os envolvidos no esquema criminoso que fraudava descontos associativos em aposentadorias e pensões.

Coutinho é investigado também pela PF por ter sido visto dando uma carona irregular ao então procurador do INSS, Virgilio Antônio Ribeiro de Oliveira, e ao empresário Danilo Bernt Trento por área restrita do aeroporto – local em que ele é alocado como agente.

A investigação visa entender o motivo que levou à passagem ilegal por áreas restritas, que é proibida.

OPERAÇÃO SEM DESCONTO

A operação da Polícia Federal investiga um suposto esquema nacional de corrupção no INSS envolvendo descontos indevidos em aposentadorias e pensões. A investigação aponta uma arrecadação criminosa de cerca de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.

Entre janeiro de 2023 e maio de 2024, o INSS recebeu 1 milhão de reclamações acerca de descontos indevidos, motivando o cancelamento dos descontos autodeclarados como não autorizados.

Com a operação em curso, o governo federal determinou também a suspensão de todos os acordos de cooperação técnica que permitem que organizações da sociedade civil e associações cobrem descontos mensais nos benefícios dos segurados.

PF Esquema de fraudes a partir do auxílio emergencial desviou R$ 25 milhões no Ceará

INVESTIGAÇÕES INICIADAS EM 2020
Uma organização criminosa especializado em fraudes bancárias eletrônicas foi alvo de uma operação da Polícia Federal, em parceria com a Caixa Econômica Federal, na manhã desta terça-feira (29). Segundo a PF, o grupo movimentou aproximadamente R$ 25 milhões em operações suspeitas, começando a desviar valores do auxílio emergencial.

As investigações foram iniciadas em 2020 após a prisão em flagrante de três suspeitos em Crateús, onde foram apreendidos aparelhos celulares, notebooks, cartões bancários e chips de operadoras, utilizados para a prática das fraudes.

Após o fim do Auxílio Emergencial, o grupo passou a praticar outras modalidades de fraude. Os principais integrantes foram identificados como operadores das fraudes e recrutadores de contas bancárias. Pessoas próximas e familiares eram utilizadas como “laranjas” para dificultar a identificação dos reais beneficiários.

“As investigações revelaram um esquema sofisticado de obtenção de dados pessoais de vítimas, abertura de contas digitais em nome de terceiros e realização de transferências fraudulentas. A partir da quebra de sigilos bancário e telemático, foi possível confirmar a existência da organização criminosa”, diz a PF.

Foram identificados mais de 70 processos de contestação relacionados a fraudes bancárias eletrônicas, principalmente contra a Caixa, com um prejuízo estimado em R$ 224 mil. Além disso, houve pagamentos de boletos fraudulentos que somam R$ 321.867,32, elevando o montante de fraudes apuradas para cerca de R$ 546.551,45.

Nesta fase da operação, estão sendo cumpridos seis mandados de prisão preventiva, 17 mandados de busca e apreensão e oito mandados de bloqueio de bens, todos expedidos pela Justiça Federal no Ceará. As investigações prosseguem para individualizar a responsabilidade de todos os envolvidos e responsabilizá-los nos termos da lei penal.

Presidente do INSS é afastado após operação que investiga descontos indevidos em aposentadorias e pensões. atualização, 13h06

SÃO CUMPRIDOS MANDADOS EM FORTALEZA E CAUCAIA
O atual presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Alessandro Stefanutto, foi afastado do cargo nesta quarta-feira (23), em meio à operação da Polícia Federal contra um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões. Seis servidores públicos foram afastados de suas funções.

Cerca de 700 policiais federais e 80 servidores da Controladoria-Geral da União (CGU) cumprem 211 mandados judiciais de busca e apreensão, ordens de sequestro de bens, no valor de mais de R$ 1 bilhão, e seis mandados de prisão temporária no Distrito Federal e em 13 estados. No Ceará, são cumpridos mandados em Fortaleza e Caucaia.

