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Eleições 2022: conversas agitam bastidores e mexem com a construção de palanques ao Governo do Estado



Semana começa com mais movimentação nos bastidores com as costuras para montagem de palanques nas eleições presidenciais e na disputa pelo Governo do Estado. O senador Tasso Jereissati tem participado das articulações para convencer o Governador de São Paulo, João Doria, retirar a candidatura à Presidência da República e evitar que a bancada do PSDB na Câmara Federal emagreça ainda mais.

A preocupação é que, com fraco desempenho na corrida eleitoral, o PSDB venha a perder vagas na Câmara. Dos atuais 32 deputados federais, cinco, pelo menos, deverão deixar a sigla no período da janela partidária – 3 de março a 2 de abril.


PDT oficializa pré-candidatura de Ciro e tenta esvaziar boatos sobre possível desistência da disputa presidencial


O PDT apresenta, oficialmente, na próxima sexta-feira, a pré-candidatura do ex-governador Ciro Gomes à Presidência da República e entra em uma nova fase de busca de apoio para consolidar uma postulação de terceira via.

O repórter Sátiro Sales, em participação no Jornal Alerta Geral, fala sobre a agenda do PDT, enquanto o jornalista Beto Almeida destaca a agenda a ser cumprida pelo presidente Bolsonaro e pelo ex-juiz Sérgio Moro no mês de fevereiro no Ceará.
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Economia vai definir as eleições este ano, aponta Datafolha



O desempenho fraco da economia nos dois últimos anos da pandemia de Covid-19 preocupa os eleitores e deve definir os rumos das eleições deste ano. Assim como Saúde (24%), desemprego (14%), economia em geral (12%), fome e miséria (8%) e inflação (7%) estão entre as principais preocupações dos eleitores, segundo pesquisa do Instituto Datafolha.

Isso significa que 40% dos brasileiros estão preocupados em sobreviver, seja da doença em si ou pela devastação econômica gerada por ela e pela má gestão da economia.

O cenário favorece o ex-presidente Lula, que, segundo o PoderData, ganha no 1º turno entre quem ganha até dois salários mínimos. No Brasil, 2/3 da população ganha menos de três salários mínimos.

Seu principal adversário e candidato à reeleição, o ex-presidente Jair Bolsonaro já percebeu esse movimento do eleitorado e preparou uma série de medidas para melhorar a percepção econômica desse grupo, como o vale-gás e o Auxílio Brasil turbinado de R$ 400 até o fim do ano.

O diretor do Datafolha, Mauro Paulino, disse à CNN Brasil que Lula enfrentará dificuldades para ganhar no primeiro turno, mas a lembrança positiva da inflação baixa e do crescimento econômico durante sua gestão serão lembrados na hora da escolha.

“O ex-presidente vai sofrer muitos ataques dos adversários durante a campanha e dificilmente ganha no primeiro turno. Mas ele tem um recall muito positivo, daquele que colocava comida na mesa”, opinou.

Para isso precisa ocultar a ex-presidente Dilma Rousseff dos palanques, já que a petista também está viva na memória do eleitorado por sua gestão desastrosa da economia, levando o país a dois anos seguidos de recessão e inflação de dois dígitos.

Deputados do PL dizem que deixarão o partido se Bolsonaro entrar; Lula é a razão da saída

CONVIDADO INDESEJADO 


247 - Três deputados federais do PL afirmaram que pretendem deixar o partido caso seja confirmada a filiação de Jair Bolsonaro. Os parlamentares são de estados do Nordeste, onde Bolsonaro tem menor popularidade. Eles afirmam que ficar contra Lula na disputa de 2022 seria um suicídio político na região.

A informação foi publicada pela coluna Painel.

Entre deputados do PL, a expectativa é de que a filiação resulte em outros pedidos de desfiliação. POr outro lado, deverão ingressar na legenda vários bolsonaristas que estão aguardando a decisão de Bolsonaro. Isso mudaria o perfil do PL, que até hoje foi uma legenda fisiológica.

Atualmente o partido tem 43 deputados e 4 senadores.

(*) PAINEL
* 247
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Eleições 2022: Presidente Bolsonaro decidiu se filiar ao PL

 

Chefe do Executivo está há dois anos sem partido desde que saiu do PSL. Ele deve anunciar filiação à legenda de Valdemar Costa Neto entre esta segunda-feira (8/11) e amanhã.

J.Bolsonaro


O presidente Jair Bolsonaro escolheu o partido que deve enfrentar às eleições de 2022. Entre esta segunda (8/11) e terça-feira (9), o chefe do Executivo deve ingressar no PL, de Valdemar Costa Neto. A informação é do jornal O Globo.

Bolsonaro vinha negociando com a legenda e com o PP. O Republicanos também demonstrou interesse em ter o mandatário como filiado. O presidente está há dois anos sem partido, desde que saiu do PSL.

