Principais pontos do discurso de Lula na COP 27, a Conferência do Clima da ONU no Egito:disse que seu governo, ao contrário do atual, combaterá sem trégua o desmatamento e outros crimes ambientais;
afirmou que o objetivo é zerar o desmatamento nos biomas brasileiros até 2030;
defendeu maior representatividade de países na ONU;
anunciou a criação do Ministério dos Povos Originários, para os indígenas;
reiterou que quer fazer no Brasil, num estado amazônico, a COP 30, em 2025;
defendeu que a luta contra a mudança climática e a luta contra a pobreza e a desigualdade devem andar juntas;
fez aceno ao agronegócio, dizendo que o setor deve ser aliado na preservação ambiental;
mandou recado aos países ricos, dizendo que vai cobrar promessa de ajuda aos mais pobres para enfrentar a mudança climática;
propôs uma aliança mundial contra a fome e uma cúpula de países amazônicos.
Presidente eleito encerra discurso na Conferência do Clima.
Lula oficializa proposta de fazer no Brasil, num estado amazônico, a COP 30, em 2025.
Em aceno ao agronegócio, diz que o setor será aliado na preservação ambiental. Lula diz que é preciso conciliar proteção da floresta e desenvolvimento.
O presidente eleito reiterou que vai criar o Ministério dos Povos Originários, para que indígenas proponham políticas públicas no governo federal, e sugere aos outros países uma aliança mundial pela segurança alimentar e o fim da fome.
Lula defende que o combate à mudança climática anda junto com o combate à pobreza e à desigualdade, põe objetivo de zerar desmatamento nos biomas brasileiros e diz que vai reconstruir os órgãos de fiscalização para investigar e punir crimes ambientais. "Não há segurança climática no mundo sem Amazônia protegida", afirma o presidente eleito.
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