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Eleições apertadas são a representação de um Brasil dividido A estreita margem de votos, no segundo turno, que garantiu a Lula o terceiro mandato de presidente da República - pouco mais de dois milhões em relação a Bolsonaro -, é o retrato da cisão que tomou conta do Brasil

A eleição mais violenta e polarizada da história do país chega ao fim e expõe em números frios a divisão profunda de um país que não sabe ainda o caminho da reconciliação. Levará algum tempo para que vencedores e derrotados metabolizem o resultado das urnas em favor de um futuro mais fraterno. A estreita margem de votos que assegurou a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) um terceiro mandato é o retrato dessa cisão. Pouco mais de dois milhões de votos o separaram de Jair Bolsonaro (PL), o primeiro incumbente a perder uma disputa pela reeleição ao cargo de presidente da República. Mesmo assim, o chefe do Executivo sai da contenda com o apoio de 58,2 milhões de pessoas, 49,1% do eleitorado. Mas a vitória do petista, ontem, já estava prevista com razoável grau de confiabilidade desde o fim do primeiro turno.

O resultado do primeiro turno apontou para as duas campanhas quais eram os desafios que cada uma teria de enfrentar. Faltaram a Lula cerca de 1,8 milhão de votos para vencer na rodada inicial. Bolsonaro chegou em segundo lugar com uma diferença de pouco mais de seis milhões de votos para o adversário. Estava dada, em números, a meta de cada um. O presidente, para se reeleger, precisaria ganhar quatro de cada cinco votos ainda disponíveis na prateleira do eleitorado para virar o placar. Para Lula, a tarefa era bem mais fácil.

No segundo turno, o ex-presidente jogou para não errar. E conseguiu incorporar à sua candidatura uma constelação de nomes da centro-esquerda à centro-direita — incluindo adversários do primeiro turno, como Simone Tebet (MDB) e o PDT de Ciro Gomes —, além de lideranças da sociedade civil, influenciadores digitais, artistas e intelectuais, que deu densidade ao conceito de frente ampla pela democracia.

Bolsonaro também se movimentou no lado direito do espectro político e angariou apoios de políticos eleitos na onda do bolsonarismo (ou do antipetismo), como os governadores reeleitos de Minas Gerais, Romeu Zema, e do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, detentores de uma máquina azeitada e influente em dois dos três maiores colégios eleitorais do país.

Foi na campanha do segundo turno que Lula apareceu em sua melhor forma: retomou os comícios de rua e as caminhadas com militantes para catalisar o que o PT tem de mais poderoso, que é a mobilização popular. A estratégia rendeu as melhores imagens para a propaganda eleitoral e alimentou as redes sociais, até então dominadas pela máquina bolsonarista comandada pelo filho 03 do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro. Para esse enfrentamento no ringue digital, Lula também contou com o reforço de dois influenciadores que ajudaram a mudar o jogo, o deputado André Janones (Avante-MG) e Felipe Neto.

Doze estados definem seus governadores neste domingo



Alagoas

O atual governador Paulo Dantas (MDB) disputa o segundo mandato contra Rodrigo Cunha (União Brasil). O emedebista terminou a primeira fase do pleito na liderança (46,64% X 26,79% de Cunha). Contudo, ele enfrenta questões judiciais por ter sido afastado do governo no dia 11 de outubro, por decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), por suspeita de comandar um esquema de ‘rachadinha’ na Assembleia Legislativa. Ele foi reconduzido ao cargo no último dia 24, após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

Bahia
A corrida estadual na Bahia começou, no primeiro turno, com o candidato do União Brasil como franco favorito. Algumas simulações chegaram a indicar a vitória dele ainda em primeiro turno. Contudo, na semana anterior ao dia 2 de outubro, a situação começou a mudar. Tanto que o ex-presidente Lula, candidato ao Palácio do Planalto, foi ao estado no último dia de campanha para apoiar Jerônimo e cravar o crescimento dele entre os eleitores. O investimento pode ter levado o professor petista saiu com 49% das urnas, ante 41% do prefeito de Salvador.

Paraíba
O governador João Azevêdo (PSB) busca novo mandato no Executivo estadual contra Pedro Cunha Lima (PSDB). O candidato do PSB largou na frente no primeiro turno, com 39,65% dos votos válidos, contra 23,90% do adversário tucano.

Pernambuco
Pela primeira vez na história, o estado pernambucano terá uma mulher governadora. A disputa se dá entre a deputada federal Marília Arraes (Solidariedade) e a ex-prefeita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB). As duas saíram do primeiro turno com 23,97% e 20,58% dos votos úteis, respectivamente.

Sergipe
O senador Rogério Carvalho (PT) e o deputado federal Fábio Mitidieri (PSD) concorrem pelo Palácio Governador Augusto. Com 44,70% dos votos válidos, o petista ficou em primeiro lugar após a apuração dos resultados do primeiro turno. O postulante do PSD ocupou o segundo lugar da disputa, com 38,91% dos votos.

NORTE

Amazonas
O atual governador do estado, Wilson Lima (União Brasil), terminou o primeiro turno na liderança da disputa com 819.784 votos, o que equivale a 42,82% dos votos válidos. Já o candidato do MDB, senador Eduardo Braga, alcançou 401.817 votos, o que representa 20,99% dos votos.

Rondônia
O atual governador Coronel Marcos Rocha (União Brasil) e o senador Marcos Rogério (PL) disputam o governo de Rondônia. Eles saíram da primeira fase do pleito com 38,88% dos votos válidos e 37,05%, respectivamente.

SUDESTE

São Paulo
A corrida pela gestão do maior colégio eleitoral do País se dá entre o ex-ministro da Educação e ex-prefeito da capital paulista Fernando Haddad (PT), que disputou a presidência em 2018, e o ex-ministro de Infraestrutura Tarcísio de Freitas (Republicanos). O republicano saiu à frente na primeira fase, com 42,32% dos votos válidos. O petista foi para o segundo turno em segundo lugar, com 35,70%.

Espírito Santo
A gestão do governo capixaba será decidida entre o atual governador, Renato Casagrande (PSB) e Carlos Manato (PL). Ambos receberam, no último dia 2, respectivamente, 46,94% dos votos válidos e 38,48%.

