De dor de cabeça a crise hipertensiva e saúde mental abalada: saiba como chegaram os deportados dos EUA a Fortaleza

Grande parte dos 111 deportados dos Estados Unidos que chegaram ao Brasil por Fortaleza na última sexta-feira (7) apresentava quadros de dor de cabeça, crise hipertensiva e de saúde mental abalada.

O balanço foi feito pela Força Nacional do Sistema Único de Saúde (FN-SUS), que prestou o total de 173 atendimentos aos repatriados ainda no Aeroporto Internacional Pinto Martins.

A equipe da FN-SUS era composta por 12 profissionais, entre médicos, enfermeiros, psicólogos e sanitaristas, que receberam os brasileiros em uma estrutura de três eixos: acolhimento, urgência e emergência e atendimento psicossocial.
ATENDIMENTOS

De acordo com o Governo Federal, durante a operação no aeroporto, foram prestados 126 atendimentos psicossociais, 32 assistenciais e 15 em saúde mental.

Os principais casos registrados envolviam episódios de cefaleia, crise hipertensiva e necessidade de assistência psicossocial.

"A equipe da Força Nacional do SUS busca prestar assistência à saúde de maneira humanitária e eficiente aos repatriados dos EUA, com foco em atendimento emergencial, avaliação médica e os primeiros cuidados psicológicos", explicou a enfermeira Amanda Dantas, coordenadora da iniciativa.

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