Durante a coletiva realizada na tarde da última quarta-feira (15/04), o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta , afirmou que ainda não há resposta sobre o uso da hidroxicloroquina no tratamento de pacientes da Covid-19 em estado grave. Ela começou como um conceito. Se não for usada para o coronavírus, será usada contra a artrite, malária e lúpus, disse o ministro. As informações são do IG.
A cloroquina pode fazer o coração bater errado e antecipar um infarto ou uma arritmia , afirma Mandetta. Quando se dá cloroquina para uma pessoa de 70 ou 80 anos, essa pessoa pode morrer, pois ela acelera o coração.
Mandetta afirma que a Sociedade Brasileira de Cardiologia precisa se pronunciar sobre o uso da cloroquina em pacientes que estão no grupo de risco. Manaus (AM) tinha mais de 30% dos pacientes em arritmia, portanto interromperam. O planeta terra está pesquisando. Então, é da ciência que teremos sempre as melhores respostas, disse ele.
Governo divulga novo remédio
No laboratório, ela mata bem o vírus. Outras drogas também matam muito bem o vírus in vitro. Há um novo remédio que também está mostrando resultados, diz Mandetta, fazendo referência ao medicamento que tem 94% de eficiência no combate à Covid-19, anunciado na manhã de hoje pelo ministro Marcos Pontes. De acordo com Pontes, o novo remédio (que teve seu nome mantido em segredo) tem poucos efeitos colaterais, e será testado em 500 pacientes da Covid-19.
Segundo o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, o nome do remédio não foi revelado para evitar desabastecimento em farmácias. Quando o governo anunciou o uso da cloroquina no tratamento de casos graves da Covid-19, o remédio poderia ser adquirido sem receita nas farmácias, causando escassez para pacientes regulares.
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Por Redação
Miséria.com.br
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