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8 DE JANEIRO Coronel da PMDF desmente general Arruda e diz que ele impediu a Polícia Militar Militar do DF de prender golpistas em 8/1.

Em entrevista ao ICL Notícias, a coronel Cíntia Queiroz, da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) contradisse diretamente o depoimento prestado pelo general Júlio Cesar de Arruda ao Supremo Tribunal Federal (STF) sobre os acontecimentos da noite de 8 de janeiro de 2023. Segundo a oficial, que esteve presente nas negociações, o Exército atuou para impedir que a PMDF cumprisse uma ordem do STF para prender os bolsonaristas acampados no Setor Militar Urbano, em Brasília.
A coronel narra que, ainda durante a dispersão de manifestantes na Esplanada, o comandante da PMDF, coronel Fábio Augusto, foi questionado pelo general Gustavo Dutra se a corporação iria ao acampamento cumprir mandado de prisão. A resposta foi afirmativa, e Dutra solicitou então o contato do interventor federal Ricardo Cappelli para se reunir com ele.



POLÍTICA Pesquisa Quaest: maioria é contra anistia dos envolvidos no 8 de janeiro




Invasão a sede dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Uma pesquisa realizada pela Genial/Quaest, divulgada neste domingo (6), revelou que a maioria dos brasileiros é contra a proposta de anistia aos envolvidos na invasão de Brasília em 8 de janeiro de 2023. Segundo o levantamento, 56% dos entrevistados acreditam que os responsáveis pelos atos devem continuar presos, enquanto 34% defendem que sejam soltos.

Entre os que defendem a soltura, 18% acreditam que os envolvidos na invasão de Brasília nem deveriam ter sido presos, enquanto 16% defendem que eles devem ser soltos por já estarem detidos há tempo demais. 10% não souberam responder à pergunta.

A pesquisa foi realizada com 2.004 pessoas entre os dias 27 e 31 de março. De acordo com o instituto, o levantamento tem um nível de confiabilidade de 95% e uma margem de erro de 2 pontos percentuais. A pesquisa foi encomendada pela Genial Investimentos.
Confira os números completos

Devem continuar presos para o cumprimento da pena: 56%

Sejam soltos porque não deveriam ter sido presos: 18%

Sejam soltos por já estarem detidos por muito tempo:16%

Não sabem: 10%

(*) O Otimista

8/1 completa dois anos com reparos em andamento e gastos que superam os R$ 26 milhões

Os atos antidemocráticos do 8 de Janeiro completam dois anos nesta quarta-feira (8) com reparos ainda não concluídos em obras dos Três Poderes, em Brasília. No Senado, duas peças de arte não tiveram restauração sequer iniciada, e deverão ter um custo de quase R$ 1 milhão. Ao todo, os gastos, que vão de reformas em estrutura aos objetos artísticos, ultrapassam a casa dos R$ 26 milhões.

A sede que mais sofreu com ataques de vandalismo foi a do STF (Supremo Tribunal Federal). O edifício foi alvo de centenas de manifestantes, em um prejuízo que superou os R$ 12 milhões. Entre os gastos da corte, estiveram a reconstrução do plenário, com necessidade da troca de carpetes e cortinas. Entre peças que foram furtadas, quebradas ou completamente destruídas, a estimativa é de 951 itens afetados.

“Foram perdidos 106 itens históricos de valor imensurável, como esculturas e móveis que não puderam ser restaurados e não podem ser repostos”, diz trecho de nota do STF. Entre os itens citados pela corte, estão togas de ministros, esculturas, medalhas e imagens do consagrado fotógrafo Sebastião Salgado, entre outros objetos.
Palácio do Planalto

No Palácio do Planalto, os danos são estimados em ao menos R$ 7,9 milhões, conforme valores indicados ainda em 2023, após os atos. Mas o número ainda pode ser maior. A Presidência não confirmou um montante atualizado até o fechamento desta reportagem. À época dos danos, um valor total que estimasse todos os prejuízos também não havia sido contabilizado.