CENTRO-OESTE

Mato Grosso do Sul
Capitão Contar (PRTB) obteve 26,7% dos sufrágios válidos no primeiro turno, ante 25,16% do adversário que também chega a segunda etapa na corrida pelo governo sul-mato-grossense, Eduardo Riedel (PSDB).

SUL

Rio Grande do Sul
Eduardo Leite foi o governador eleito em 2018 no estado gaúcho. Neste ano, ele deixou o cargo para tentar concorrer à presidência pelo PSDB, o que não ocorreu. Agora, ele disputa novo mandato estadual contra o ex-ministro do Trabalho e Previdência Social do Brasil, além de ex-deputado, Onyx Lorenzoni (PL).

Santa Catarina
O pleito do estado sulista é o único do País com um candidato do PL, partido do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro, e outro do PT, do ex-presidente e candidato a novo mandato presidencial, Luiz INácio Lula da Silva. Por lá, na primeira etapa, o candidato do PL saiu na frente, 38,61% dos votos válidos. O petista recebeu 17,42%.

Na última semana, em jogo válido pela Liga Europa, o brasileiro Antony, agora no Manchester United-ING, fez uma de suas jogadas características, o chamado drible

Esta semana que passou marcou um ponto importante que merece destaque no mercado financeiro brasileiro. O Banco Central, ainda em fase de testes e de

Neste sábado, segmentos funcionam normalmente. No dia da votação do segundo turno eleitoral, porém, haverá mudança nas disponibilidades de atendimento. Confira

Os institutos de pesquisas decidiram colocar o resultado da eleição na margem de erro, ou seja, Lula ou Bolsonaro podem vencer a eleição deste domingo

(*) Jornal Opiniao

Acilon e Wagner: próximos dias serão decisivos para a campanha de Bolsonaro

Principais líderes do PL e do União Brasil, respectivamente, no Ceará, acreditam em melhor desempenho até domingo. Acilon menciona debate, e Wagner aponta adesão no Estado.
FOTO DIVULGAÇÃO

O líder do PL no Ceará e prefeito de Eusébio, Acilon Gonçalves, repetiu o discurso de que o episódio com Roberto Jefferson (PTB), um dos aliados de Jair Bolsonaro (PL) no Rio de Janeiro, nada tem a ver com o presidente da República. O ex-presidente do PTB está preso desde o último domingo, 23, no Ruo de Janeiro.

“A situação do Roberto Jefferson não teve nenhuma implicação a nível de Brasil apesar de alguns setores terem tentado vincular a campanha política. Ele foi uma situação individual, pessoal e que não teve nenhuma conotação política e sim puramente jurídica, que deve ser respondido exclusivamente pelos dois autores: o da prisão e do preso”, respondeu ao OPINIÃO CE ao ser questionado sobre o tema.

Também procurado pela reportagem, o deputado federal Capitão Wagner (União Brasil), aliado do presidente, se furtou a comentou o caso e se limitou a dizer que o foco da campanha no Estado pela reeleição de Bolsonaro é aumentar a adesão de políticos. “Muitos vereadores aderindo, muitos vice-prefeitos, deputados também bastante deputados que estavam em cima do muro do primeiro turno já aderiram, tem alguns que a gente ainda está conversando.”

CONSEQUÊNCIAS
Desde os eventos relacionados à prisão do ex-deputado, a campanha de Bolsonaro tem se desdobrado para descolar a imagem do mandatário do parlamentar. No domingo, Jefferson recebeu policiais federais com tiros de fuzil e duas granadas. Dois agentes ficaram feridos. A ordem de prisão partiu do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, depois que o líder do PTB usou as redes sociais para ofender a também ministra do STF, Cármen Lúcia.

Como estava em prisão domiciliar desde janeiro, Roberto não poderia ter nenhum conteúdo seu publicado na nternet. O ex-parlamentar é aliado de Bolsonaro e teve diversos encontros nos últimos anos. Três deles foram registrados nas redes sociais, ocorridos em abril e maio de 2022, mas não constavam na agenda oficial do mandatário.

META DO 2º TURNO
A expectativa de Acilon para o segundo turno no Ceará é alta. Ao OPINIÃO CE, o presidente estadual do PL disse acreditar que o mandatário sairá “vitorioso” do debate da TV Globo, marcado para a próxima sexta-feira, 28, às 21h30.

“Como nós entendemos que, no debate, o melhor a apresentar é quem tem melhor conteúdo, tanto de presente como de futuro, e é o presidente Bolsonaro, temos interesse em que o maior número de pessoas veja o debate porque sabemos que vai ser vitorioso o presidente Bolsonaro.”

IPESPE
Pesquisa Ipespe divulgada nesta terça aponta tendência de 53% de votos válidos para o candidato petista e 47% para Bolsonaro, nos votos úteis. A simulação ouviu 1.100 eleitores de todo país, de 22 a 24 de outubro.
A margem de erro é de três pontos porcentuais para mais ou para menos. O registro no TSE é o BR – 08044/2022. O levantamento foi contratado pela Associação Brasileira dos Pesquisadores Eleitorais (Abrapel).
No primeiro turno, Bolsonaro obteve 1.377.827 votos cearenses (25,38% votos válidos, sem contar brancos e nulos). Lula (PT) recebeu 65,91% (3.578.355). A votação representou aumento de 29% em comparação com 2018 (1.061.075 votos).

(*) Jornal Opinião
Fortaleza
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Lula e Bolsonaro focam na guerra contra a abstenção no 2º turno Em um momento crucial da disputa pelo Palácio do Planalto, o que for conquistado nesta reta final de campanha pode significar a diferença entre vencer ou perder a eleição

A exatos seis dias para o segundo turno de uma das mais tensas eleições presidenciais desde a redemocratização do país, em que praticamente nove entre 10 eleitores estão convencidos em quem votarão no próximo domingo, as equipes de Jair Bolsonaro (PL) e de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quebram a cabeça para conquistar os últimos votos ainda disponíveis na prateleira do eleitorado. Mas, para uma parcela considerável dos eleitores, apenas decidir qual o candidato de preferência não basta — é preciso convencê-lo a votar.