As investigações identificaram a existência de irregularidades relacionadas aos descontos de mensalidades associativas aplicados sobre os benefícios previdenciários, principalmente aposentadorias e pensões concedidas pelo INSS.

Até o momento, as entidades cobraram de aposentados e pensionistas o valor estimado de R$ 6,3 bilhões, no período entre 2019 e 2024.

Os investigados poderão responder pelos crimes de corrupção ativa, passiva, violação de sigilo funcional, falsificação de documento, organização criminosa e lavagem de capitais.

(Foto: Divulgação/PF)

POLÍCIA FEDERAL PF indicia Bruno Henrique do Flamengo, por forçar cartão para beneficiar apostadores

O atacante do Flamengo, Bruno Henrique, foi indiciado juntamente com outras dez pessoas — incluindo alguns familiares — na última segunda-feira, 14, pela Polícia Federal por suposta fraude em competição esportiva. A informação é do site Metrópoles.
De acordo com a notícia, o ídolo do clube rubro-negro teria beneficiado apostadores com um cartão amarelo tomado em um jogo contra o Santos em 2023. Entre os grupos de apostadores, consta a presença do irmão do atleta, Wander Nunes Pinto Júnior; da cunhada, Ludymilla Araújo Lima, e da prima, Poliana Ester Nunes Cardoso. Todos eles obtiveram retornos financeiros em apostas no jogo contra o Peixe.

Em uma conversa com o irmão recuperada pela PF, Bruno Henrique é questionado se estaria pendurado (com dois cartões amarelos) no Campeonato Brasileiro. Ao que ele responde positivamente, o irmão pergunta quando ele deve tomar um terceiro cartão e o atleta acentua que só deverá ser advertido novamente algumas semanas depois, no jogo contra o Santos.

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📸 Foto: Gilvan de Souza/Flamengo e Reprodução/Metrópoles

Vereadora Tatiana Medeiros é presa pela PF por suspeita de ligação com facção, no Piauí

A Polícia Federal (PF) cumpriu, na manhã desta quinta-feira (3), mandados de prisão preventiva, busca e apreensão e de afastamento de cargo público em Teresina, no Piauí. Segundo o g1, a vereadora Tatiana Medeiros (PSB) foi um dos alvos da ação, que faz parte da Operação Escudo Eleitoral.

Os policiais acreditam que a campanha que elegeu a vereadora, em 2024, foi custeada com "recursos ilícitos oriundos de facção criminosa" e "desvios de recursos públicos de uma instituição não governamental". Ela foi detida no condomínio em que mora, na Zona Oeste da Capital piauiense.

Além da vereadora, outros investigados foram afastados dos cargos comissionados que mantinham na Câmara Municipal de Teresina (CMT), na Assembleia Legislativa (Alepi) e na Secretaria de Estado de Saúde do Piauí (Sesapi). Uma segunda pessoa, que tinha outro mandado de prisão aberto, foi presa preventivamente, mas não teve a identidade divulgada.

As ordens judiciais foram expedidas pelo 1º Juízo de Garantias da Justiça Eleitoral no Piauí, que também determinou o fechamento da instituição "Vamos Juntos", fundada por Tatiana Medeiros, com o impedimento de receber qualquer recurso no futuro.

Segundo a PF, os investigados afastados dos cargos também estão proibidos de "frequentarem os locais que trabalhavam e de manter contato com outros servidores".
HISTÓRICO DE INVESTIGAÇÕES

Em dezembro de 2024, a PF apreendeu R$ 100 mil em espécie destinados à "Vamos Juntos", visando investigar indícios de lavagem de dinheiro e envolvimento de facções criminosas. Um mês antes, o companheiro de Tatiana foi preso pela Polícia Civil por suspeita de envolvimento com tráfico de drogas.

Ela estava com ele no momento da prisão, e ambos tinham passagem comprada para São Paulo. O homem já tinha sido preso suspeito dos mesmos crimes.

