A GUERRA DA SECESSÃO BRASILEIRA, QUE PASSA PELA SEPARAÇÃO DA POLÍTICA E PELA RELIGIÃO!!!!UMA SALADA COMPORTAMENTAL DO DETURBADO ESTADO BRASILEIRO ATUAL.

 DOMINGO, 16 DE OUTUBRO DE 2022

Imagem do filme A lista de Schindler 


Jamais imaginei que no meu imaginário cotidiano escreveria o medo e a separação comportamental do brasileiro do meu povo das opiniões conturbadoras das mesas de bebidas dos campos de futebol das igrejas separadas pela política ao invés de pastores e padres  agora temos o paletó da política invadindo Câmara e Senado da segregação racial da desumanidade contra a mulher da fome ou até mesmo da frase, "você é petista" ou você é bolsonarista. A mesa de bebidas reunia pessoas com opiniões adversas, mas tema como futebol, mulher e música deram lugar á política, religião,e nem a seleção brasileira antes patrimônio brasileiro e pasmem á beira de uma copa não é mais tema não se vê mais ás ruas pintadas de amarelo.  A Venezuela, Cuba, Pasadena, terceira instância, mídia, globo, roubalheira do PT, roubalheira do PL e outros partidos rachadinhas, assassinatos, orçamento secreto migraram para os copos de cerveja e a notória raiva do amigo que defende sua opinião sem dar espaço ao ouvinte nem a música boa que ecoa no calor e da sombra dos nins parados sob o olhar dos pardas que nada entendem. A guerra da secessão norte-americana de 1861 a 1865 trouxe a tona um visionário advogado que se tornaria Presidente e que alongaria a palavra grega "Democracia" que traduzia o homem com direitos iguais perante a lei, Abraham Lincoln diria, governo do povo para o povo e "pelo povo" uniria os estados do norte industrializado com os dos sul que utilizava escravos como mão de obra, um estado soberano com direitos iguais e hoje a maior potência do mundo, tanto econômica como sua democracia é estampada em toda casa do cidadão norte-americano. Lá a Democracia venceu.  Hitler nasceu na Áustria, então parte do Império Austro-Húngaro, e foi criado na cidade de Linz. Mudou-se para a Alemanha em 1913 e serviu com distinção no exército alemão durante a Primeira Guerra Mundial. Pegou uma Alemanha quebrada destruída, dividida entre o socialismo e a anarquia impregnada pela derrota e a imposição da Europa na derrota da Alemanha na primeira guerra mundial. Foi um salto na história para que Hitler, Dietrich Eckart, Gottfr Feder, Herm Hesser, Otto Strass, Greggor Strass, Goebbels, se aproveitassem do momentos e criassem  o Nazismo, eliminando mais 6 milhões de Judeus e 20 milhões de civis e militares na guerra mais sangrenta da história mundial, o Holocausto. Por lá vizinhos amigos de bebida, dividiam suas opiniões uns se colocaram defendendo o partido Nazista e outros viam com atenção aquela raiva que já era imposta pela chamada raça ariana. Saia de foco o verdureiro, padeiro, pedreiro, padres, pastores, banqueiros, e surgia agora em campos diferentes A PEDRA nos comércios, os empurrões, os tabefes, e o tiro na nuca em plena praça de Berlim, e outras cidades da Alemanha. O ódio crescia na Itália com Mussolini, no Japão co Hirohito, o socialismo crescia na ex-URSS com Stalin, e a democracia se tornava o elo de ligação entre a vitória de Churchill, Delano Roosevelt e Charlles Degaulle, inclusive a contragosto do governo brasileiro Getúlio Vargas que obrigou-se a entrar na guerra ao lado dos EUA,  depois que os alemães afundaram alguns navios na costa brasileira. 

O fascismo no Brasil teve na Ação Integralista Brasileira (AIB) sua principal organização, criada na década de 1930, logo após o Movimento Constitucionalista de 1932. Seu principal representante foi Plínio Salgado, e os membros da AIB eram conhecidos por integralistas, camisas verdes ou, pejorativamente, como galinhas-verdes, por conta da cor de seus uniformes. O que principalmente caracterizava o integralismo era o exacerbado militarismo e o nacionalismo.

A semelhança com os grupos nazifascistas europeus ia do uniforme às saudações, passando, claro, pela doutrina que proclamavam. Tinham como símbolo a letra grega sigma, ∑, que ostentavam em bandeiras e braçadeiras, significando a somatória da população, integrada e unida em um Estado centralizado e militarizado. Este conjunto de símbolos contava ainda com a saudação efetuada entre os militantes, proferindo a palavra indígena anauê, semelhante ao “heil Hitler” dos nazistas, mas com coloração tupi-guarani. A necessidade de apresentar o movimento como um corpo único evitava fomentar o individualismo, sendo os membros sempre apresentados publicamente de forma homogênea, em seus uniformes e posturas. A principal base social de apoio dos integralistas era as chamadas classes médias urbanas e alguns grupos de intelectuais.
A simbologia integralista ainda incluía o culto à personalidade do líder, no caso Plínio Salgado, evidenciando desta maneira a adesão à organização hierárquica e à ideia de submissão aos superiores na escala de comanda do integralismo. Essa submissão hierárquica, aliada ao nacionalismo, tinha por objetivo ser cimentada em bases militaristas como é possível perceber pela seguinte frase, uma dentre as várias utilizadas pelos integralistas: “Nós despertaremos a Pátria. Nós a ergueremos. De pé, a fronte erguida, ela dará o primeiro passo e marchará”.
<> O tema "Deus Pátria e Família era exatamente da entrada do fascismo no Brasil de Plínio Salgado".
> Pra uma guerra entre irmãoS, falta só um empurrão.
Por Carlos Dehon

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