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BOLSONARO DEVE USAR TORNOZELEIRA ELETRÔNICA APÓS DECISÃO DO STF

MANDADOS SÃO CUMPRIDOS NA CASA E ESCRITÓRIO DELE
A Polícia Federal cumpre, na manhã desta sexta-feira (18), mandados de busca e apreensão contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele deve usar tornozeleira eletrônica.

“A Polícia Federal cumpriu, nesta sexta-feira (18), em Brasília, dois mandados de busca e apreensão, além de medidas cautelares diversas da prisão, em cumprimento a decisão do Supremo Tribunal Federal, no âmbito da PET n.º 14129”, informou a PF em nota.

De acordo com informações, os mandados são cumpridos na casa e no escritório de Bolsonaro. Medidas restritivas devem ser impostas.

Mais detalhes serão atualizados no decorrer do dia.

(Foto: Reprodução)

PF faz operação contra ex-diretores das Americanas no Rio de Janeiro

A Polícia Federal (PF), em conjunto com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPF-RJ), realiza uma operação, na manhã desta quinta-feira (27), para cumprir dois mandados de prisão preventiva e 15 mandados de busca e apreensão nas residências de ex-diretores das Americanas.

O grupo investigado, segundo a PF, seria responsável pela maior fraude da história do mercado financeiro do Brasil, que foi estimada em R$ 25,3 bilhões pela própria empresa.

A Operação Disclosure, deflagrada hoje, tem a finalidade de esclarecer a participação desses executivos nas fraudes contábeis. A ação foi apoiada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A 10ª Vara da Justiça Federal do Rio de Janeiro expediu os mandados e também autorizou o sequestro de bens e valores dos alvos da operação.

De acordo com a PF, os ex-diretores investigados teriam praticado a antecipação do pagamento a fornecedores com montantes obtidos via empréstimos bancários. A PF também levantou fraudes “envolvendo contratos de verba d e propaganda cooperada (VCP)”, segundo a corporação. Estes são incentivos comerciais geralmente usados no setor, mas que, no caso sob análise, eram contabilizados sem que realmente existissem.

Entre os crimes apurados na investigação, que podem ter sido cometidos pelos ex-diretores da Americanas, estão Manipulação de Mercado, Uso de Informação Privilegiada, Associação Criminosa e Lavagem de Dinheiro.

Em caso de condenação, as penas aos ex-executivos da varejista podem chegar a 26 anos de reclusão.

A CNN busca contato com a defesa dos investigados e com a assessoria de imprensa das Americanas.
Fraude divulgada em 2023

Em janeiro do ano passado, após o fechamento do pregão da Bolsa de Valores, a varejista divulgou que havia identificado inconsistências contábeis em seus balanços corporativos, com um prejuízo estimado em cerca de R$ 20 bilhões que, após auditorias, se tornaria em um rombo de R$ 40 bilhões entre fraudes e lançamentos indevidos.

Naquele 11 de janeiro entrava em colapso a Americanas e mais de 134 mil investidores brasileiros (pessoa física), que começavam ali a enfrentar uma crise sem precedentes.

As ações da varejista despencaram 77,33% no dia seguinte à divulgação do balanço, mesmo com a B3 colocando os papéis em leilão por repetidas vezes, um mecanismo de defesa utilizado para interromper as negociações das ações para impedir uma variação bruta.

Além do prejuízo direto aos investidores, a fraude da Americanas descredibilizou o setor de varejo, que viu os credores fecharem as portas, aumentar critérios para a disponibilização de crédito e dificultar a operação de muitas empresas, de acordo com especialistas do mercado financeiro.