É nessa enorme distância entre intenção e gesto que os estrategistas do presidente que tenta a reeleição e do ex-presidente que tenta voltar ao governo se debruçam para descobrir as melhores rotas de atração do cidadão que decide abster-se de votar, independentemente da motivação. Etimologicamente, a palavra abstenção vem do latim abstinentia, que significa, em tradução livre, "manter-se de fora" ou "manter-se afastado".

Em um momento crucial da disputa pelo Palácio do Planalto — que deve ser decidida por margem estreita de votos, de acordo com praticamente todas as pesquisas de opinião —, o que for conquistado nesta reta final de campanha pode significar a diferença entre vencer ou perder a eleição. Mas, para cientistas sociais e estudiosos das eleições no Brasil, reduzir taxas de abstenção não é tarefa simples.

Desde que as urnas eletrônicas começaram a ser usadas em grande escala, no pleito de 1996, o fenômeno da abstenção vem sendo acompanhado a cada ciclo eleitoral. A primeira constatação é que o número de ausentes aumenta lentamente eleição após eleição. Em 2018, passou a barreira dos 20% e, no primeiro turno deste ano, chegou perto dos 21% (veja no infográfico). Outra, que a abstenção no segundo turno é maior do que no primeiro. Mas essa diferença vem caindo a cada eleição, com a convergência entre as taxas das duas rodadas do pleito.

No primeiro turno deste ano, 20,91% dos eleitores aptos a votar, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), não compareceram. Em números, significa 32,7 milhões de votos que não foram depositados, cinco vezes mais do que a diferença entre Lula e Bolsonaro, que ficou pouco acima dos 6 milhões de votos. É por isso que as duas campanhas tentam reduzir essa taxa.

(*) Correio Braziliense
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Ex-diretor do Datafolha crava: "Possibilidade de virada no 2º turno é real" Ao analisar os resultados da pesquisa Datafolha, divulgada na sexta-feira, o comentarista político Mauro Paulino disse que o ex-presidente Lula "perdeu o favoritismo que tinha durante o primeiro turno"


O ex-diretor do Datafolha e comentarista político da Globonews, Mauro Paulino, afirmou durante o programa Central das Eleições, que o segundo turno das eleições presidenciais tem possibilidade real de uma virada inédita. "Apenas cinco pontos de diferença entre Lula e Bolsonaro. A possibilidade de virada inédita em segundo turno é real, é uma zona de muita proximidade. Lembrando que no segundo turno, um voto roubado significa dois, porque tira de um e vai para o outro", declarou.

Ao analisar os resultados, Paulino disse que Lula "perdeu o favoritismo que tinha durante o primeiro turno". "Analisando os números friamente significa um país dividido. Lula está na liderança, favorito ainda, mas com o favoritismo muito menor do que se via em primeiro turno. É uma disputa equilibrada", afirmou.

O comentarista ainda avaliou que neste ano tivemos uma eleição atípica, moldada nas redes sociais. "Existe uma luta para convencer os eleitores que estão decidindo. Vai ser uma campanha muito quente", concluiu.

Cobertura do Correio Braziliense

Para o segundo turno, o Especial de Eleições continua no ar, destacando toda a cobertura da disputa presidencial e governos estaduais. Siga o Correio no Twitter (@correio), Facebook, Instagram (correio.braziliense) e YouTube para se manter atualizado sobre tudo o que acontece nas eleições 2022.

(*) Correio Braziliense
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Eleições 2022 Eleição acirrada no 1º turno esquenta disputa por votos no Nordeste



Candidatos à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) deram início à corrida rumo ao 2º turno com duro embate em busca de conquistar o eleitorado do Nordeste. Apesar de adotarem estratégias distintas, as campanhas convergem na tentativa de ganhar terreno na região, dominada pela esquerda nas últimas décadas.

Nascido em Pernambuco, Lula mantém nesses estados seu maior capital político, onde a preferência do eleitorado se refletiu em números nas urnas. No primeiro turno de 2022, a região deu ao petista 21,7 milhões de votos, contra 8,7 milhões de Bolsonaro — vantagem de 13 milhões de votos para o ex-presidente. Em termos percentuais, Lula teve 65,7% no Nordeste contra 27,9% do presidente.

Apesar da ampla diferença, o atual chefe do Executivo acredita que há espaço para crescer na região, e tem usado como tônica da campanha voltada para essa parcela do eleitorado a conclusão das obras de transposição do rio São Francisco. Já o petista pretende investir no Dia do Nordestino, comemorado neste sábado (8/10), para ampliar a rejeição do adversário e cBolsonaro iniciou a semana com acenos à população nordestina e defendendo os eleitores da região após onda de ataques xenofóbicos nas redes sociais. Na terça, o filho dele e senador, Flávio Bolsonaro, divulgou um vídeo em que agradecia os votos dados ao pai e dizia que “o povo nordestino é mais importante do que nunca”.arimbar nele o título de intolerante.

(*) Metrópoles

ELEIÇÕES 2022 Saiba como ficam os apoios para Lula e Bolsonaro no 2⁰ turno Candidatos optaram por estratégias distintas em busca de votos no segundo turno

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) estão procurando apoio em diversas frentes em busca de votos para o segundo turno da eleição presidencial, que acontece no dia 30 de outubro.
Na primeira votação, Lula obteve 48,4% dos votos válidos em todo o país (57,2 milhões), enquanto Bolsonaro ficou com 43,2% (51 milhões).

Apoios para Lula e Bolsonaro



O PDT anunciou, na última terça-feira (4), por unanimidade dos membros da Executiva, apoio a Lula neste segundo turno. Ciro Gomes acompanhou o partido. Em vídeo publicado nas redes sociais, manifestou concordância com a decisão, mas em nenhum momento citou o nome do petista.

Em seu primeiro pronunciamento após o resultado do primeiro turno, Simone Tebet indicou que já havia tomado sua decisão, ela declarou seu apoio a Lula ontem,  quarta-feira (5).