A cúpula do PL se reuniu no mês passado para tratar da ida de Bolsonaro para o partido.

(*) CB
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A sigla que receber Bolsonaro irá arrastar consigo parte da ala de deputados bolsonaristas que ainda está no PSL. Segundo interlocutores do Planalto, um dos motivos para o presidente decidir pelo PL é ter o controle, ao menos, de diretórios regionais e algumas indicações de candidatos para as eleições de 2022.

RP9: recursos controlados pelo Centrão preocupam pré-candidatos à Presidência

 

Emendas do relator-geral são motivo de preocupação dos pré-candidatos que pretendem disputar a Presidência. Isso porque Bolsonaro larga na frente com leque de apoios conquistados e permite que o Centrão se consolide como controlador dos recursos.

(crédito: Michel Jesus/Câmara dos Deputados - )


O controle dos caciques do Centrão da destinação das verbas bilionárias de emendas parlamentares tem sido motivo de preocupação entre os pré-candidatos à corrida presidencial de 2022. O favorecimento a deputados e senadores aliados do Planalto na distribuição dos recursos deixa os adversários de Jair Bolsonaro em franca desvantagem, já que a destinação desses recursos é um aditivo poderoso para a campanha da reeleição. Mas não é apenas o presidente da República quem aufere benefícios: os parlamentares que manejam a distribuição do dinheiro, e aqueles que recebem, também largam na frente dos adversários.

Por causa disso, os partidos aguardam com ansiedade a decisão da ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal federal (STF), para as ações que pedem o fim das emendas do relator-geral do Orçamento da União no Congresso — as chamadas RP9, dispositivo criado pelo Centrão, com endosso do Palácio do Planalto, para alimentar a fidelidade do grupo com fartura de recursos voltados para as bases eleitorais de deputados e senadores. A distribuição da verba passa, necessariamente, por combinações entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira.

Representa dizer que o Centrão e seus escolhidos entram turbinados na batalha das urnas. E com maiores chances que os demais partidos de construírem uma bancada numerosa, poderosa o suficiente para criar embaraços a qualquer futuro presidente. Mas não apenas isso: o grupo de partidos passa a dar as cartas no Orçamento da União, assumindo uma prerrogativa que é do Poder Executivo.

Nas mãos de Lira e Ciro, estão R$ 33,8 bilhões de 6.978 emendas parlamentares aprovadas para 2021. Quase metade dessa cifra — R$ 16,8 bilhões — vem de apenas 32 emendas RP9. Os partidos de oposição não tiveram votos suficientes para derrubar as emendas do relator durante a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Em agosto, Bolsonaro sancionou o projeto sem vetos às RP9.
Compra de apoio

O deputado Ivan Valente (PSol-SP) considera que a prática do governo para favorecer aliados na distribuição de verbas do Orçamento “é um escárnio, é compra de apoio político”.

“É corrupção. Uma vergonha, porque não é constitucional, é ilegal. Com mais recursos para obras e outros investimentos nos redutos eleitorais, os aliados do governo disputarão as próximas eleições numa situação de vantagem em relação aos demais”, sentencia.

O controle do Centrão sobre o destino das verbas de emendas parlamentares também incomoda o PSDB, cujas prévias para escolher o candidato presidencial ocorrerão em 21 de novembro. Vice-presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO) e líder dos tucanos no Senado, Izalci Lucas (DF) informa ter encomendado à sua assessoria um levantamento para conhecer detalhes da destinação das verbas de emendas de relator e os parlamentares beneficiados.

“A atribuição do Congresso é fiscalizar. Por isso, estamos identificando para onde estão indo (os recursos). Depois, queremos saber quem indicou e de que forma isso está sendo executado, porque a gente tem ainda muitos parlamentares, no Brasil, que se elegem somente em função disso. Eles concorrem com os adversários em condições muito mais favoráveis”, afirma Izalci.

O senador acrescenta que uma das prioridades da atual gestão da CMO é conferir transparência a todos os assuntos que digam respeito ao Orçamento. Segundo ele, uma das ideias é fazer que não só o relator esteja envolvido na destinação das verbas das emendas RP9, mas também a diretoria do colegiado.

(*) CORREIO BRAZILIENSE
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Ciro x Dilma: entenda briga no Twitter hoje, 13, sobre impeachment e Lula

ELEIÇÕES 2022
A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) trocaram farpas no Twitter no dia de ontem, quarta-feira, 13 de outubro (13/10). O pedetista acusou o ex-presidente Lula (PT) de envolvimento no impeachment de Dilma, enquanto a mineira chamou o colega de atuação de 'descarado' e 'misógino'.
Ciro fala em conspiração de Lula por impeachment de Dilma

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo nesta quarta, Ciro disse que Lula 'conspirou' pelo impeachment de Dilma, em 2016. Como comprovação, ele pontuou as recentes ligações de Lula com líderes do MDB, um dos partidos mais beneficiados com a destituição da petista. O paulista radicado no Ceará apontou o senador Renan Calheiros (MDB-AL) e o ex-senador Eunício Oliveira (MDB-CE) como contatos atuais de Lula.