(*) CNN BRASIL

Polícia Federal investiga suspeita de tráfico internacional de drogas em aviões da FAB

POLÍCIA FEDERAL
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira (2), a operação Quinta Coluna, para investigar uma associação criminosa que usou aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) para traficar drogas para a Espanha. As investigações também apuram um esquema de lavagem de dinheiro.
Ao todo, estão sendo cumpridos 15 mandados de busca e apreensão e dois mandados que restringem a comunicação dos investigados. Os alvos também foram impedidos de deixar o Distrito Federal, por determinação judicial.
Até a publicação desta reportagem, a PF não havia divulgado a identidade dos envolvidos.
Durante a operação, os agentes apreenderam drogas na casa de um dos suspeitos.
Polícia Federal faz uma operação para cumprir 15 mandados de busca e apreensão no DF.
A Justiça Federal de Brasília ainda determinou o sequestro de imóveis e de veículos dos suspeitos de integrar o esquema criminoso. Militares da FAB também participam do cumprimento das medidas. A reportagem tenta contato com a corporação.
Investigação
Segundo a PF, as investigações demonstram que, além do sargento brasileiro Manoel Silva Rodrigues, flagrado com 37 kg de cocaína em um avião da comitiva presidencial (relembre abaixo), em junho de 2019, na Espanha, outros suspeitos se associaram ao militar, "de forma estável e permanente, para a prática do crime de tráfico ilícito de drogas".
À época, Jair Bolsonaro (sem partido), não estava na aeronave. A TV Globo apurou que o avião onde estava o militar, que atua como comissário de bordo em voos da FAB, costuma fazer a rota presidencial antes do avião do presidente em viagens longas, e, por isso, fica à disposição do Executivo para quando ele pousar no destino.
O G1 tenta contato com a defesa de Manoel Silva Rodrigues, detido na Espanha, para saber se ele é alvo da operação nesta terça-feira. O militar cumpre pena no país europeu e, em setembro do ano passado, a Justiça espanhola negou o pedido de transferência do sargento para o Brasil.
Sargento preso em voo da FAB em 2019 com 37 quilos de cocaína cumpre pena na Espanha; em reportagem de setembro de 2020
1 min Sargento preso em voo da FAB em 2019 com 37 quilos de cocaína cumpre pena na Espanha; em reportagem de setembro de 2020
Manoel Silva Rodrigues está preso em Sevilha e vai ter que cumprir seis anos de prisão. A defesa tinha pedido transferência para o Brasil, mas a justiça espanhola alegou que penas acima de cinco anos têm que ser cumpridas integralmente no país. O sargento fazia parte da comitiva presidencial e estava em voo preparatório de uma viagem do presidente Bolsonaro para o Japão.
Em relação à lavagem de dinheiro, as investigações apontam "diversas estratégias do grupo criminoso" para ocultar os bens obtidos por meio do tráfico de drogas, "especialmente a aquisição de veículos e imóveis com pagamentos de altos valores em espécie", disse a PF.
As penas previstas para os crimes de associação para o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro vão de 3 a 10 anos de prisão.
Droga apreendida
Em junho de 2019, o sargento da Aeronáutica brasileira foi detido no aeroporto de Sevilha por transportar 37 kg de cocaína na bagagem de mão. A droga estava em pacotes de um pouco mais de 1kg. O entorpecente foi detectado por agentes espanhóis.
No ano passado, o militar fez um acordo com a promotoria espanhola e cumpre pena de seis anos e um dia de prisão. O tempo de pena é menor do que o da condenação anterior, de oito anos. Rodrigues também foi condenado a pagar uma multa de 2 milhões de euros.
Fonte: G1

Familiares de faccionados são presos por lavagem de dinheiro no Ceará

 