Já o MDB, optou pela neutralidade e liberou os filiados a escolherem o candidato de sua preferência. Alguns nomes, como o governador Ibaneis Rocha, reeleito no Distrito Federal, oficializou apoio a Bolsonaro.

O PSDB, que integrou a chapa de Tebet com a candidata a vice, Mara Gabrilli (SP), também decidiu ficar neutro na disputa final entre Lula e Bolsonaro, liberando seus diretórios estaduais.

(*) GC+
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6,8 milhões de cearenses estão aptos a votar no domingo; tire suas dúvidas Primeiro turno das eleições ocorre em 2 de outubro. Eleitores devem levar documento oficial com foto, mesmo que vencido, para votar.

30/09/2022 <> SEXTA-FEIRA

O primeiro turno das eleições 2022 está marcado para o próximo domingo (2), das 8h às 17h. Apesar de os pleitos gerais ocorrerem a cada quatro anos, muita gente chega ao dia da eleição com dúvidas sobre os procedimentos necessários para exercer o direito do voto.
Em razão disso, o g1 preparou um tira-dúvidas para que eleitores possam votar ou saber como proceder em caso de eventualidades no dia do pleito. Leia mais abaixo.

Que documentos são necessários para votar?

Para participar da votação, o eleitor precisa apresentar um documento oficial com foto, o qual pode ser inclusive mostrado na versão digital. São aceitos os seguintes documentos:

e-Título (título de eleitor em formato digital. Se estiver sem foto, é necessário apresentar outro documento oficial com foto);
Carteira de identidade (RG);
Carteira de trabalho;
Carteira Nacional de Habilitação (CNH);
Carteira de categoria profissional reconhecida por lei;
Certificado de reservista;
Passaporte.

Os documentos devem ser aceitos mesmo que a data de validade esteja expirada — o importante é que a identidade da pessoa seja comprovada.

Pessoa com nome social

Nome social é a designação pela qual pessoas travestis ou transexuais se identificam. Esse direito foi reconhecido pelo TSE desde 2018. A decisão permite que pessoas com nome social sejam identificadas e possam concorrer conforme o gênero com o qual se identificam.
Se a pessoa tiver registrado o nome social na Justiça Eleitoral, o nome constará dos documentos disponibilizados aos mesários.

Se a pessoa não tiver registrado o nome social, o nome civil dela estará localizado em seção específica no caderno de votação. Nessa situação, o(a) eleitor(a) deve mostrar um documento com foto em que conste o nome civil, mesmo que não corresponda à apresentação social dele(a)

Em qualquer um desses casos, a pessoa deve ser tratada pelo nome social e segundo o gênero com o qual se identifica.

Quais os dedos da identificação biométrica?

Eleitores que fizeram a biometria serão solicitados a posicionar o dedo polegar ou o indicador no leitor biométrico. Eleitores sem biometria cadastrada passarão por outro procedimento.

Posso votar com blusa de candidato ou partido?

A Justiça Eleitoral permite que eleitores possam manifestar preferência política, partidária ou de candidaturas, desde que de forma silenciosa e individual.

Assim, é permitido o uso de bandeiras, broches, dísticos, camisetas e adesivos. Pessoas com vestuário padronizado e com instrumentos de propaganda não devem se aglomerar no dia do pleito até o fim do horário de votação. Isso caracteriza manifestação coletiva, vedada por lei.

Além disso, a consulta pode ser feita em cartório eleitoral ou unidade de atendimento. Nesse caso, é necessário que o eleitor apresente um documento oficial de identificação com foto.

Como justificar ausência no dia das eleições

Eleitores que estiverem fora do domicílio eleitoral no dia do pleito podem justificar a ausência de duas formas. A primeira é via Requerimento de Justificativa Eleitoral.

Nesse caso, o requerimento tem de ser apresentado junto a documento com foto em qualquer local de votação no dia das eleições.

O requerimento deve ter o número do título de eleitor para ser processado e ter documentos que comprovem o motivo de ausência às urnas. Isso é necessário porque a justificativa não é automática — o juiz eleitoral poderá ou não deferir a justificativa.

A segunda opção se dá por meio do aplicativo e-Título, sem a necessidade de se deslocar a algum local de votação para apresentar o requerimento. A função estará disponível nos dois turnos, durante o horário da votação, das 8h às 17h. O aplicativo, porém, deve ser baixado antes do dia 2.

Como faço para votar em trânsito?

O voto em trânsito é uma transferência temporária do domicílio eleitoral, sendo válido para o território nacional. A modalidade está disponível em capitais e cidades com mais de 100 mil habitantes para eleitores que estiverem fora do domicílio eleitoral no dia das eleições. Nesse caso, é possível votar de duas formas diferentes.

Como consultar local de votação

O TSE disponibilizou consulta ao local de votação por meio do nome do eleitor ou do número do título eleitoral. No link do site oficial, a pessoa interessada deve, ainda, indicar a data de nascimento e o nome da mãe.

Eleitores também podem consultar o local de votação no aplicativo e-Título, em “Consultar título e local de votação”. Em seguida, devem ser preenchidos dados como nome, nome da mãe e data de nascimento do eleitor.


Se o eleitor estiver em uma cidade dentro do mesmo estado do domicílio eleitoral, há como votar em para os cargos de presidente da República, governador; senador, deputado federal e deputado estadual. Se estiver em cidade fora do estado do domicílio, poderá votar apenas para presidente.


Ou seja, se uma eleitora de Chorozinho (CE) estiver em Sobral (CE), ela poderá votar em todos os cargos no município sobralense, que tem mais de 100 mil habitantes. No entanto, se essa mesma eleitora estiver em Campinas (SP), só poderá votar em presidente.


No entanto, a votação nessa modalidade requer cadastro prévio. O TSE abriu prazo para solicitar o voto em trânsito entre os dias 18 de julho e 18 de agosto. O voto em trânsito é temporário — após o pleito, o título retornará à seção eleitoral de origem automaticamente.

Voto em trânsito no exterior

Eleitores com títulos de zona eleitoral no exterior podem solicitar voto em trânsito para votar no Brasil se estiverem no país no dia da eleição. O percurso inverso, de um eleitor brasileiro votar em trânsito fora do país, não é possível.

