As declarações do presidente nacional do PDT, André Figueiredo que também preside o partido no Ceará e do ex-prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio pregando oposição ao governo Elmano de Freitas deflagraram o processo sucessório de 2024 sinalizando que os ex-aliados informais em Fortaleza partirão separados avaliando o cenário atual.
Até a eleição do atual prefeito Sarto a ala do PT comandada pelo ministro Camilo Santana e a máquina estadual apoiavam de forma informal os candidatos do PDT em Fortaleza mesmo o PT tendo candidato a prefeito, no caso Luizianne Lins. Agora vão se enfrentar medindo forças.
A ruptura tem sido difícil para o PDT que não consegue uma estratégia dentro do partido para acomodar os ciristas e camilistas.
Cid Gomes tem insistido na tese de todo o PDT se aliar ao governo do PT e o PDT poderia ter a oportunidade de manter o alojamento com o partido mantendo também o controle da Prefeitura de Fortaleza. O PDT tem pouco prazo para decidir.
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