(*) Com Diário do Nordeste

OPERAÇÃO TRIPEIROS PF prende suspeitos de fraude bancária e lavagem de dinheiro no Ceará e em três outros estados

O grupo criminoso chegou a furtar, em um só dia, aproximadamente R$ 1 milhão, que foi distribuído em cerca de 70 contas de laranjas

A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta terça-feira (1º) a Operação Tripeiros, cumprindo em quatro unidades federativas (incluindo o Ceará) um total de 12 mandados de prisão preventiva, por crimes de fraude bancária e lavagem de dinheiro. São cumpridos ainda 19 mandados de busca e apreensão, além de sequestro de bens dos investigados.

Os crimes envolvem contas bancárias nos estados do Ceará, Bahia, Goiás, Pará, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins, além do Distrito Federal. Os mandados são cumpridos no Ceará, em São Paulo, Goiás e Santa Catarina.

Segundo a investigação, a ação é resultado de um ano e meio de investigação, com foco nos chefes da organização criminosa, nos executores das fraudes e nos arregimentadores das pessoas utilizadas como “laranjas”. O grupo criminoso chegou a furtar, em um só dia, aproximadamente R$ 1 milhão, que foi distribuído em cerca de 70 contas de laranjas em diversas unidades federativas.

Movimentação milionária e empresa de fachada; como a Polícia Federal chegou á família de cearenses suspeitas de fraude////Terça-Feira, 25/03, 10h38

Um grupo de cearenses está entre os alvos da 'Operação Biometrics', deflagrada pela Polícia Federal (PF) na última semana. O Diário do Nordeste apurou que foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão no Ceará, além de dois mandados de prisão. Pelo menos cinco suspeitos investigados são da mesma família. Movimentações bancárias de altos valores, incluindo uma de mais de R$ 5 milhões, levou a PF a identificar os suspeitos e desarticular o esquema criminoso.
Segundo a PF, a investigação começou em junho de 2024, "quando foi constatada a abertura de contas corrente de empresas, para obtenção de empréstimos fraudulentos, por meio do uso de identidades falsificadas". As fraudes bancárias eram cometidas contra a Caixa Econômica Federal.

Os nomes dos investigados não foram divulgados pela PF, mas a reportagem apurou com fontes ligados à investigação e obteve informações sobre as atividades e a cidade de onde os alvos dos mandados são. A maioria das ordens judiciais cumpridas foi na cidade de Itapipoca, Interior do Estado. Um dos alvos era um falso empresário, responsável por uma empresa de fachada no ramo de modas e confecções.

O empresário e outros alvos que disponibilizaram suas contas teriam, segundo a PF, atingido o valor de R$ 5,2 milhões em movimentações bancárias. Já outro suspeito natural de Itapipoca "possui elevada quantidade de contas bancárias abertas em seu nome, na sua maioria de bancos digitais e instituições de pagamento, sendo ao todo 23 contas".

Procurado pela reportagem, Mayko Renan Alcântara, advogado de parte dos cearenses investigados, diz que "considerando ser prematura a explanação da defesa dos constituintes sobre os fatos, iremos aguardar tomar conhecimento do teor das investigações, para podermos nos pronunciar".

Ação da Polícia Federal investiga fraudes previdenciárias no INSS

Uma ação conjunta entre a Polícia Federal (PF), e o Núcleo Regional de Inteligência Previdenciária (NUINP), da Coordenação Geral de Inteligência da Previdência Social (CGINP), na manhã desta quarta-feira (26), resultou no cumprimento a 3 mandados de busca e apreensão executados em Fortaleza e Morada Nova, no Vale do Jaguaribe com objetivo de coletar provas para subsidiar Inquérito Policial que apura notícia-crime, oferecida pelo Núcleo Regional de Inteligência Previdenciária. O relatório de Informações aponta a atuação de um servidor público do INSS, que estaria reabrindo processos de benefícios, que tinham sido anteriormente indeferidos, para, com base na alteração de dados nos sistemas da Autarquia Previdenciária, concedê-los indevidamente.

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