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Política Ciro descarta candidatura para governador do Ceará, e diz que vai apoiar Roberto Cláudio!!!!Sexta-Feira, 30 de Maio, 12h01

ANTES DE RC ANUNCIAR SAÍDA DO PDT
O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) descartou sua candidatura ao cargo de governador do Ceará ou à Presidência da República nas eleições de 2026. A declaração foi dada durante um evento em Brasília, nesta última quarta-feira (28), onde ele também afirmou que irá apoiar o ex-prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, em sua candidatura ao governo do estado.

"Não pretendo mais incomodar os eleitores, e, para governador do Ceará, eu estou apoiando o quadro mais preparado, que é o Roberto Cláudio", disse.

Na ocasião, Ciro foi questionado sobre seu futuro na política. Em tom de humor, ele respondeu que agora é apenas um "consultor e influencer".

Ciro vinha sendo apontado por parlamentares da oposição como o principal nome para disputar o Governo do Ceará, atualmente comandado por Elmano de Freitas (PT).

A declaração também ocorreu horas antes de Roberto Cláudio anunciar sua saída do PDT — medida comunicada na quinta-feira (29).

Deputado Danilo Forte sob tom contra senador Cid Gomes , terça-feira, 27/05, 10h59

EXCLUSIVO POLÍTICA ESTADUAL MDB reúne deputados, prefeitos, e correligionários do Cariri e de todo o Estado em torno da escolha do nome de Eunício de Oliveira para o Senado!!!!



 

Juazeiro do Norte no Cariri cearense foi palco de uma reunião com deputados, prefeitos e correligionários de todo o Estado na escolha do nome de Eunício de Oliveira para o Senado Federal. Acopiara foi representada por Fábia Almeida, Wil Almeida e os vereadores de oposição Ricardo Costa, Mundoca e Zé Estênio.



POLÍTICA FIM DE PAPO

EM CRISE COM EX-ALIADOS
O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) falou sobre o rompimento com o irmão e senador Cid Gomes (PDT). Em entrevista a Rádio Jangadeiro BandNews FM 101.7, o político afirmou que não possui mais afinidade com o irmão.

Cid Gomes também se manifestou sobre o resultado da eleição presidencial ocorrida em 2022, quando conquistou a 3º colocação no Ceará e a 4ª posição na média nacional.

Por fim, o ex-ministro opinou sobre as articulações e promessas de campanha feitas pelo ministro da Educação, Camilo Santana (PT), e pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Deodato aloprou e se queimou com a cúpula do PT

O ex-vereador, ex-procurador e atual superintendente do IBAMA no Ceará, indicado pela deputada Luizianne Lins, Deodato Ramalho, foi além nas suas palavras, ao atacar a direção do PT no Estado. “O partido no interior está sendo entregue aos bolsonaristas”, esbravejou, para depois concluir: “O que tinha de bom no PT e que está no poder foi produzido pela Luizianne”. Os petistas não deram bola, mas consideraram um exagero.

(*) Roberto Moreira

PDT AMPLIA LIMPEZA NOS DIRETÓRIOS LIGADOS A DISSIDENTES QUE ROMPERAM COM O PARTIDO E APOIAM ELMANO



O comando regional do PDT avança com a limpeza nos diretórios municipais que estavam ou ainda estão sendo comandados por pessoas ligadas ao senador Cid Gomes, aos deputados estaduais e deputados federais que são dissidentes do partido e integram, hoje, a base de apoio ao Governo Elmano de Freitas.
Os dirigentes estaduais do PDT decidiram destituir aliados dos deputados estaduais Guilherme Bismarck e Jeová Mota do comando dos Diretórios Municipais em Aracati e Tamboril. Jeová e Guilherme acompanharam a dissidência no PDT liderada pelo senador Cid Gomes.