Nesse caso, o voto em trânsito pode ser realizado apenas para presidente da república, e em qualquer capital ou município com mais de 100 mil eleitores.

Não votei na eleição passada. Posso votar agora?


O TSE prorrogou a suspensão, por prazo indeterminado, das consequências para eleitores que deixaram de votar nas eleições 2020 e não deram justificativas ou pagaram multa. A decisão do tribunal considerou o contexto da pandemia de Covid-19.

Em razão disso, quem não tiver votado nas eleições municipais de 2020 poderá votar normalmente neste ano, de qualquer forma.

Estou doente. Posso justificar ausência depois da votação?

Sim. Para isso, o eleitor tem prazo de até 60 dias contados a partir da realização das eleições (considerando o primeiro turno e o segundo, se houver) para se justificar à Justiça Eleitoral. A ausência se estende a motivos que não sejam doença.

No caso de falta, o requerimento pode ser apresentado por meio dos sites do TSE ou do e-Título ou ser entregue na zona eleitoral em que o eleitor for inscrito. A requisição deve incluir a documentação que comprove a condição de impedimento do ato de votar (exemplos: atestado médico, comprovante de passagens, etc.) e deve ser feita para cada turno.

Como ligar para o Disque Eleitor?

Conforme o Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE), o Disque Eleitor está com atendimento ampliado desde o início de setembro, das 7h às 19h. Interessados em tirar dúvidas podem ligar para o número 148.

O serviço estará disponível até o dia do primeiro turno das eleições. O custo da chamada é de uma chamada local, não sendo possível utilizar bônus da operadora.

(*) g1
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POLÍTICA Eleições 2022: eleitor tem até esta quinta-feira (22) para emissão da segunda via do título Quem estiver com a situação regularizada poderá imprimir o título também por meio do autoatendimento, no site do TSE



Os brasileiros têm até esta quinta-feira (22) para solicitar a segunda via do título do eleitor junto aos cartórios eleitorais. Quem estiver com a situação regularizada poderá imprimir o título também por meio do autoatendimento, no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o www.tse.jus.br, sem precisar comparecer a um cartório eleitoral. No site do tribunal, o eleitor precisa preencher o campo “Imprimir o título eleitoral” e ter acesso ao documento.

O título não é o único documento que garante a participação nas eleições de outubro. Qualquer documento oficial com foto pode ser usado no dia da votação. De acordo com o TSE, serão aceitos o documento de identidade, a carteira de motorista com foto, o certificado de reservista, a carteira de trabalho, o passaporte ou a identidade funcional emitida por órgão de classe. A Justiça Eleitoral ressalta que esses documentos poderão ser usados mesmo que a data de validade esteja vencida.

Aqueles com inscrição eleitoral em situação regular também podem usar o e-Título, uma versão digital do título eleitoral. O aplicativo pode ser obtido gratuitamente nas lojas virtuais Apple Store e Google Play.

O aplicativo permite também a apresentação de justificativa eleitoral, além de serviços como a emissão das certidões de quitação eleitoral, a emissão de guia para o pagamento de multas e a consulta ao local de votação, entre outros.

O eleitor que já fez o cadastramento das impressões digitais, a biometria, na Justiça Eleitoral tem a foto no e-Título. A imagem do eleitor só aparecerá se ele já tiver feito esse cadastro. Caso a fotografia não apareça, será necessário levar também um documento oficial com foto na hora de votar.

(*) TRE-CE

Eleitor tem até quinta-feira (22) para emitir segunda via do título; saiba como Eleitores em dia com a Justiça Eleitoral podem procurar os cartórios, entretanto, no dia da votação podem apresentar qualquer documento oficial com foto para votar

Quem perdeu o título de papel tem até quinta-feira (22) para solicitar a segunda via do documento do eleitor junto aos cartórios eleitorais da zona em que tiver cadastro. Basta estar em dia com a Justiça Eleitoral, ou seja, não pode haver débitos pendentes, como multas por ausência não justificada em eleições anteriores.
Quem estiver com a situação regularizada poderá imprimir o título também por meio do autoatendimento, no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o www.tse.jus.br, sem precisar comparecer a um cartório eleitoral. No site do tribunal, o eleitor precisa preencher o campo “Imprimir o título eleitoral” e ter acesso ao documento.
O título não é o único documento que garante a participação nas eleições de outubro. Qualquer documento oficial com foto pode ser usado no dia da votação. De acordo com o TSE, serão aceitos o documento de identidade, a carteira de motorista com foto, o certificado de reservista, a carteira de trabalho, o passaporte ou a identidade funcional emitida por órgão de classe. A Justiça Eleitoral ressalta que esses documentos poderão ser usados mesmo que a data de validade esteja vencida.

(*) gc+

Eleições de 2022 terão recorde de eleitores com ensino médio completo



As eleições deste ano terão o maior número de eleitores que completaram o ensino médio desde que o Tribunal Superior Eleitoral começou a compilar dados sobre a escolaridade dos votantes em eleições gerais, no ano de 2014. Em 2022, serão 58,2 milhões de eleitores que terminaram o ensino básico, que contempla o ensino fundamental e o médio.

Entre eles, 17,1 milhões também completaram o ensino superior, e 41,1 milhões, apenas o ensino básico.

Além dos números absolutos, a proporção de votantes com ensino básico completo também é a maior da série histórica. Neste ano, o grupo de eleitores representa 43,41% do eleitorado.2014: 31,8 milhões – 22,32%
2018: 47,1 milhões – 32,86%
2022: 58,2 milhões – 43,41%
Avanços na educação básica

Nas últimas eleições gerais, a categoria que representava mais eleitores, também com cerca de 26%, era a dos que não completaram o ensino fundamental.

Em 2022, essa fatia reúne pouco menos de 23% dos votantes, na segunda colocação. Nos três pleitos anteriores, esse era o grau de escolaridade com maior incidência.
Na terceira colocação, estão aqueles que concluíram o fundamental, mas não concluíram o ensino médio, pouco acima de 16%.

