Redes de ensino estão implementando volta gradual às salas de aula, aplicando rodízios e consultando a comunidade escolar.
O novo decreto estadual cearense contra a Covid-19, que entrou em vigor nesta segunda-feira (4), autorizou que as escolas públicas e privadas iniciem a transição do ensino virtual ou híbrido para o presencial integral, mantendo o modelo anterior apenas para alunos que justificarem razões médicas. Porém, ainda não há uma data definida para que as unidades de ensino voltem à capacidade máxima.
Em setembro, o Governo do Ceará já havia autorizado a liberação de 100% da capacidade das salas de aula, “observado o distanciamento mínimo previsto em protocolo sanitário”.
Segundo o governador Camilo Santana, o objetivo é que “a aprendizagem seja reforçada com a presença do aluno em sala de aula, sendo o modelo híbrido permitido em situações específicas, devidamente comprovadas”.
Mesmo assim, na semana passada, a Secretaria de Educação do Ceará (Seduc) informou que 103 escolas da rede estadual - que atendem aos alunos do Ensino Médio público - ainda discutem a adesão ao modelo presencial.
Nesta segunda (4), em nota, a Pasta confirmou que seguirá as orientações e adotará as providências para efetuar a transição “de forma gradual”, ressaltando que as escolas “têm autonomia para a realização de adaptações em seus espaços”, incluindo a aquisição de produtos necessários à higiene, limpeza e proteção no combate à Covid-19.
(*) DN
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