POLÍTICA LUIZIANNE LINS DESABAFA E DIZ QUE ESTÁ SENDO MASSACRADA DENTRO DO PT



Luizianne fez questão de citar o tema de gênero, mencionando o nome da ex-governadora Izolda Cela que foi retirada da disputa; “E aquela velha coisa: nunca foi fácil para nós mulheres na política, a exemplo do que aconteceu com a governadora Izolda Cela (PSB), que não teve a oportunidade de disputar”, disse Luizianne. “Não adianta as pessoas estarem querendo massacrar os outros na disputa interna do PT. Eu estou me sentindo assim: massacrada. Por algumas ações não do partido PT, mas ações que estão sendo feitas de pessoas, inclusive, que não são do PT”, enfatizou Luizianne (PT) sobre a disputa interna com Evandro Leitão (PT), que é apoiado por Camilo Santana (PT). Ela ainda ressaltou que o atual prefeito de Fortaleza Sarto Nogueira (PDT), mesmo após desgaste eleitoral após rompimento com grandes nomes do PDT, vem mostrando recuperação de capital político para as eleições desse ano; Nessa disputa, que não será uma disputa fácil. O prefeito José Sarto (PDT) está se recuperando, recuperando sua gestão em vários aspectos. Assim, vai ser uma eleição onde também nós vamos ter aí o bolsonarista raiz que está se colocando, né?”, pontuou Luizianne, em referência a André Fernandes (PL) que é apoiado por Jair Bolsonaro.

PDT DEFINE ATÉ AMANHÃ COMISSÃO PROVISÓRIA DO DIRETÓRIO ESTADUAL DO CEARÁ



A direção nacional do PDT vai definir até o fim desta semana a composição da nova comissão provisória que assumirá o comando do PDT no Ceará. A intenção é que até esta sexta-feira (5), deva ocorrer a formulação da comissão que ficará responsável por decisões da sigla no Estado após a inativação do diretório.
O sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi atualizado na última segunda-feira, 1º, e o PDT, em nível estadual, deixou de ter diretório ativo e nem teve órgão provisório cadastrado. Até dia 31 de dezembro do ano passado, o senador Cid Gomes era o presidente do partido no Ceará.

A expectativa é que a presidência da comissão provisória estadual do PDT fique sob o comando do ex-senador Flávio Torres, nome alinhado ao deputado federal André Figueiredo, que responde interinamente pela presidência nacional do partido.



Partido Progressistas (PP) do Ceará não vai mais apoiar o candidato do PT ao Governo do Estado



A decisão foi anunciada, agora há pouco, pela Comissão Executiva Nacional do Partido Progressistas (PP) que determinou a anulação parcial da Convenção Estadual do Progressistas do Ceará, realizada no dia 30 de julho de 2022, que tinha firmado coligação e escolheu candidatos para as eleições deste ano.

A decisão refere-se, exclusivamente, à decisão que firmou coligação, mantida a decisão que escolheu os candidatos, devendo o Progressistas (PP) do Estado do Ceará concorrer isoladamente no pleito de 2022.

O presidente em exercício da Comissão Executiva Nacional do Partido Progressistas, deputado federal Cláudio Cajado, torna sem efeito, portanto, qualquer apoio do PP a um candidato a governador de outro partido.

PDT amplia aliança e, além do PSB e PSD, terá PSDB e Cidadania; Roberto Cláudio espera adesão do Republicanos



O PDT terá mais tempo na propaganda de rádio e televisão com a adesão, nesta segunda-feira, do PSDB e Cidadania à candidatura do ex-prefeito Roberto Cláudio ao Governo do Estado. A aliança está formada, até o momento, pelo PDT, PSD, PSB, PSDB e Cidadania. O bloco partidário aumenta ainda mais o tempo de propaganda no rádio e na televisão.

Os pedetistas aguardam uma sinalização sobre o apoio do Republicanos. A sigla, que representa o braço político da Igreja Universal, está aliada ao presidente Jair Bolsonaro e, no Ceará, é disputada, também, pelo PT e pelo União Brasil, que tem como pré-candidato ao Palácio da Abolição o deputado federal Capitão Wagner.

Antes mesmo da convenção do PDT que homologou a candidatura de Roberto Cláudio ao Governo do Estado, o senador Tasso Jereissati assumiu o compromisso com o presidenciável Ciro Gomes de fazer todos os esforços para levar o PSDB para o palanque do ex-prefeito de Fortaleza.

