Território sem lei: Telegram é desafio para TSE nas eleições de 2022 com ameaças de fake news

A menos de um ano para o início da campanha eleitoral de 2022, o Tribunal Superior Eleitoral, TSE, já trata como um dos maiores desafios o monitoramento de conteúdos e fake News pelas redes sociais. Se, em 2018, as redes sociais whatsapp, instagram e twitter eram as preocupações, o quadro de hoje é bem diferente, mais grave e mais angustiante.

O assunto ganha destaque, nesta segunda-feira (11), no Bate Papo Político, do Jornal Alerta Geral, com a participação do jornalista Beto Almeida. Beto fala que, com a aproximação da campanha de 2022 os candidatos à Presidência da República, assim como os postulantes aos demais cargos que estarão na disputa, o Telegram se torna atrativo para atrair multidões, em um verdadeiro efeito manada.

Como território livre, sem controle, nem lei que imponha limites, o Telegram, que ganha ainda mais popularidade no Brasil, desperta a atenção do Ministério Público Federal, da Polícia Federal e, especialmente, da Justiça.

O jornalista Luzenor de Oliveira, na conversa com o jornalista Beto Almeida, faz uma observação importante: não é apenas na área eleitoral que reside a maior preocupação: o conteúdo de informações falsas, mentirosas, de ataques a vacinas, de pornografia infantil e mensagens de ódio estão na agenda dos órgãos de fiscalização, mas, por enquanto, não há qualquer indicativo de controle dos abusos pela Internet.

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