A Polícia Federal (PF) deflagrou, ontem, a maior operação da história da Instituição, a 'Caixa Forte - Fase II', para desarticular um esquema de lavagem de dinheiro de facção criminosa no Brasil. No Ceará, foram cumpridos 22 mandados de prisão e 13 mandados de busca e apreensão. A reportagem apurou que a maioria dos alvos que estavam em território cearense são familiares de membros da organização criminosa presos.
Conforme a PF, a facção encaminhava parte do dinheiro arrecadado com tráfico de drogas para o 'Setor da Ajuda', responsável por recompensar a família de pelo menos 210 presos de todo o País que possuem cargos de liderança ou cumpriram missões relevantes no grupo criminoso. A maioria deles está no sistema penitenciário federal. A 'mesada' era enviada por contas bancárias de familiares 'laranjas', que não tinham envolvimento com outros crimes.
"Os valores variavam de acordo com o motivo que os presos foram remetidos ao sistema penitenciário federal. Se eles foram remetidos por pertencer à facção, recebe X. Se for remetido por pertencer a cargo de relevância, recebe 2X. E se ele executou alguma missão da facção, recebe 3X, leia-se ter matado algum servidor público", afirma o delegado da Superintendência da Polícia Federal em Minas Gerais e coordenador da Operação, Alexsander Castro. Segundo ele, os valores transferidos são tabelados, mas não podem ser divulgados devido ao sigilo da investigação.
Contas bancárias bloqueadas
Essa fase da Operação derivou dos levantamentos da primeira fase, que identificou os membros responsáveis pelo 'Setor do Progresso' da facção, que se dedica exclusivamente à lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas.
A 'Caixa Forte - Fase II', que contou com a participação de 1.100 policiais federais, cumpriu o total de 623 ordens judiciais, expedidos pela 2ª Vara de Tóxicos de Belo Horizonte/MG, em 19 estados do Brasil e até no exterior. Sendo 422 mandados de prisão preventiva e 201 mandados de busca e apreensão. No Ceará, 13 mandados de prisão foram cumpridos em Fortaleza; oito em Itaitinga; e um em Aquiraz.
A Justiça de Minas Gerais também determinou o bloqueio de R$ 252 milhões nas contas bancárias da facção. Durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão, a PF apreendeu R$ 2 milhões e US$ 730 mil (dólares) em espécie - o que totaliza R$ 6 milhões - em uma residência no Município de Santos, em São Paulo, berço da facção criminosa.
"Essa é uma operação institucional. A Polícia Federal traçou uma estratégia para combater as organizações criminosas dedicadas a crimes violentos. É uma operação histórica porque não veicula as prisões de baixo escalão. Ela veicula a localização de esquemas de lavagem de dinheiro, de como esses valores são movimentados. Ela visa, acima de tudo, desarticular, desestabilizar, quebrar a parte financeira da organização criminosa", classifica o coordenador geral de Repressão a Drogas, Armas e Facções Criminosas da Polícia Federal, Elvis Secco.
Além da PF, participaram da Operação a Polícia Civil de Minas Gerais, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e o Sistema Penitenciário de Minas Gerais, que compõem a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais (FICCO).
Mandados no Chile
Dois mandados de prisão foram cumpridos no Chile, contra Mauricio Hernández Norambuena e a mulher, com apoio da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol), segundo informações da TV Globo. O ex-guerrilheiro chileno estava preso no Brasil até agosto de 2019, quando foi extraditado. O casal também seria beneficiado pela 'mesada' da facção.
Norambuena, ex-dirigente da Frente Patriótica Manuel Rodríguez (FPMR), organização que combateu a ditadura Pinochet no Chile, foi condenado no seu País pelos assassinatos de um senador e de um empresário. Ao fugir para o Brasil, teria se relacionado com a facção e foi condenado a 30 anos de prisão por participar do sequestro do publicitário Washington Olivetto.
Fonte: Diário do Nordeste

Polícia Federal cumpre 600 mandados em operação contra facção criminosa; Justiça bloqueia até R$ 252 milhões

 

