Ofensiva antidemocrática contra o processo eleitoral e as instituições leva a uma reação inédita do Judiciário e coloca o presidente nas mãos dos ministros que ataca.
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FOTO: CRUSOÉ |
A reportagem de capa da nova edição de Crusoé, disponível apenas para assinantes, mostra o cenário de guerra que se instalou em Brasília. Os recorrentes ataques de Jair Bolsonaro ao sistema eleitoral e a integrantes do Judiciário, especialmente Luís Roberto Barroso, deflagraram uma reação inédita e de consequências ainda imprevisíveis.
A busca pelo conflito está na gênese do atual governo.
A reportagem de capa da nova edição de Crusoé, disponível apenas para assinantes, mostra o cenário de guerra que se instalou em Brasília. Os recorrentes ataques de Jair Bolsonaro ao sistema eleitoral e a integrantes do Judiciário, especialmente Luís Roberto Barroso, deflagraram uma reação inédita e de consequências ainda imprevisíveis.
A busca pelo conflito está na gênese do atual governo.
Apesar das recorrentes queixas de aliados e de empresários incomodados com a instabilidade provocada por suas ações e declarações, o presidente da República desde sempre se guiou por polêmicas barulhentas. Em paralelo, pôs em marcha a conhecida cartilha que garante a sobrevivência política aos poderosos de plantão quando as coisas apertam: interferiu nos órgãos de controle e de investigação para se blindar de denúncias e se aliou à ala mais fisiológica do Congresso para não ser alvo de um processo de impeachment. Embora tenha flertado com alguns ministros nos últimos anos, a relação com o Supremo Tribunal Federal nunca foi pacífica. Bolsonaro e sua tropa sempre dispararam petardos contra integrantes da corte. A artilharia se intensificava quando ele se sentia afetado por alguma decisão. Agora, na esteira da cantilena bolsonarista contra o sistema eleitoral e dos ataques diretos do presidente a integrantes da corte, o STF resolveu responder de maneira inédita e entrou na guerra.”
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(*) Com informações O Antagonista
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