As entidades que congregam os profissionais da enfermagem estão de olho na pauta do Supremo Tribunal Federal (STF). As atenções se voltam ao desdobramento a ser dado pelo STF após o encerramento, na sexta-feira (4), do prazo para o Congresso Nacional, os hospitais privados, os governos estaduais e municipais e o governo federal apresentarem dados sobre o impacto do piso salarial da enfermagem.
O piso, no valor de R$ 4.750, para enfermeiros e enfermeiras, está suspenso desde o dia 4 de agosto quando o STF deu um prazo de 60 dias na busca de entendimentos entre entidades públicas e privadas para implantação do piso salarial. A Lei nº 14.434/22, que instituiu o benefício, está suspensa a pedido da Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde).
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As entidades do setor privado alegaram, naquele momento, que o piso salarial, de implantado a partir do mês de agosto, deixaria um rombo superior a R$ 6,3 bilhões somente para Santas Casas e Hospitais Filantrópicos no Brasil. As mesmas contas continuam sendo feitas e os grupos privados e filantrópicos fazem pressão para manter suspensa a lei do pios salarial.
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