A Polícia Federal (PF) coordena, na manhã desta segunda-feira (31), uma operação contra facção criminosa ligada ao tráfico de drogas. Foram bloqueados cerca de R$ 252 milhões em contas ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC).
Investigação
As investigações apontam que 210 pessoas detidas em presídios federais recebiam auxílio mensal por terem alcançado cargos de alto escalão dentro da facção ou por terem realizado missões como a execução de servidores públicos.
Mandados
São cumpridos mais de 600 mandados em 19 estados e no Distrito Federal, 422 deles de prisão. Destes, 173 alvos já estavam presos.
Mais de mil policiais federais participam da ação.
Operação “Caixa Forte”
A operação “Caixa Forte” é realizada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais (FICCO), coordenada pela PF e integrada por Polícia Civil de Minas Gerais, pela Polícia Rodoviária Federal, pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen) MG e pelo Depen Federal.
Além de membros do PCC, facção que surgiu dentro dos presídios de São Paulo, familiares e pessoas responsáveis pela lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio também são alvos da operação.
No estado de São Paulo, há 32 alvos de mandado de prisão, sendo um deles contra uma pessoa que já está detida.
Os alvos são investigados pelos crimes de participação em organização criminosa, associação com o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem chegar a 28 anos de prisão.

Operação Lusitanos investiga esquema criminoso envolvendo evasão de divisas e lavagem de dinheiro no Ceará

 

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (27), a Operação Lusitanos com o objetivo de aprofundar as investigações de um esquema criminoso envolvendo um advogado, um empresário e estrangeiros, na prática dos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas no Ceará.
Busca e apreensão
50 policiais federais cumpriram 12 mandados de busca e apreensão, sendo 9 em Fortaleza, 2 em Trairi, interior cearense, e 1 em São Paulo. As ordens judiciais foram expedidas pela 32ª Vara da Seção Judiciária de Fortaleza.
Investigação
Segundo as investigações, empresas de fachada, que teriam como procuradores o advogado e o empresário, estariam realizando investimentos no Ceará, com recursos provenientes da Europa, especialmente de Portugal, com suspeitas de origem ilícita, através da compra de imóveis e de outros bens neste estado.
Os investigados poderão responder, na medida de sua participação, pela prática dos crimes de lavagem de dinheiro (art. 1º, I, da Lei nº 8.137/90); evasão de divisas (art. 22 da Lei nº 7.492/86) e associação criminosa (art. 288 do CPB).
Operação Lusitanos
O nome da operação se deve ao fato dos recursos serem provenientes principalmente de Portugal.
(*)com informação da PF

PF faz uma megaoperação em 12 estados e no DF para prender 50 narcotraficantes

 

A Polícia Federal realiza na manhã desta terça-feira (18) uma megaoperação contra o tráfico internacional de drogas em 12 estados e no Distrito Federal. São cumpridos 139 mandados de busca e apreensão e 50 mandados de prisão (20 prisões preventivas e 30 prisões temporárias) em 12 estados e no Distrito Federal.O estado de São Paulo concentra a maior parte dos mandados, sendo 22 de prisão e 60 de busca e apreensão. O  traficante Romilton Queiroz Hosi, preso em Jundiaí, no interior paulista, em março de 2019, foi peça-chave para deflagrar a operação desta terça-feira (18).Batizada de “Além-Mar”, a operação também ocorre nos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e no Distrito Federal.Ao todo, cerca de 600 policiais atuam na operação. As investigações começaram há quatro anos pela Polícia Federal de Pernambuco.Os policiais investigam o crime de lavagem de dinheiro, além de buscarem provas para confirmar o envio de drogas para o exterior e o uso de helicópteros para o transporte de cocaína pelo Brasil.Segundo a PF, toneladas de cocaína foram exportadas para a Europa pelos portos brasileiros, especialmente no Porto de Natal no Rio Grande do Norte.A Justiça Federal determinou a apreensão de aviões (7), helicópteros (5), caminhões (42) e imóveis (35) urbanos e rurais (fazendas) ligados aos investigados e ao esquema criminoso, além do bloqueio de R$100 milhões.

Bloqueio de bens

A Justiça Federal em Pernambuco determinou, já na manhã de hoje (18), o sequestro de sete aviões, cinco helicópteros, 42 caminhões e 35 imóveis urbanos e rurais ligados aos investigados por uma operação da Polícia Federal contra o tráfico internacional de drogas. Também foi ordenado o bloqueio judicial do valor de R$100 milhões.


