Doze empresários do Ceará foram acusados de adulterar oxigênio medicinal durante a pandemia de Covid-19. Denúncia do Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), foi aceita pela Justiça cearense por meio da 11ª Vara Criminal de Fortaleza nessa quinta-feira, 16.
De acordo com as investigações, as empresas dos denunciados teriam produzido e fornecido oxigênio industrial (utilizado em oficinas mecânicas e congêneres) em vez do tipo medicinal para clínicas e hospitais públicos de vários municípios do Estado.
Crimes previstos são de falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos, ou medicinais, com penas entre 10 e 15 anos de prisão.
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