Tasso chegou a publicar, logo após o anúncio do rompimento da aliança do PDT com o PT, uma nota tímida dizendo que o PSDB iria discutir os rumos que seriam adotados nas eleições no Ceará. A nota era uma resposta ao presidente regional do partido, Chiquinho Feitosa, que avançava nas conversas para uma aliança com o PT em uma ampla articulação com o ex-governador e candidato ao Senado, Camilo Santana. Chiquinho ocuparia a vaga de primeiro suplente de Camilo. Roberto, ao lado de Domingos Filho, o seu vice, já comemorava com antecedência a chegada do PSDB.

O anúncio da adesão ao PDT estava programado para a noite de segunda-feira quando Roberto Cláudio bateu à porta do escritório do senador Tasso Jereissati onde se encontravam alguns integrante da cúpula estadual do PSDB. Chiquinho se surpreendeu com a presença de Roberto e, naquele momento, a foto do anúncio do PSDB foi adiada por uma semana, Agora, sem briga, nem disputa na convenção, prevaleceu a decisão de Tasso para levar o PSDB aos braços do PDT.

Agora, é a escolha para o Senado



Passado o processo de construção das candidaturas ao governo, entra em cena a articulação para escolha de candidatos ao Senado. O processo e o seu formato de escolha são iguais ao do candidato ao governo. Tem uma vaga em jogo. O PT terá Camilo Santana. O União Brasil três pretendentes de três partidos aliados. Pastor Paixão (PTB), Bardawil (PL) e Inspetor Alberto (UB). Roberto Cláudio (PDT) definiu o perfil do candidato a ser escolhido. O PDT procura um novo Jereissati. O nome não revelam.

O Ceará, atualmente, tem três senadores da República com perfis diferentes. Cid Gomes (PDT) um centro- esquerda voltado a políticas de massa e educação, Tasso Jereissati, ligado ao empreendedorismo, e Eduardo Girão, um homem conservador, com perfil de de teses contrárias ao aborto, defesa de projetos sociais e relações com o esporte. Cid e Tasso são próximos. Girão, ligado a Bolsonaro, está distante dos outros senadores cearenses.

À luz dos fatos, Camilo seria, hoje, o eleito, mas ele está abrindo mão do apoio do PDT, partido que o fez nascer na vida pública e o consagrou como deputado e governador. “Minha gratidão ao Cid”, disse Camilo, na convenção do PT. Foi uma despedida, mesmo declarando que “ninguém acabará com a amizade entre os dois”. Camilo disse que será uma campanha difícil. Ele sabe que o PDT tem inteligências para trabalhar uma campanha.

A disputa para o Senado será, talvez, tão emocionante quanto a de governador, dependendo dos nomes na disputa e se os partidos lançarem mão do dinheiro e de suas respectivas máquinas para garantir a qualidade da campanha. Até sábado, saberemos quem pretende ocupar a vaga do brilhante Tasso Jereissati no Senado Federal.

As manobras depois das convenções para composições das chapas Por Edison Silva|1 de agosto de 2022|Tags: Convenções, Negociações, Partidos organizados, Registros



As convenções partidárias para homologação dos nomes dos candidatos acontecerão até a próxima sexta-feira (5), mas os partidos, coligações e federações terão mais dez dias para, obrigatoriamente, requererem os registros das candidaturas dos seus respectivos filiados a presidente e vice da República, governador e vice, senador e suplentes (2), deputados federais (no caso do Ceará (23) e deputados estaduais (47). Antes, para evitar manobras depois das convenções, os partidos tinham que entregar a ata de suas convenções ao representante da Justiça Eleitoral, ali presente, imediatamente após o evento.

Tendo até o dia 15 de agosto para cumprirem essa determinação legal (de pedir o registro das candidaturas dos seus filiados), os partidos continuam organizando suas chapas proporcionais como se o prazo das convenções já não houvesse expirado. E aproveitando continuam negociando alianças para os cargos majoritários. Hoje, nenhuma agremiação com candidaturas competitivas para o Governo do Estado e o Senado da República, tendo, ou ainda não tendo feito a sua convenção, tem a chapa completa. O Capitão Wagner, cuja convenção do União Brasil será feita no dia 5 próximo, ainda não tem o nome de quem figurará na chapa como vice-governador, e nem tem definição sobre senador. Também incompletas estão as chapas encabeçadas por Elmano Freitas e a de Roberto Cláudio.