Médicos recebiam comissão de até 20% em esquema criminoso no Ceará



Um esquema criminoso de fornecimento de material médico-cirúrgico ao Sistema Único de Saúde (SUS) está sendo investigado pela Polícia Federal (PF) no Ceará, dentro da Operação “Fratura Exposta”, deflagrada na manhã de ontem. A reportagem do Sistema Verdes Mares apurou que os médicos ortopedistas envolvidos na fraude receberiam comissões de até 20% sobre o valor dos produtos. Só entre os anos de 2013 e 2016, teriam sido movimentados cerca de R$ 1,8 milhão.
Comércio e Importação de Materiais Médicos e Cirúrgicos Ltda. E profissionais do Instituto Dr. José Frota (IJF), administrado pela Prefeitura de Fortaleza; do Hospital Geral de Fortaleza (HGF), gerido pelo Governo do Estado; do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), do Governo Federal; e do Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH), contratado pelo Estado do Ceará para o gerenciamento do Hospital Regional do Cariri.
Os servidores dos setores de ortopedia das unidades travavam acordos com empresas importadoras para somente aceitar trabalhar com prótese, órteses e demais instrumentos cirúrgicos importados pelas mesmas. Pela origem estrangeira, os preços são mais elevados; assim, os médicos realizavam a cobrança de comissão indevida sobre os valores, onerando os pagamentos dos procedimentos cirúrgicos feitos pelo SUS, como explicou em nota a PF.

PF apreende no Porto de Natal 1,2 tonelada de cocaína em meio a frutas que iriam para a Europa



A Polícia Federal apreendeu 1.275 quilos de cocaína na madrugada desta terça-feira (12) no Porto de Natal. A droga estava escondida em meio a frutas que seriam enviadas para a Holanda. Essa é a maior apreensão de cocaína feita pela Polícia Federal no Porto de Natal.
De acordo com a PF, o embarque da carga para a Europa, contendo 998 tabletes da droga, seria feito nesta manhã.
A descoberta da droga se deu após a análise de situações suspeitas no Porto de Natal. Nesta segunda (11), inclusive, a Receita Federal divulgou o resultado da operação padrão de fiscalização realizada no porto entre a quinta-feira (7) e o domingo (10). A ação, que contou com o apoio da Polícia Rodoviária Federal, da Polícia Federal e de cães farejadores, constatou a insuficiência de documentação, diferença de controle e vestígios de drogas em alguns contêineres.
A Polícia Federal informou ainda que as investigações continuam para tentar identificar os donos da droga.
Fonte: G1 RN

MPF e PF vão investigar imagem de Lula em santinhos



A Procuradoria Regional Eleitoral do Rio e a Polícia Federal no estado vão investigar campanhas de candidatos fluminenses do PT que usam material com Lula. A informação é da Veja Online.
No panfleto apreendido, Lula aparece como presidenciável, apesar de seu registro ter sido negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por estar inelegível.
O procurador regional eleitoral pediu à Polícia Federal a instauração de um inquérito criminal para investigar a conduta dos responsáveis pela impressão e distribuição dos panfletos de propaganda com o nome de Lula entre os candidatos.
VAMOS NÓS – Por aqui, isso vem acontecendo?
(Foto – Agência Brasil)