Atos pró-democracia marcam um ano de ações golpistas de 8 de janeiro Evento reunirá chefes dos Três Poderes no Congresso Nacional

 

Uma série de atos marcará, nesta segunda-feira (8), um ano da invasão e depredação do Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal (STF) por vândalos e golpistas inconformados com a vitória do então presidente empossado, Luiz Inácio Lula da Silva.

O evento mais significativo ocorrerá no Congresso Nacional, em Brasília, às 15h, e reunirá Lula, os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG); da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) e do Supremo Tribunal Federal (STF), Luis Roberto Barroso, além de governadores, ministros, parlamentares e representantes da sociedade civil e do Poder Judiciário.

Proposto pelo próprio presidente da República, o evento, batizado de "Democracia Inabalada", busca reafirmar a importância do regime democrático. "É um momento de festa para celebrar a democracia revigorada após os atos inaceitáveis do dia 8 de janeiro de 2023”, afirmou o ministro da Justiça e Segurança Pública em exercício, Ricardo Cappelli, no último dia 26.

O Congresso Nacional espera reunir cerca de 500 convidados para a solenidade, que será marcada pela reintegração simbólica ao patrimônio público de uma tapeçaria de Burle Marx e de uma réplica da Constituição Federal de 1988. A obra de Burle Marx (sem título) foi criada em 1973 e vandalizada durante a invasão do Congresso Nacional em 8 de janeiro. Após minucioso trabalho de restauração, a tapeçaria voltou ao patrimônio do Senado. Já a réplica da Constituição foi recuperada, sem qualquer dano, após ter sido furtada da sede do Supremo, também no dia 8 de janeiro.
Ruas

Entidades, movimentos sociais e partidos políticos também promoverão atos em diversas cidades do país. Centrais sindicais como Central Única dos Trabalhadores (CUT) convocaram as entidades filiadas a realizarem atos e atividades em todo o país a fim de “marcar um ano da tentativa de golpe imposta por aliados do ex-presidente [Jair Bolsonaro], derrotado nas urnas em 2022”.

Em Brasília, as primeiras manifestações ocorreram nesse domingo (7). Partidos de esquerda e organizações sociais, incluindo a CUT-DF, aproveitaram que a rodovia DF-002 (Eixão) é fechada para o trânsito de veículos e liberada para pedestres e ciclistas e promoveram o chamado Ato em Defesa da Democracia, na altura do 208 Norte. A proposta de antecipar o evento era, além de aproveitar a concentração de frequentadores do chamado Eixão do Lazer, não concorrer com o ato oficial, no Congresso.

STF condena a 17 anos de prisão terceiro réu por atos golpistas Matheus Lima de Carvalho Lázaro foi preso na Esplanada com um canivete



O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta quinta-feira (14) Matheus Lima de Carvalho Lázaro, terceiro réu pelos atos golpistas de 8 de janeiro, a 17 anos de prisão.

Também ficou definido que o condenado deverá pagar solidariamente com outros investigados o valor de R$ 30 milhões de ressarcimento pela participação na depredação das sedes dos Três Poderes.

Matheus é morador de Apucarana (PR) e foi preso na Esplanada dos Ministérios no dia dos ataques portando um canivete após deixar o Congresso Nacional. Segundo as investigações, em mensagens enviadas a parentes durante os atos, ele defendeu a intervenção militar para tomada do poder pelo Exército.

Com base no voto do relator, Alexandre de Moraes, a maioria dos ministros confirmou que o réu cometeu os crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

Cappelli volta a culpar o general Augusto Heleno pelo terrorismo de 8 de janeiro Militar era chefe do GSI quando bolsonaristas depredaram as sedes dos três poderes

247 – O ministro interino do Gabinete de Segurança Institucional responsabiliza diretamente o ex-ministro Augusto Heleno pelo terrorismo ocorrido em Brasília no dia 8 de janeiro, quando militantes bolsonaristas depredaram as sedes dos três poderes. Confira:








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