A rigor, tivéssemos no Brasil partidos organizados, obedecendo por dever o Calendário Eleitoral, todas as chapas já deveriam estar devidamente organizadas, enfim, estamos a 60 dias do momento mais importante para o exercício da cidadania que é a escolha dos representantes políticos da sociedade. Inconcebível, ainda se ter dúvidas sobre candidatos a presidente da República e vice; governador e vice; senador e suplentes, e até mesmo de postulantes a cargos proporcionais. Se o partido e seu candidato foram incapazes de negociar a composição de sua chapa ao longo dos 4 anos que separam uma eleição geral da municipal, como acreditar que parcerias formadas às pressas possam estar preparadas para bem representar a sociedade?

De fato, a questões que podem ser entendidas como excepcionais. O caso recente, no Ceará, do rompimento da aliança de mais de uma década entre o PDT e o PT, enquadra-se no rol das excepcionalidades. Embora brigando, as lideranças dos dois partidos não acreditavam no rompimento que provocaram. Mas em relação ao grupo propriamente de oposição, o liderado pelo deputado federal Capitão Wagner, não há justificativa para não ter a chapa pronta. Ele terá como vice uma pessoa que será indicada pelo prefeito do Eusébio e presidente estadual do PL, Acilon Gonçalves. O Capitão ainda não sabe quem será. Como ele vai poder dizer que os dois, ele, e o apresentado por Acilon, estão devidamente sintonizados com o projeto de Governo que preparou para o Ceará?

Podem até, se eleitos, entenderem-se ao longo do Governo, como se afinaram Camilo Santana e a hoje governadora Izolda Cela, que, sequer queria ser vice, pois nem da convenção que escolheu Camilo, em 2014, participou. É concebível até que na formação do bloco de candidatos ao Legislativo perdure alguma dúvida nos partidos sobre a inclusão ou retirada de nomes, mas para os cargos majoritários, notadamente o de governador e vice, presidente e vice, essa falta de entendimento prévio sobre como deve ser a gestão é muito importante para os governados, vez por outra vítimas da improvisação de candidaturas.

Tasso Jereissati entra no debate do rompimento e mergulha na crise



O senador Tasso Jereissati (PSDB) está fora da chapa da candidata a presidente da República, Simone Tebet (MDB). A candidata, lançada por Tasso, viu seu companheiro de chapa sair do projeto e busca um nome de peso para compensar o prejuízo.

Na alegação para deixar a chapa, Tasso colocou a crise política no Ceará entre PT e PDT, que romperam uma aliança de 20 anos, por ordem do ex-presidente Lula, que não conseguiu o apoio de Ciro Gomes e do PDT para o primeiro turno da eleição de outubro. Caso contrário, a vitória do petista seria no primeiro turno.

A preocupação de Jereissati não deve ter viés apenas político, mas o conjunto da obra. O Ceará tem projetos implantados e em curso bancados por grandes empresas nacionais e estrangeiras, que vão melhorar a economia do Ceará, movimentando uma cadeia do setor produtivo e gerando milhares de empregos. A insegurança do momento demanda uma atenção.

Do ponto de vista político, a quebra do relacionamento político e de amizade por parte da governadora Izolda Cela em relação a Cid e Ciro Gomes não estava na agenda política de Jereissati. O seu partido pleiteava a vaga de primeiro suplente de senador para o empresário Chiquinho Feitosa na chapa PT-PDT, onde Camilo Santana seria o candidato ao Senado. Tasso não tem a aliança com o PT como prioridade. Ele nunca se acertou com o petismo.

Para o PT, que terá Elmano de Freitas como candidato ao governo, enfrentando o Capitão Wagner e o ex-prefeito Roberto Cláudio, o acordo com Tasso seria uma referência, um aval junto ao setor produtivo. O tempo está se esgotando. Tasso atendeu telefonemas de Lula e Camilo. Conversou com Roberto Cláudio e Capitão Wagner. Nos próximos dias, baterá o martelo, juntamente com Luiz Pontes e Chiquinho Feitosa.

Os empresários cearenses não escondem a preocupação com a insegurança jurídica do momento, por conta da crise instalada no Ceará. O senador conhece o ponto de vista das entidades de classe dirigidas por empresários, que atraíram grandes negócios, como o setor siderúrgico e as empresas de hidrogênio verde.