O percentual dos eleitores com superior completo neste ano 10,95% também é o maior já registrado. Há quatro anos, o índice era de 9,22%. Em números absolutos, são quase quatro milhões a mais de graduados.
Reflexo discrepante entre candidatos

A proporção de eleitores com ensino superior completo é cerca de cinco vezes maior do que a de eleitores. Entre os postulantes a cargos eletivos, 54,68% concluíram o ensino superior, de acordo com os registros do TSE

Com relação aos que declararam ter completado o ensino médio mas não têm ensino superior, a proporção entre eleitores e candidatos é similar – pouco mais de um quarto dos postulantes a cargos públicos se encaixam no quadro.

No caso dos eleitores, há uma distribuição maior entre os diferentes níveis educacionais.

Enquanto mais de 16% dos eleitores não concluíram o ensino médio, são menos de 3% dos candidatos; se 7% dos eleitores sabem ler e escrever, é o caso de cerca de 1% dos candidatos. Distorções entre os dados da população e daqueles que pretendem representá-los na política também são encontradas em outros recortes.
Debate

As emissoras CNN e SBT, o jornal O Estado de S. Paulo, a revista Veja, o portal Terra e a rádio NovaBrasilFM formaram um pool para realizar o debate entre os candidatos à Presidência da República, que acontecerá no dia 24 de setembro.

O debate será transmitido ao vivo pela CNN na TV e por nossas plataformas digitais.

(*) www.carlosdehon.com



1º dia de campanha é marcado por troca de acusações entre Lula e Bolsonaro Na estreia oficial da campanha, Lula e Bolsonaro acusam-se mutuamente de manipulação do eleitorado religioso. Nos discursos, referências "à corrupção da petralhada" e ao "presidente possuído pelo demônio"


A 44 dias do primeiro turno das eleições, Jair Bolsonaro (PL) lançou a campanha de recondução à Presidência em Juiz de Fora (MG), no mesmo local onde recebeu uma facada, em 2018. O chefe do Executivo acenou ao eleitorado evangélico e atacou seu principal opositor político, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), insinuando que o petista defende o fechamento de igrejas.

Usando colete à prova de balas e sob forte esquema de segurança, Bolsonaro se reuniu, inicialmente, no aeroclube da cidade, com comunidades evangélicas. Aos apoiadores, disse que, antes de assumir, em 2019, o país "estava à beira de um colapso, com problemas éticos, morais e econômicos, e marchava, sim, a passos largos, para o socialismo" e associou a esquerda ao fechamento de igrejas, citando Nicarágua e Venezuela como exemplos de países que "fecharam rádios religiosas" e "impediram procissões".

O tom já havia sido dado pelas redes sociais, em postagem na qual dizia que "os que perseguiram e defenderam fechar igrejas se julgarão grandes cristãos, os que apoiam e louvam ditaduras socialistas se dirão defensores da democracia".

Do aeroclube, o presidente seguiu em motociata o calçadão que fica na esquina das ruas Halfeld e Batista de Oliveira, no centro, local onde levou a facada em 2018. Por volta das 11h, subiu em um trio elétrico e discursou lembrando a ocorrência. Foram usadas grades para isolar o público que, em grande parte, trajava verde e amarelo. "Aqui eu renasci", bradou, antes de lançar mais acusações ao PT ao dizer que, no governo anterior, o país "era roubado pela esquerdalha que estava no poder".

O chefe do Executivo voltou a convocar a população para o 7 de Setembro: "Podem ter certeza, no próximo dia 7 de setembro vamos todos às ruas pela última vez. Comemorar, em um primeiro momento, a nossa independência. E, em um segundo momento, a garantia da nossa liberdade".

Com papel de destaque, a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, falou depois do marido e reforçou o apelo religioso do comício.
"Presidente que mente"

Lula utilizou o primeiro discurso oficial da sua campanha presidencial para alertar o público sobre "as mentiras que esse governo conta", em referência ao seu principal oponente na disputa eleitoral, o presidente Jair Bolsonaro (PL). O comício ocorreu ontem, na porta da fábrica da Volkswagen do Brasil, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista — local onde iniciou a sua trajetória no sindicalismo metalúrgico e berço do Partido dos Trabalhadores (PT). Lula priorizou, em seu discurso, o combate às fake news e as mensagens para o público cristão.

Ao relembrar que foi ele quem sancionou, em 2009, a lei que criou o Dia Nacional da Marcha para Jesus — evento que tem sido usado por Bolsonaro para se aproximar dos seus eleitores —, o ex-presidente se dirigiu diretamente aos evangélicos.

"Um presidente que mente sete vezes ao dia com fake news. Um presidente que mente para os evangélicos todo santo dia. Quem criou a lei que garantiu a existência do dia de Jesus, foi no meu governo, foi o Lula. Ele está tentando manipular. É, na verdade, fariseu. Está tentando manipular a boa fé de homens e mulheres evangélicas que vão à igreja tratar da sua fé, da sua espiritualidade", disse aos apoiadores.

Lula chamou Bolsonaro de "presidente fajuto, genocida", em referência à posição do adversário no combate à pandemia. "Você não derramou uma única lágrima por 680 mil pessoas que morreram por covid. Você nunca se preocupou em saber quantas crianças estão órfãs, porque você foi negacionista. Você não acreditou na ciência, na medicina, não acreditou nos governadores. Você acreditou na sua mentira", acusou. Emendou, retomando o tom evangelizador: "Porque, se tem alguém que é possuído pelo demônio, é esse Bolsonaro, que é um mentiroso".

Lula falou de emprego para fustigar ainda mais o rival. Com números nas mãos, o ex-presidente comparou a quantidade de empregados que a fábrica tinha em 2012, quando deixou o poder (14,1 mil operários), e o número de uma década depois, já no governo Bolsonaro (7,9 mil). "Onde é que foram os outros 8 mil trabalhadores? Eles estão trabalhando, tiveram sorte ou estão dormindo na sarjeta de alguma rua dessa cidade ou desse estado? Porque esse governo não se preocupa em criar emprego, não faz parte da política econômica desse presidente que está aí".

