A melhora de Jair Bolsonaro nas últimas pesquisas não quer dizer porcaria nenhuma.
Diz Marcus Melo:
“O ciclo da popularidade presidencial é conhecido: lua de mel no início do mandato; seguida de declínio nas taxas de aprovação; e finalmente elevação seis meses antes das novas eleições (…).
Popularidade não implica voto, que é uma escolha estratégica. O eleitor votará em quem não aprova para evitar quem rejeita mais.”
Repito pela quadragésima vez: no segundo turno, o sociopata tem menos de 40% dos votos contra todos os candidatos, em todas as pesquisas. Esse é seu teto. Vamos ver se, nas próximas semanas, ele será capaz de furá-lo. Duvido muito, mas não entendo nada do assunto, nem quero entender.
(*) O Antagonista
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