Em meio à divulgação da primeira parte de sua lista de investigados —que inclui cinco ministros da administração de Michel Temer e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia—, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou uma longa carta em que agradece a seus colegas no MPF (Ministério Público Federal) pelo empenho para possibilitar a homologação das delações da Odebrecht; Janot, no entanto, faz um alerta aos procuradores: a democracia está "sob ataque"; enquanto isso, no Congresso, deputados e senadores se articulam para promover uma grande anistia ao caixa dois eleitoral
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