Em meio a impasse, senador Cid Gomes (PDT) voltou a ser cotado para o pleito / Jefferson Rudy/Agência Senado
O final de semana foi marcado por intensa movimentação na política cearense – presencial e nas redes sociais –, sobre os rumos da coligação que dá sustentação ao grupo que atualmente comanda o Governo do Estado.
Um dos pré-candidatos pelo PDT, o ex-prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, tentou uma articulação com o PSDB do senador Tasso Jereissati.
Na conversa do ex-chefe do Executivo com o tucano, foi colocada a possibilidade de o PSDB entrar na chapa majoritária, para o caso de PT sair da aliança.
O senador tucano ponderou que não iria tomar partido. Já o Cidadania-CE disse que apoia o nome do ex-prefeito.
Declarações na internet do ex-governador Camilo Santana (PT), reforçando apoio a Izolda, e a reação do também ex-governador Ciro Gomes (PDT), repercutiram, nacionalmente.
A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, destacou a “lealdade” do correligionário para com o projeto liderado pelo PDT no Ceará.
Reunião
No município de Meruoca, na Zona Norte do Estado, líderes do PDT reuniram-se, para tirar encaminhamentos que apaziguassem os aliados políticos.
Simulações de chapa majoritária – governador, vice-governador, senador e dois suplentes –, com e sem o PT, com a presença ou não do senador Cid Gomes e PSD de Domingos Filho, foram desenhadas. Mas nada foi definido.
Apoio
No sábado, uma lista com 30 nomes de deputados estaduais circulou, anunciando apoio à candidatura à reeleição da governadora.
Entre os parlamentares estava Fernando Hugo (PSD) que, neste domingo, soltou um vídeo, dizendo que seguirá o que seu partido definir.
No Paço Municipal, prefeito e vice estão em lados diferentes. José Sarto (PDT) apoia Roberto Cláudio. Ontem, Élcio Batista (PSB) defendeu o nome de Izolda.
(*) O Otimista
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