(*) RM
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PSB decide apoiar Roberto Cláudio ao Governo do Estado. Aliados reclamam de “assédio” de Camilo



O Partido Socialista Brasileiro (PSB) decidiu, em convenção realizada na manhã desta quarta-feira (27), que vai apoiar o candidato Roberto Cláudio ao Governo do Estado. O postulante esteve no evento ao lado do prefeito de Fortaleza Sarto e do vice-prefeito, Élcio Batista, membro da sigla pessebista.

Durante o encontro, o chefe do Executivo da Capital cearense falou em “assédio” que a sigla teria sofrido nos últimos dias para não apoiar Roberto Cláudio, alguns desses assédios, segundo ele, não foram nada republicanos. O fato é que desde o fim de semana passado, o ex-governador Camilo Santana, junto à executiva nacional do PSB, tentou levar o partido para apoiar o pré-candidato petista Elmano de Freitas.

O presidente do PSB Ceará, Denis Bezerra, afirmou que a legenda dará “apoio irrestrito” à candidatura de Roberto Cláudio ao Governo do Ceará. “O que vale é a decisão do diretório, que foi confirmada por nosso comando nacional através do presidente Carlos Siqueira, que disse que a decisão é nossa. E nós estamos aqui na convenção para confirmar nosso apoio irrestrito ao PDT”.

Apesar de não estar com o PT do Ceará na disputa eleitoral deste ano, Denis Bezerra confirmou que o PSB estará no palanque de Lula para presidente da República, e não apoiará Ciro Gomes, pedetista candidato à Presidência da República. “Nós vamos respeitar a decisão nacional de ir com a chapa Lula e Alckmin no primeiro turno”.

No evento, o PSB homologou as candidaturas federais e estaduais. Entre os candidatos à Câmara Federal estão o deputado federal Denis Bezerra, o ex-prefeito de Aurora Carlos Macedo; o ex-conselheiro tutelar Washington Saboia; o suplente de deputado federal Alanderson Mangueira, filho do vereador Didi Mangueira; vereador Eudes Bringel; o suplente de vereador Heitor Holanda; o ex-vereador Alípio Rodrigues; o ex-vereadora Marília do Posto; a médica Andreia Landim; o empresário Renato Célio; o professor Nauber Estácio e o ex-deputado estadual Paulo Facó.

(*) Edson Silva
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Roberto Cláudio convida Dr. Cabeto para disputar Senado



O candidato pedetista ao governo do Ceará, Roberto Cláudio (PDT), convidou o médico Carlos Roberto Martins Rodrigues Sobrinho, o Dr. Cabeto, para disputar a vaga de senador, nas eleições de outubro.

Filiado ao PSDB e ligado ao senador Tasso Jereissati, o cardiologista é ex-secretário da Saúde do Estado, com histórico de legado no enfrentamento da pandemia de covid-19 no Ceará.

O convite aconteceu na noite da última segunda-feira (25), durante conversa entre RC, também médico, e Cabeto. O tucano disse que se sente honrado com o convite e que estava preocupado com o que chamou de “retrocesso” na saúde pública cearense.

“Tenho enorme preocupação com a ausência de um debate sério que possa contagiar os jovens e a sociedade. Mas, preciso analisar se é o momento oportuno. No momento, sou médico, professor e feliz”, afirmou, ao O Otimista.

A resposta deve sair até este final de semana. Cabeto já levou a proposta do candidato a governador a Tasso e ao presidente do PSDB-CE, Chiquinho Feitosa. Principal articulador da candidatura de RC, Ciro Gomes também foi consultado.

Além de somar força política ao palanque de Roberto Cláudio, um nome ao Senado pelo PSDB consolidaria a reaproximação entre Tasso e os irmãos Ciro e Cid Gomes – históricos aliados políticos do partido no Estado.

A cadeira do Senado em disputa é a ocupada, atualmente, por Tasso Jereissati, que está em último ano de mandato e não vai se candidatar. Ex-aliado do PDT, o ex-governador Camilo Santana (PT) vai disputar a mesma cadeira.