PF faz quarta fase de operação contra fraudes no Ministério do Trabalho



A Polícia Federal realiza na manhã desta terça-feira 18 a quarta fase da Operação Registro Espúrio, que investiga fraudes na gestão do Ministério do Trabalho. Nesta etapa, são cumpridos dezesseis mandados de busca e apreensão e nove mandados de prisão temporária relacionados a desvios em valores da chamada Conta Especial Emprego e Salário (CEES).
Um dos alvos de mandados de busca e apreensão na operação é o advogado Tiago Cedraz, filho do ministro Aroldo Cedraz, do Tribunal de Contas da União (TCU). Agentes vasculham a casa e o escritório de Tiago. Um dos mandados de prisão diz respeito a Bruno Galiano, sócio do advogado.
Tiago Cedraz foi citado algumas vezes na Lava Jato e chegou a ser alvo de condução coercitiva na 45ª fase da operação, a Abate II, por suspeita de recebimento de propinas de contrato da empresa norte-americana Sargeant Marine com a Petrobras. O advogado também foi citado em depoimento de delação premiada do dono da UTC Participações, Ricardo Pessoa. Conforme o empresário, Tiago receberia pagamentos de 50.000 reais mensais para repassar à empreiteira informações do TCU que envolvessem seus interesses.
Os mandados foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e são cumpridos em Brasília, Goiânia, Anápolis, São Paulo e Londrina. As investigações indicam a atuação de uma organização criminosa em entidades interessadas em obter, de forma fraudulenta, restituições de contribuições sindicais recolhidas indevidamente da CEES.
Os pedidos de restituição eram manipulados pelo grupo com o intuito de adquirir direitos a créditos, conforme indicou também o Ministério da Transparência e a Controladoria-Geral da União. Os valores eram transferidos da CEES para as contas bancárias das entidades, com posterior repasse de um percentual para os servidores públicos e advogados integrantes do esquema.
Os investigados responderão pelos crimes de peculato, corrupção passiva, corrupção ativa, falsificação de documento público e lavagem de dinheiro.
Registro Espúrio
Em março, reportagem de capa de VEJA mostrou como funciona a engrenagem de concessão de registros sindicais no Ministério do Trabalho, com o pagamento de propina a servidores indicados politicamente por caciques de PTB e Solidariedade, como Roberto Jefferson e os deputados Jovair Arantes (PTB-GO) e Paulinho da Força (SD-SP).

Polícia Federal faz operação contra pornografia infantil em sete Estados



A Polícia Federal faz operação contra pornografia infantil na manhã desta quinta-feira (26) em sete estados. Há 10 mandados de prisão contra abusadores, que armazenavam material pornográfico de crianças e adolescentes, e 11 de busca e apreensão. A informação é do Portal G1.
Os alvos da operação compartilhavam o material pela internet. Até as 7 horas, 5 mandados de prisão haviam sido cumpridos e seis pessoas foram presas em flagrante em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás, Pernambuco, Maranhão e Acre. Segundo a PF, ao menos 15 vítimas, de bebês a crianças de 11 anos, foram identificadas.
Essa é a segunda fase da Operação Underground, nome inspirado nas técnicas de investigação dentro e fora de todo um conjunto de sites e servidores de internet.
Após a primeira fase, foram feitas investigações na deepweb, que resultaram na identificação de 13 pessoas que integravam um grupo de produtores de material de exploração sexual infantil, que se comunicavam em ambiente cibernético, onde ocorria o comércio das imagens ilícitas.
Segundo apurado, grande parte dos envolvidos efetivamente abusava sexualmente de crianças, registrando as imagens. Numa segunda etapa, reuniam-se em salas virtuais dedicadas à pedofilia, onde trocavam, vendiam ou simplesmente disponibilizavam os arquivos ilícitos. Algumas das vítimas já foram identificadas, quando ficou demonstrado que o agressor é, no mais das vezes, pessoa do convívio da família da vítima, ou mesmo parte dela.
O crime de publicação de imagens de pornografia infantil prevê pena de 3 a 6 anos de reclusão. Já o estupro de vulneráveis prevê de 8 a 15 anos de prisão.

ALDIR BLANC PEDE PRISÃO DE TEMER E AÉCIO NA OPERAÇÃO “DE FRENTE PRO CRIME”



Depois que a Polícia Federal usurpou um trecho da canção "O bêbado e o equilibrista" para batizar a operação que invadiu a UFMG, o letrista Aldir Blanc e seu parceiro João Bosco divulgaram nota sarcástica, em que pedem que as autoridades agora prendam Michel Temer e Aécio Neves; os dois até decidiram emprestar uma canção – chamada "De frente pro crime" – para que a operação seja nomeada; "também esperamos que ninguém se suicide ou seja suicidado nessas operações, o que já é marca registrada das forças repressoras que servem aos direitistas do Brasil", diz a dupla.
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PF deflagra Lava Jato no Rio Grande do Sul