(*) Correio Braziliense

Segundo dia de campanha: confira agenda de candidatos ao governo do Ceará Os candidatos participam do segundo de campanha eleitoral no Ceará

 17/08/2022 <> QUARTA-FEIRA

Os candidatos ao governo do Ceará divulgaram agenda de atividades para esta quarta-feira (17), segundo dia de campanha eleitoral. São nomes candidatos registrados: Capitão Wagner (União Brasil), Chico Malta (PCB), Elmano Freitas (PT), Roberto Cláudio (PDT), Serley Leal (UP) e Zé Batista (PSTU).


Campanha no Ceará

Capitão Wagner (União Brasil)

9h – visita à Câmara Municipal de Fortaleza
11h – entrevista à Rádio Cidade AM 860
16h – caminhada em Pajuçara, em Maracanaú
18h – adesivaço ao lado de um shopping de Fortaleza

Chico Malta (PCB)

NÃO DIVULGOU AGENDA

Elmano Freitas (PT)

7h – concede entrevista a um veículo de comunicação
9h30min – acompanha o candidato ao Senado, Camilo Santana, em entrevista a uma emissora de rádio
11h – visita à Casa da Vovó Dedé
12h – entrevista a veículos de comunicação
18h – carreata Vicente Pinzón, em Fortaleza

Roberto Cláudio (PDT)

7h – caminhada no bairro Canindezinho, em Fortaleza
8h – caminhada na Praça do Obelisco, em Redenção
11h – reunião com lideranças em Santa Quitéria
16h – reunião com lideranças em Salitre
19h – inauração de comitê regional em Forquilha

Sarley Leal (UP)

7h30min – panfletagem – metrô
16h – panfletagem – bairro Antônio Bezerra, em Fortaleza
19h às 21h – entrevista a programa de rádio

Zé Batista (PSTU)

(*) GC+

Primeiro dia de campanha: confira agenda de candidatos ao governo do Ceará São seis candidatos registrados: Capitão Wagner (União Brasil), Chico Malta (PCB), Elmano Freitas (PT), Roberto Cláudio (PDT), Serley Leal (UP) e Zé Batista (PSTU)



O primeiro dia de campanha começa nesta terça-feira (16) no Ceará. São seis candidatos registrados: Capitão Wagner (União Brasil), Chico Malta (PCB), Elmano Freitas (PT), Roberto Cláudio (PDT), Serley Leal (UP) e Zé Batista (PSTU).
Campanha no Ceará

Capitão Wagner (União Brasil)
10h – possse de um vereador na Câmara Municipal de Fortaleza
17h – adesivaço na Barbosa de Freitas com Santos Dumont, em Fortaleza
19h – bandeiraçã ao lado da Igreja do Otávio Bonfim
20h – inauguração do comitê de um candidato a deputado estadual

Chico Malta (PCB)
18h – ato de lançamento da candidatura no Ceará, na sede do Jornal O Poder Popular (av. da Universidade, em Fortaleza)

Elmano Freitas (PT)
7h30min – ato no VLT Parangaba, em Fortaleza
14h – Canindé – Praça da Basílica
17h30min – Juazeiro do Norte – Horto
19h30min – Crato – monumento de Nossa Senhora de Fátima

Roberto Cláudio (PDT)
7h – caminhada no Mercado Central de Fortaleza
11h – visita São Gonçalo do Amarante
16h – visita Aracati
18h – visita Tauá

Sarley Leal (UP)
7h30min e 17h – panfletagem no Centro de Humanidades da UFC, em Fortaleza
11h – panfletagem no IFCE, em Fortaleza
17h – panfletagem

(*) GC+

Pesquisa do banco BTG, em parceria com a FSB, confirma vitória de Lula contra Bolsonaro no segundo turno por 52% a 37%



247 – Uma nova pesquisa eleitoral divulgada nesta manhã, realizada pelo banco BTG Pactual em parceria com a FSB, confirma a vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas em segundo turno. De acordo com o instituto, Lula teria 52% dos votos contra 37% de Jair Bolsonaro. No cenário estimulado de primeiro turno, Lula tem 43% contra 33% de Bolsonaro, 8% de Ciro Gomes, 3% de Simone Tebet, 2% de André Janones e 1% de Pablo Marçal. Ou seja: Lula teria 43%, contra 47% dos adversários somados – o que levaria a disputa para o segundo turno.

A pesquisa foi registrada no TSE com o número 05022-22, com duas mil entrevistas telefônicas – o que reduz o grau de precisão e tende a favorecer o bolsonarismo. Na mais recente pesquisa Datafolha, Lula vence em primeiro turno, com 53% dos votos válidos.

A pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (23), mostrou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 19 pontos de vantagem sobre Jair Bolsonaro (PL). O petista atingiu 47% das intenções de voto no primeiro turno, contra 28% do seu adversário na pesquisa estimulada, o que o levaria a uma vitória no primeiro turno, com 53% dos votos válidos.

Ciro Gomes (PDT) alcançou 8%. André Janones (Avante) teve 2%, e Simone Tebet (MDB), 1%. Pablo Marçal (Pros) e Vera Lucia (PSTU) também registraram 1% cada.

(*) 247

A eleição caminha para ser um clássico inédito na política brasileira, por envolver o atual e um ex-presidente



Os institutos de pesquisas não acreditam no fortalecimento das candidaturas fora da polarização entre Lula e Bolsonaro. Eles avaliam como um tira-teima, um Fla-Flu ou um Ceará e Fortaleza, no futebol, por causa da grande rivalidade que a pré-campanha foi construindo. Ciro, na avaliação dos estatísticos, é o melhor candidato, mas vítima dessa rivalidade ou polarização.

Ente janeiro e 23 de junho, foram realizadas 45 pesquisas por vários institutos contratados por bancos, entidades de classe e, também, pagas por veículos de comunicação. Os resultados apontam a liderança de Lula, com certa folga sobre o presidente Bolsonaro, e Ciro em terceiro. Os três estão com as mesmas intenções de votos por quase meio ano e isso levou os especialistas a imaginar que o eleitor quer ver a disputa entre Lula e Bolsonaro.