Desde que surgiram as primeiras rusgas entre os então aliados PDT-PT, líderes pedetistas começaram a sondar as possibilidades de nomes. Dr. Cabeto esteve, desde o início, à mesa, como uma das principais possibilidades.

A busca por um nome ao Senado, na chapa encabeçada pelo PDT, é fruto de articulações políticas das últimas semanas. Os primeiros movimentos aconteceram antes mesmo das convenção estadual do PDT, do último domingo (24), que homologou Roberto ao Palácio da Abolição.

Para vice-governador, o nome aprovado foi o do presidente do PSD-CE, Domingos Filho. Ex-deputado estadual e ex-vice-governador do Estado, o pessedista lidera o segundo maior grupo político do Estado.

(*) O Otimista
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Nacionalizar a eleição do Ceará pode ser um erro



Quatro candidatos foram oficialmente anunciados no território cearense, todos com fortes ligações aos que disputam a presidência da República. O PSOL, agora, se une ao PT na oferta de palanque ao ex-presidente Lula, que tenta pela quinta vez a presidência de um Brasil que governou por duas vezes.

Terceiro colocado nas pesquisas, Ciro Gomes é desejado pelo PT, para que saia da disputa e garanta vitoria a Lula no primeiro turno. Bolsonaro quer Ciro vivo na campanha para também sonhar com a realização de um segundo turno. Ciro acredita que engole Lula e Bolsonaro nos debates e o resultado pode lhe garantir realizar o sonho de estar presente no segundo turno.

Elmano com Lula, Wagner com Bolsonaro e Roberto Cláudio com Ciro nacionalizaram o debate eleitoral no Ceará e o eleitor poderá perder a oportunidade de conhecer propostas para tocar um projeto que tem dado certo e merece seguir em frente. Todos os candidatos elogiam a gestão fiscal cearense e os investimentos em atração de grandes empresas, em educação e saúde. A pauta da segurança é a preocupação. É bom a sociedade ficar atenta.

O que é ruim na nacionalização da campanha no Ceará? O radicalismo, os ataques pessoais, os desmantelamento das melhores práticas de debate construtivo. Vivemos tempos sombrios, onde a ética foi parar no lixo e a mentira virou verdade. O empobrecimento das pessoas é um retrato real, mas, no debate, some diante do efeito bumerangue da ideologia extremada e do radicalismo.

Judas, traídores, neocoronelismo, irresponsáveis, mentirosos, chefes de facções, ladrões, corruptos. O vocabulário, com a nacionalização da disputa política cearense, nos remete ao nível mais baixo das campanhas até aqui realizadas. Pior: o debate da parte de baixo está entre ex-aliados.

(*) RM
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Governadora Izolda Cela deve se desfiliar do PDT, após briga interna na sigla A decisão deve ser tornada pública pela gestora do Estado, após a convenção do PT-CE



Depois de ser preterida na escolha do diretório do PDT, em razão da briga interna para ser cabeça de chapa na disputa pelo Governo, a governadora Izolda Cela deve se desfiliar do partido.

A decisão sobre a saída do PDT será anunciada depois da convenção do PT, que oficializará o nome de Elmano de Freitas para concorrer ao Palácio da Abolição pela sigla. O vice da chapa ainda não foi definido, mas deve ser indicado pelo MDB, de Eunício Oliveira.

Um apoiador dos governistas, próximo a Izolda Cela, afirmou à reportagem, sem querer se identificar, que o mais provável é que ela não suba em palanques, nem declare apoio publicamente.

“Izolda tem um governo em andamento e declarar apoio a um dos candidatos exigiria uma dança das cadeiras no secretariado, mudanças nos projetos e nas políticas públicas na reta final da gestão. Ela é muito prudente e acredito que vá pensar no povo do Ceará, para além das eleições”, afirmou.

Reunião

A atual governadora esteve reunida com o senador Cid Gomes (PDT), na casa dele, na Serra da Meruoca, no último dia 21 de julho, para tratar dos rumos da política estadual. O teor da conversa não foi revelado por nenhum dos interlocutores.

Cid nunca se manifestou publicamente sobre a questão que envolvia a escolha entre o nome da governadora e do ex-prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio. Porém, o irmão dele, Ivo Gomes (PDT), afirmou à imprensa que Cid tinha preferência por Izolda Cela na cabeça de chapa da sigla.