Nesta quarta-feira, a Polícia Federal deflagrou, no Rio Grande do Sul, a Operação Étimo. O objetivo é combater crimes de lavagem de capitais, evasão de divisas, crimes contra o sistema financeiro nacional e corrupção, em desdobramento da Operação Lava Jato. Mais de 50 policiais federais cumprem mandados de busca e apreensão em Porto Alegre (2), Canoas (1), Glorinha (1) e em Brasília (1). Também foram autorizados pela Justiça Federal o sequestro de bens e o afastamento de sigilo dos investigados.
Com dados obtidos a partir de compartilhamento das informações da 26ª Fase da Operação Lava Jato (Operação Xepa – deflagrada em março de 2016 pela PF no Paraná), foi possível aprofundar as investigações sobre esquema envolvendo a lavagem de dinheiro por meio de entidade associativa ligada a grandes empreiteiras.
A entidade recebia das empreiteiras um percentual do valor de obras públicas realizadas no Estado. Contratos de assessoria entre a entidade associativa e empresas de fachada eram utilizados para dar aparência de legalidade às operações financeiras de retirada de valores dessa entidade. A movimentação ilegal desses recursos, no Brasil e no exterior, sua origem e sua destinação, são objeto de investigação pela Operação Étimo.
O nome da Operação é uma referência à origem das informações que possibilitaram o aprofundamento das investigações. Étimo é um termo que exprime a ideia de origem, que serve de base para uma palavra, a partir da qual se formam outras.
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Polícia Federal busca joias de mulher de Cabral em endereços no Rio



A Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão nesta sexta-feira em dois endereços no Rio de Janeiro de pessoas próximas à ex-primeira-dama do Estado Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador Sérgio Cabral, em busca de joias que teriam sido compradas pelo casal com recursos ilegais.
Os agentes estiveram na casa da irmã de Adriana Ancelmo, no bairro de Ipanema, na zona sul da cidade, e também na residência da governanta da família no bairro do Jardim Botânico, outra área nobre da cidade, em busca de joias supostamente escondidas, de acordo com uma fonte da PF.
Cabral, que está preso desde o ano passado, e a mulher, que cumpre prisão domiciliar, são suspeitos de lavar dinheiro arrecadado em um grande esquema de propina e corrupção montado pelo ex-governador na época em que comandou o Estado do Rio de Janeiro comprando bens como jóias e obras de arte.
Nesta semana, o ex-governador virou réu em um processo em que é investigado por comprar joias em uma famosa joalheira usando dinheiro de propina. O MPF estima que somente em uma joalheira a família Cabral lavou ao menos 4,5 milhões de reais. De acordo com o MPF, só uma das joias teria custado 1,8 milhão de reais, e os valores investigados poderiam chegar a 11 milhões de reais.
O MPF estima que 189 joias podem ter sido compradas com recursos oriundos de propina, mas até agora apenas 40 joias foram apreendidas pelas autoridades.
Cabral já foi condenado em Curitiba pelo juiz Sérgio Moro a 14 anos e 2 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por desvios em contratos do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Além da condenação, o ex-governador é réu em diversos processos na Justiça.
(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)

PF DEFLAGRA NOVA FASE DA LAVA JATO E MIRA OPERADORES DO PMDB

Marcelo Camargo/Agência Brasil
A Polícia Federal está na ruas do Rio, São Paulo e Curitiba para cumprir mandados de prisão e condução coercitivas expedidos pelo juiz Sérgio Moro na 41ª fase da Lava Jato; os alvos são os lobistas Jorge Luz e Bruno Luz, tidos como operadores na ação que apura pagamentos de propina ao PMDB, além de outras pessoas supostamente envolvidas com eles; a dupla já havia sido alvo da 38ª fase da Lava-Jato; a atual operação tem a ver com irregularidades num campo de petróleo comprado pela Petrobras no Benim, na África; segundo as investigações, Jorge e Bruno estão envolvidos em pelo menos seis episódios de corrupção e lavagem de dinheiro no esquema da Petrobras e foram citados por ao menos dois delatores da Lava-Jato: Paulo Roberto Costa e Fernando Soares, o Baiano