Do ponto de vista do eleitor, se pode considerar um retrocesso, por desprezar outros candidatos. Mas, do ponto de vista político é aceitável. Lula e Bolsonaro têm volume de campanha, são conhecidos por 100% dos eleitores e ocupam 90% dos espaços na imprensa e nas redes sociais.

Um fato marcante: pela primeira vez, na história da República, um presidente, no exercício do mandato, e um ex-presidente se enfrentam. E o melhor, um presidente popular de extrema direita e um ex-presidente de centro-esquerda. O clássico será vencido com outro dado interessante: Lula foi o único presidente eleito e reeleito em dois turnos. O clássico político será realizado em 2 de outubro. Pelo resultado das pesquisas, Lula venceria no primeiro turno, não teríamos o mata-mata.

Pesquisa CNN/RealTime Big Data: Lula tem 40%; Bolsonaro, 32%; e Ciro, 9%

Pesquisa CNN/RealTime Big Data para as eleições presidenciais de 2022, divulgada em primeira mão pela CNN nesta quarta-feira (25), traz o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 40% das intenções de voto no primeiro turno, seguido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), com 32%; e por Ciro Gomes (PDT), com 9%.

Depois aparecem André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB), com 2%; e Luciano Bivar (União Brasil), com 1%.

Este é o cenário com mais pré-candidatos e sem o ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB), que desistiu de disputar a Presidência na segunda-feira (23).

Não pontuaram os pré-candidatos Vera Lúcia (PSTU), Pablo Marçal (Pros), Sofia Manzano (PCB), Felipe d’Avila (Novo), Leonardo Péricles (UP) e José Maria Eymael (DC).

Os que dizem votar em branco ou nulo somam 9%. Os indecisos e os que não responderam correspondem a 5%.

Foram ouvidas por telefone 3 mil pessoas entre segunda-feira (23) e terça (24). A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

(*) CNN
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Terceira via conclui pesquisa para escolha de candidato

 16/05/2022 <> SEGUNDA-FEIRA

A senadora Simone Tebet (MDB-MS) e o ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB) buscam ser o nome da chamada terceira viaFotos: Roque de Sá/Agência Senado e Valter Campanato/Agência Brasil


A pesquisa contratada por PSDB, MDB e Cidadania para escolha de candidato único foi concluída neste fim de semana. O Instituto Guimarães, responsável pelo levantamento, afirmou nesta segunda-feira (16) à CNN que coletou todas as informações, no sábado (14) e no domingo (15).

Ao todo, foram duas mil entrevistas realizadas presencialmente em 23 estados, distribuídos por todas as regiões do país, em que foram ouvidas pessoas de perfis variados quanto à gênero, idade e renda.

A divulgação do resultado está prevista para esta quarta-feira (18), em meio a queixas do pré-candidato tucano, João Doria, que classificou de “golpe” o método de escolha do grupo partidário. Doria disputa a preferência com a pré-candidata do MDB, Simone Tebet.

Na quarta-feira, uma pequena delegação de cada partido, PSDB, MDB e Cidadania, acompanhará o resultado da pesquisa.
Debate

A CNN realizará o primeiro debate presidencial de 2022. O confronto entre os candidatos será transmitido ao vivo em 6 de agosto, pela TV e por nossas plataformas digitais.





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Ciro Gomes dispara contra retirada de sua pré-candidatura à Presidência



O pré-candidato ao Planalto pelo PDT, Ciro Gomes, afirmou ontem,  quarta (11/5) que a polarização entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) aumentaria sem a sua candidatura. Ele defendeu que grande parte dos apoiadores de Bolsonaro são movimentos pelo antipetismo, e questionou como um presidente que não consegue controlar a crise em seu país ainda se mantém competitivo.

"Irei até o fim e vencerei no 2º turno. Se tivessem inteligência — e amor pelo Brasil —, os que defendem o contrário saberiam que o risco maior para Lula — e para a nação — não está na minha permanência, mas numa retirada", disse Ciro em sua conta no Twitter.

(*) Correio Braziliense
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Eleições: Cinco partidos exibem propaganda partidária nesta semana

 08/03/2022 <> TERÇA-FEIRA

Nos espaços são divulgados ideologias, programas e os projetos dos partidos e não podem ser utilizados para promover pré-candidato a uma eleição.



Ano eleitoral e, nesta semana, estão previstas as propagandas partidárias gratuitas de cinco legendas: Partido Democrático Trabalhista (PDT); Movimento Democrático Brasileiro (MDB); Partido Social Liberal (PSL); Partido Republicano da Ordem Social (Pros); e Avante. A propaganda partidária vai ao ar sempre às terças, quintas e sábados, das 19h30 às 22h30.

Segundo o TSE, nesta terça-feira (8) terminam as inserções do PDT que começaram a ser exibidas no dia 1º de março e chegam ao total de 40. O tempo a que o partido tem direito foi distribuído em 10 inserções por dia, cada uma com 30 segundos.

Já na quinta-feira (10), o MDB e o PSL exibem o conteúdo, cada um com cinco inserções também de 30 segundos cada. No sábado (12), o MDB, o Pros e o Avante dividem o tempo entre a programação noturna das emissoras.

Em 8 de fevereiro, por unanimidade, o plenário da Corte aprovou uma resolução que regulamenta a propaganda partidária gratuita em rádio e televisão realizada por meio de inserções na programação normal das emissoras.

A propaganda partidária estava extinta desde 2017, mas foi restabelecida pelo Congresso Nacional. Neste tipo de propaganda são divulgados ideologias, programas e os projetos dos partidos. O espaço não pode ser utilizado para promover pré-candidato a uma eleição.

A resolução aprovada trata de: regras gerais da propaganda partidária por meio de inserções durante a programação normal das emissoras de rádio e televisão; critérios de acesso, impactos das fusões, incorporações, novas totalizações e federações nos cálculos para distribuição do tempo; veiculação das inserções nacionais e estaduais; tutela ao direito de veiculação da propaganda, quando violado por ato das emissoras; e representação por irregularidade na propaganda partidária, entre outros pontos.

A propaganda deverá reservar pelo menos 30% do tempo para divulgar conteúdo para a promoção e a difusão da participação feminina na política.

(*) O ANTAGONISTA
WWW.CARLOSDEHON.COM

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