Com chegada do presidente Bolsonaro, grupo do PL ligado ao PT e ao PDT deve procurar novo rumo partidário no Ceará

A semana termina com muita agitação nos bastidores políticos com o movimento das lideranças partidárias que querem apressar o passo na definição de pré-candidaturas à sucessão presidencial em 2022. O Podemos acelera a agenda com o ex-juiz Sérgio Moro, o PSD apresentou, como nome ao Palácio do Planalto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, enquanto o MDB anunciou que, no início de dezembro, apresentará a senadora Simone Tebet como pré-candidata à sucessão do presidente Jair Bolsonaro.

O barulho nos bastidores políticos tem ecos, principalmente, com o ingresso do grupo bolsonarista nos quadros do PL. A filiação, confirmada para a próxima terça-feira, muda os rumos do Partido Liberal nos Estados, com impactos no Ceará. O grupo ligado ao PT e ao PDT, sob a liderança do prefeito de Eusébio, Acilon Gonçalves, passa a enfrentar dificuldades para permanecer no PL.

O cenário partidário muda com a decisão dos dirigentes nacionais do PL, como relata o repórter Sátiro Sales, em sua participação no Jornal Alerta Geral, aceitaram a imposição do presidente Bolsonaro para a sigla se afastar dos partidos de esquerda. Ou seja, como destaca o Bate Papo Político, na edição desta sexta-feira do Jornal Alerta Geral, os militantes do PL aliados ao Governador Camilo Santana (PT) deverão buscar um novo caminho partidário para as eleições de 2022.

(*) CEARÁ AGORA

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