Desdobramentos

Os desdobramentos da crise interna do PDT ainda estão acontecendo. Os partidos que até recentemente faziam parte da base governista, formaram uma coalizão e tentam isolar o grupo pedetista.

Durante a convenção do PDT, no domingo (23), Izolda Cela foi citada em vários discursos, inclusive no de Roberto Cláudio, que se referiu a ela como uma amiga.

(*) O Otimista
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Edison Silva: Elmano, Roberto e Wagner animarão a campanha para governador do Ceará



O PT cearense fixou-se no nome do deputado estadual Elmano de Freitas da Costa (Elmano Freitas), 52 anos, para encabeçar a sua chapa majoritária, sendo candidato a governador do Estado, com Camilo Santana disputando a vaga de senador. Os entendimentos, segundo um dos dirigentes de partidos alinhados com o PT, nas eleições deste ano, garantem ao MDB indicar uma mulher para ser a companheira de chapa de Elmano, de preferência a senhora Mônica Paes de Andrade Oliveira, casada com o ex-senador Eunício Oliveira, também pela necessidade de a chapa majoritária ter uma mulher na sua composição, já que a razão do rompimento da aliança com o PDT foi o fato de o partido exigir a indicação de Izolda Cela como candidata à reeleição, por ter direito a disputar e ser mulher.

Elmano, de todos os nomes petistas apontados para uma disputa majoritária, é o menos rejeitado, mas não é o de maior apelo popular. Os quadros do PT cearense são realmente muito escassos. Ele disputou apenas quatro eleições, sendo a primeira para a Prefeitura de Fortaleza, em 2012, quando foi derrotado no segundo turno para o ex-prefeito Roberto Cláudio. Está no segundo mandato como deputado estadual, após alcançar votações não tão expressivas. Como deputado ele disputou a Prefeitura de Caucaia, em 2020, apontado por Ciro Gomes, e foi derrotado.

Para o primeiro mandato de deputado estadual, conquistado em 2014, após ter conseguido 576.435 votos no segundo turno da disputa pela Prefeitura da Capital cearense, menos de dois anos depois de tão considerável votação, ele só teve 28.888 votos dos fortalezenses para chegar à Assembleia, embora, no geral, ele tenha somado 44.292 sufrágios. Para o segundo mandato parlamentar ele recebeu um total de 68.594 votos, dos quais 28.805 foram em Fortaleza. Mas a situação, principalmente para o ex-governador Camilo Santana, impõe a necessidade de o partido apresentar um candidato, então foi ele o escolhido.

Os petistas, realmente, estão apostando é no que o Lula pode fazer pela candidatura de Elmano. Eles sabem que o Camilo não transfere votos. De qualquer modo, a entrada de Elmano na disputa, seja qual for o tamanho da influência dos seus patrocinadores, garantirá o segundo turno da disputa deste ano, até então ameaçada de terminar no primeiro turno, tivéssemos apenas Wagner e Roberto Cláudio como candidatos competitivos. Teremos um pleito animado, com o Capitão Wagner sendo o adversário comum, embora possa exigir mais de Elmano, o candidato apoiado por Camilo, o responsável pelos últimos sete anos da gestão estadual. Roberto também cobrará de Elmano, corroborando com o discurso de Ciro Gomes contra Lula.

Ciro, na convenção do PDT cearense no domingo (24), repetiu, num determinado momento, uma parte do discurso do Capitão Wagner ao afirmar que o Ceará está parcialmente dominado por facções criminosas. E Roberto Cláudio reforçou. A governadora Izolda Cela é do PDT, mas o candidato do PDT não é o dela. Nem tampouco, por questões éticas, ela assumirá a candidatura do Elmano, por maior que seja a sua vontade de ajudar o Camilo. Wagner, a rigor, pouco vai poder cobrar da atual governadora, pois ela simplesmente está concluindo o mandato de Camilo, o responsável, sim, pelo comando da administração estadual nos últimos anos, mas buscará atingir o PDT dizendo, como já diz, que quem sempre mandou foi o Cid Gomes, o patrono da chegada de Camilo ao Governo do Estado.

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