“Eu atuei contra o impeachment, e quem fez o golpe foi o Senado Federal. Quem presidiu o Senado? Renan Calheiros. Quem liderou o MDB nessa investida? O Eunício Oliveira. Com quem o Lula está hoje?”, questionou Ciro durante a entrevista. E complementou: “Hoje, eu estou seguro de que o Lula conspirou pelo impeachment da Dilma, estou seguro”.

Ciro também associou Lula ao impulsionamento de Jair Bolsonaro (sem partido) na corrida presencial de 2018. Em suas palavras, Dilma “destruiu a economia brasileira” como “ninguém no passado histórico brasileiro”.

“Jamais acreditei que Bolsonaro teria qualquer chance, a mais remota possível, e eu mordi a língua porque eu conhecia de perto o Bolsonaro. Eu não sabia que ele utilizaria de estrangeirismos aos montes, com orientação dessa gente do Trump que desceu aqui, e faria esse processo de internet, que nós também não conhecíamos no Brasil”, declarou.

Ainda, Ciro afirmou não se relacionar mais com o que ele chamou de “lulopetismo”. “[Minha relação é] absolutamente inconciliável com o PT. Com o lulopetismo corrompido e neoliberal tosco, a minha relação está definitivamente encerrada”, disse.

(*) O POVO
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Território sem lei: Telegram é desafio para TSE nas eleições de 2022 com ameaças de fake news

A menos de um ano para o início da campanha eleitoral de 2022, o Tribunal Superior Eleitoral, TSE, já trata como um dos maiores desafios o monitoramento de conteúdos e fake News pelas redes sociais. Se, em 2018, as redes sociais whatsapp, instagram e twitter eram as preocupações, o quadro de hoje é bem diferente, mais grave e mais angustiante.

O assunto ganha destaque, nesta segunda-feira (11), no Bate Papo Político, do Jornal Alerta Geral, com a participação do jornalista Beto Almeida. Beto fala que, com a aproximação da campanha de 2022 os candidatos à Presidência da República, assim como os postulantes aos demais cargos que estarão na disputa, o Telegram se torna atrativo para atrair multidões, em um verdadeiro efeito manada.

Como território livre, sem controle, nem lei que imponha limites, o Telegram, que ganha ainda mais popularidade no Brasil, desperta a atenção do Ministério Público Federal, da Polícia Federal e, especialmente, da Justiça.

O jornalista Luzenor de Oliveira, na conversa com o jornalista Beto Almeida, faz uma observação importante: não é apenas na área eleitoral que reside a maior preocupação: o conteúdo de informações falsas, mentirosas, de ataques a vacinas, de pornografia infantil e mensagens de ódio estão na agenda dos órgãos de fiscalização, mas, por enquanto, não há qualquer indicativo de controle dos abusos pela Internet.

Rejeição a Bolsonaro chega a 44,8% e a de Lula fica em 28,8%

 

A rejeição ao presidente Jair Bolsonaro


A rejeição ao presidente Jair Bolsonaro é, de longe, a maior entre todos os possíveis candidatos à Presidência da República em 2022, segundo pesquisa realizada pela Modalmais e a Futura Inteligência. O repúdio ao presidente chega a 44,8% e ao petista, em 28,8%.

O levantamento confirma que a polarização entre o atual mandatário e o ex-presidente se repete até na rejeição. Depois deles, aparecem João Doria (4,3%), Sergio Moro (3,3%), Ciro Gomes (2,0%) e Datena (1,6%).

Para os pesquisadores da Modalmais e da Futura Inteligência, a situação de Bolsonaro nas pesquisas só não é pior por ele ainda ser percebido pelo eleitor médio como um candidato antissistema e pela falta de um nome alternativo à candidatura dele e à de Lula.

A pesquisa mostra que a maior rejeição a Bolsonaro está entre as mulheres: 50,2% delas dizem que não votariam de jeito nenhum no atual presidente e, entre os homens, são 39,1%. Já Lula é rejeitado por 25,5% das eleitoras do sexo feminino e por 32,3% dos homens.

Se as eleições fossem hoje, Lula venceria em todos os sete cenários traçados pela Modalmais e pela Futura Inteligência. No primeiro e mais amplo deles, o petista tem 36,9% das intenções de votos e Bolsonaro, 28,4%. O petista também ganharia por larga vantagem no segundo turno.

Brasília, 19h01min
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Correio Braziliense

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