Um assessor de Donald Trump repreendeu ontem, terça-feira, 11, o papa Francisco, que criticou a política migratória do presidente americano, conhecido por recorrer a Deus e à religião sempre que contrariado.
Em uma carta aos arcebispos americanos, o jesuíta argentino de 88 anos pediu para "não ceder às narrativas que discriminam e fazem sofrer desnecessariamente nossos irmãos migrantes e refugiados".
As declarações causaram desconforto nos Estados Unidos, um país no qual política e religião caminham lado a lado.
Tom Homan, nomeado "czar" da fronteira pelo próprio Trump, reagiu rapidamente. "Quero que ele se concentre na igreja católica e nos deixe cuidar da vigilância da fronteira", disse a jornalistas na Casa Branca.
#ParaTodosVerem: A imagem apresenta fotos de dois homens brancos e idosos. À esquerda, o homem é Donald Trump, ele é loiro, apresenta feição rude e veste camisa social branca, paletó preto e gravata azul claro. O homem à direita é o papa francisco; ele usa um adereço religioso que cobre quase todo o topo de sua cabeça. Ele veste roupas religiosas brancas.
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