Ministério da Agricultura é alvo de operação da Polícia Federal



16 DE MAIO, TERÇA-FEIRA
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (16) a Operação Lucas, que investiga crimes de corrupção envolvendo servidores do Ministério da Agricultura e empresas fiscalizadas. Segundo a PF, a investigação começou após denúncia de que frigoríficos e empresas de laticínios teriam sido favorecidas em processos administrativos, por meio do retardamento na tramitação e anulação de multas.
As investigações constataram, por meio de quebras de sigilos fiscal e bancário, que a chefe de Fiscalização do ministério à época dos fatos, recebia de empresas fiscalizadas valores mensais para custear despesas próprias.
“Apenas em sua conta pessoal a investigação identificou a diferença de mais de 200% do declarado em seu imposto de renda. Também foi detectado que o esquema criminoso movimentou cerca de R$ 3 milhões, entre os anos de 2010 a 2016”, diz a nota.
Cerca de 120 policiais federais cumprem 62 mandados judiciais, sendo 10 prisões temporárias, 16 de condução coercitiva e 36 de busca e apreensão. Os mandados estão nos estados de Tocantins, do Pará, Maranhão, de São Paulo e Pernambuco. A Justiça determinou também o bloqueio de contas bancárias e indisponibilidade de bens móveis e imóveis nos valores de R$ 2,2 milhões.
De acordo com a PF, o nome da operação é uma passagem bíblica do evangelho de Lucas, em que o evangelista diz que não se deve pedir mais do que é ordenado. “Não peçais mais do que o que vos está ordenado” e “A ninguém trateis mal nem defraudeis, e contentai-vos com o vosso soldo”.
O Ministério da Agricultura informou, por meio da assessoria de imprensa, que, por enquanto, não se pronunciará.
(Agência Brasil)

MPF firma acordo com 10 países para investigar Odebrecht

ATUALIZADO AS 15:07, DIA 17 DE FEVEREIRO
O Ministério Público Federal (MPF) firmou ontem (16), com nove países da América Latina e com Portugal, o mais amplo acordo de colaboração internacional ligado à Operação Lava Jato, com o objetivo de investigar desvios cometidos pela empresa Odebrecht.
O documento ressalta que o acordo de leniência firmado pela Odebrecht com o MPF e as colaborações premiadas de 78 ex-executivos e funcionários da empresa têm uma cláusula de confidencialidade vigente até 1° de junho de 2017.
Em razão desse sigilo e diante do grande interesse das procuradorias-gerais e fiscais dos países envolvidos em ter acesso às informações antes do fim do prazo, o acordo de colaboração foi firmado. A assinatura foi ontem (16), em Brasília, na sede da Procuradoria-Geral da República (PGR).
O documento determina que sejam criadas equipes de investigação bilaterais e multilaterais para investigar a Odebrecht. Além do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, firmaram o acordo os procuradores-gerais e fiscais da Argentina, do Chile, da Colômbia, do Peru, México, Equador, Panamá, da Venezuela, República Dominicana e de Portugal.
Em ao menos quatro países latino-americanos – Colômbia, Equador, Venezuela e Peru – as investigações contra a Odebrecht já geraram consequências como a prisão de suspeitos. Entre as prisões decretadas, está a do ex-presidente do Peru Alejandro Toledo, acusado de receber cerca de US$ 20 milhões em proprinas ligadas à construção de uma rodovia.
No início de janeiro, a Odebrecht fechou um acordo de colaboração com os promotores peruanos, no qual concordou em devolver R$ 30 milhões aos cofres públicos do país, relativos a ganhos ilícitos.
Em dezembro, em um acordo de leniência firmado em conjunto entre a empresa, Brasil, Estados Unidos e Suíça, a Odebrecht admitiu ter pago mais de US$ 1 bilhão em propinas a autoridades e funcionários dos governos de ao menos 12 países.
(Agência Brasil)

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